Eu Isabel Mateus, conjuge de Jorge Mateus subscritor antes identificado, após ter constatado nas redes sociais (instagram) a existência de “campanha de oferta de um plano de saúde” que a Medicare Portugal para pessoas com 60 anos de idade, procedi aoregisto, convencida de que a “oferta” seria em determinadas condições e por tempo limitado com eventual renovação, caso houvesse interesse das partes. Após melhor análise verifiquei que não teria efetivamente interesse em contratar o Plano de Saúde Medicare, pelo que enviei por escrito carta registada com AR , fundamentando o meu pedido de desistência, uma vez que, não tinha sequer utilizado qualquer serviço, nem efetuado o pagamento das mensalidades, e procedi à devolução dos cartões que antes me haviam enviado juntamente com o contrato. Evoquei também que, como havia sido contatada em pleno horário de trabalho tudo teria sido feito em modo, como que por impulso, sem tempo para analisar no momento as condições que o colaborar me estava a ler até de forma muito rápida e sem grandes esclarecimentos. Não obstante o pedido enviado, a Medicare nunca me deu qualquer resposta , limitando-se a enviar para o meu e-mail as referências para o pagamento das mensalidades. Comuniquei várias vezes por telefone que não pretendia avançar com o contrato ao qual sempre me respondiam que eu estava fidelizada por um período de 12 meses. A publicidade enganosa e pouco esclarecedora que a Medicare propagandeou nas redes sociais levou a que o contato telefónico seguinte provocasse aqui uma decisão por impulso associado ao mérito de coação do colaborador. Em nada lesei a Medicare, uma vez que, nunca utilizei os serviços .Não enviei os meus dados bancários para débito direto conforme o contrato assim o exigia.Penso estar a haver aqui um aproveitamento descarado da forma como se expõem a captar a atenção das pessoas e após contatos as mesmas ficam agarradas a uma fidelização.
