Reclamações públicas

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L. J.
09/07/2025
Epoca Veloz

Fatura nao feita

No ano 2024 precisei de um servico de reboque e o dono do reboque nao fez fatura, mesmo quando foi pedida por varias vezes. Esta pessoa bloqueou o meu numero de telefone para nao recever as minhas chamadas.

Encerrada
D. G.
09/07/2025

Reclamação contra os CTT – Bloqueio indevido à devolução de encomenda Express2Me

Venho por este meio apresentar reclamação contra os CTT – Correios de Portugal, devido a um processo totalmente desorganizado e negligente no serviço Express2Me, que resultou na impossibilidade de devolver duas encomendas dentro do prazo legal e potencial perda do valor pago. As minhas encomendas (nº EX777******PT e EX777******PT) foram entregues pela transportadora MRW no dia 28/04/2025, mas só foram registadas como recebidas na plataforma dos CTT a 08/05/2025. A partir dessa data, contactei de imediato os CTT por telefone e e-mail, em várias tentativas, com o objetivo de pedir a devolução ao remetente, tal como previsto pela legislação (direito de livre resolução). A resposta e orientação por parte dos CTT foi tardia, confusa e contraditória. Só após várias chamadas é que me informaram que teria de submeter um formulário com a nota de devolução, o que fiz prontamente assim que tive essa informação. No entanto, volvidos vários dias, e após novo contacto telefónico onde uma colaboradora me garantiu que o processo seria resolvido, recebi um e-mail a informar que “como a encomenda já está em Portugal, não é possível fazer devolução”. Ou seja, todas as minhas tentativas de devolução foram ignoradas, arrastadas ou mal encaminhadas pelos CTT, o que impossibilitou que o processo decorresse dentro do prazo legal, mesmo tendo agido de boa fé e com diligência desde o primeiro dia. A empresa remetente poderá agora recusar reembolso por ultrapassagem do prazo — algo que só aconteceu devido à atuação dos CTT. Exijo ser ressarcido pela totalidade do valor pago pelas encomendas, caso o remetente recuse a devolução, responsabilizando diretamente os CTT pelo prejuízo, bem como a correção imediata desta situação. Fico disponível para fornecer toda a documentação e registos de chamadas, e aguardo o vosso apoio nesta reclamação. Data do incidente: Desde 28/04/2025 até à data atual

Encerrada
A. F.
09/07/2025
MRW

Encomenda não recebida e não sei do seu paradeiro

No dia 1 de julho MRW tentou entrega, mas eu não estava casa. Recebi mensagem para agendar entrega e por isso fi-lo, logo de imediato, 1h apos a tentativa de entrega. A partir desse momento não existiram mais comunicações, a data agendada passou e nada de entrega. Não sei onde está a minha encomenda. Tento ligar ninguém atende. Desde dia 3 (dia acordado de entrega) que logo todos os dias e nunca, mas nunca ninguém atendeu. Aos 5 min de espera a chamada vai abaixo. Email? Não respondem. Mensagem pelo site? Da sempre erro. O tracking está sem actualizaçoes desde dia 1. Onde está a minha encomenda?

Resolvida
P. P.
09/07/2025

Garantia

Enviei o meu aparelho para garantia, pois o mesmo apresentava uma falha no carregamento e em algumas vezes a tela piscava. No retorno da garantia foi me dito que não existia problema algum com o aparelho, que era somente uma atualização de software. No mesmo dia manuseando o mesmo voltou a apresentar o defeito, novamente acionei a garantia informando que o problema persistia. Tenho fotos e vídeos a comprovar o problema apos retorno da garantia. Pela segunda vez, recebo o aparelho da garantia, que dizem ter vindo da garantia do fabricante, com o mesmo relatório, atualização de software. Novamente no mesmo dia manuseando o mesmo, voltou a apresentar o defeito informado. Fotos e vídeos comprovando o defeito. Indignado com o assunto em questão, entrei em contacto telefónico com a empresa, onde fiquei cerca de trinta minutos a espera por ser atendido, quando enfim falado com um Técnico e explicado a situação, novamente foi enviado pela terceira vez a garantia. Ontem dia 08/07/2025, recebo um e-mail a dizer que o aparelho se encontra em perfeito estado e sem problemas algum e que, "o problema relatado", era uma questão de configuração. Novamente indignado, respondi o e-mail, informando que isto era inaceitável, pois eu já tinha feito teste no aparelho, tanto no carregador como nas configurações, antes mesmo de acionar a garantia e que o mesmo tinha problemas na bateria ou carregamento. Solicitei que entrassem em contacto comigo antes de enviarem de volta o aparelho, para melhores esclarecimentos, mas me parece que não querem resolver o problema, pois no dia de hoje 09/07/2025, fui notificado que o item foi postado para minha morada. Muito provavelmente irei receber o aparelho com o mesmo problema desde o inicio. Me encontro indignado e despontado com o serviço de garantia, sou cliente e nunca tinha problemas. É uma empresa de renome, mas prestando este tipo de atendimento, estão a perder um cliente.

Encerrada
B. D.
09/07/2025

Encomenda não recebida

Olá, Efetuei o pedido 653703 na Leroy Merlin de Matosinhos no dia 29/03/2025 com previsão de entrega no dia 22/04. Essa entrega nunca foi efetuada e nunca obtive nenhuma resposta do motivo. Ja liguei para a loja e a mesma me respondeu no dia 14/05 atraves do email informando "Estimado cliente, no seguimento da sua exposição , solicitamos a máxima urgência no envio da mesma por CTT. Receberá sms logo que possível com a data de envio da mesma ." Porém nunca recebi nenhum codigo de envio e a loja ja parou de responder meus emails solicitando a data. Liguei novamente na quinta feira dia 02/07 solicitando novamente informações da minha entrega onde a atendende avisou que a loja possuia estoque e que iria entrar em contacto com a loja e que em 2 dias uteis alguem iria me contactar via email ou telefone. Porem obviamente ninguem me contactou e ja se passaram 5 dias uteis. Gostaria de saber quando irei receber a minha encomenda pois ja se passaram mais de 3 meses e ate agora não obtive nenhuma resposta.

Encerrada
R. C.
09/07/2025

Cobrança indevida por danos no veículo

Título da Reclamação: Cobrança Indevida por Danos Preexistentes em Veículo de Aluguer - Contrato Nº 7018588388 Identificação do Fornecedor: Europcar Internacional - ALUGUER Dados do Contrato: Número da Reserva: 1188478355 Número do Contrato de Aluguer (RA/Contrato N°): 7018588388 Modelo do Veículo: MERCEDES BENZ MB A PHEV Matrícula do Veículo: BB-85-XG Data de Recolha: 03/07/2025 09:17 Data de Devolução: 05/07/2025 07:03 Descrição dos Factos: No dia 03/07/2025, realizei o levantamento do veículo MERCEDES BENZ MB A PHEV, matrícula BB-85-XG, na estação de Lisboa Airport. Na devolução do veículo, em 05/07/2025 , foi-me emitida uma fatura (Nº 100713599363) que inclui as cobranças de "Damage Admin Fee" (36.90 EUR) e "Damage Surcharge" (538.11 EUR), relativas a alegados danos no veículo. Contesto veementemente estas cobranças, pois os danos em questão já se encontravam presentes no veículo no momento da sua recolha, antes do início do período de aluguer. Possuo registo fotográfico datado e com carimbo de tempo (obtido através do meu dispositivo móvel, iPhone) que comprova irrefutavelmente a existência prévia dos danos mencionados na vossa "STATEMENT OF RETURN" (Declaração de Devolução) aquando do levantamento do veículo. É inaceitável que o consumidor seja responsabilizado por danos preexistentes ao contrato de aluguer. A Europcar, enquanto prestador de serviços, tem o dever de assegurar que o veículo é entregue em perfeitas condições ou, na sua impossência, de registar e validar com o cliente todas as imperfeições existentes antes do início da locação. Fundamentação Legal: A minha pretensão baseia-se nos seguintes diplomas legais aplicáveis em Portugal: Código Civil Português: Em particular, os princípios da boa-fé e da transparência contratual, que impõem que o consumidor não seja lesado por factos que não lhe são imputáveis. A empresa tem o dever de diligência na verificação do estado do bem antes e depois da entrega. Decreto-Lei n.º 133/2009, de 15 de setembro: Este diploma estabelece o regime jurídico do aluguer de veículos sem condutor e reforça a necessidade de clareza nas condições contratuais e na responsabilidade por danos. Lei n.º 24/96, de 31 de julho (Lei de Defesa do Consumidor): Que consagra o direito à proteção dos interesses económicos dos consumidores, à qualidade dos bens e serviços e à reparação de prejuízos. Pedido: Face ao exposto, solicito a anulação imediata das cobranças referentes ao "Damage Admin Fee" e "Damage Surcharge", totalizando 575.01 EUR, e o respetivo estorno dos valores para o método de pagamento utilizado. Requeiro uma análise célere e justa da presente reclamação, reiterando que me encontro na posse de provas que corroboram a minha versão dos factos. Na ausência de uma resolução satisfatória, reservo-me o direito de acionar os mecanismos de resolução alternativa de litígios de consumo e outras vias legais que me assistam. Anexos (a serem enviados juntamente com a reclamação): Cópia da Fatura Nº 100713599363 Cópia do "STATEMENT OF RETURN" (Declaração de Devolução) Fotografias do veículo com data e hora que comprovam os danos preexistentes.

Resolvida
K. B.
09/07/2025

Quarto e Quartos - Retenção de caução e cobranças abusivas, falta de colaboração e má-fé

Exmo(a). Sr(a). Venho, por meio deste, apresentar uma reclamação formal contra a empresa Quartos e Quartos, devido aos inúmeros problemas enfrentados durante o período em que estive no imóvel, bem como ao tratamento inadequado e à conduta injusta por parte da administração ao longo da relação contratual e após a rescisão do contrato de arrendamento. Rescindi o contrato com um mês de antecedência, conforme estipulado, e a empresa reteve o valor da caução (€375) sob a justificativa de que a rescisão antecipada autorizava tal retenção. No entanto, tomei conhecimento de que o quarto foi novamente arrendado no mesmo mês, o que demonstra que a empresa recebeu, simultaneamente, o valor da caução e a renda do novo hóspede, configurando uma duplicação de compensação financeira. Além disso, dois meses após a rescisão, fui surpreendida com uma cobrança adicional referente aos meses de abril e maio, no valor de €60. Informei à empresa que tal cobrança era indevida, uma vez que o valor já havia sido coberto pela caução retida, e ainda sobraria um montante significativo. Contudo, a resposta da empresa foi marcada por desrespeito e ofensividade, utilizando termos como "scammer" e demonstrando total falta de profissionalismo. Durante o período em que estive no imóvel, enfrentei diversos problemas de manutenção e habitabilidade que comprometeram gravemente as condições básicas de vivência. As duas casas de banho apresentaram falhas graves em menos de dois meses, causando transtornos significativos para os seis moradores da casa. A torneira da cozinha estava quebrada, assim como um candeeiro e uma cadeira no quarto número 02, que foram reportados à administração sem que qualquer reparo fosse realizado. O box do banheiro não correspondia às imagens apresentadas no momento da locação, sendo significativamente diferente do que foi anunciado e contratado, configurando uma violação das condições acordadas. Além disso, o disjuntor desligava sempre que a máquina de lavar e o fogão eram utilizados simultaneamente, causando interrupções frequentes e comprometendo o uso normal do imóvel. O apartamento também não possuía coleta de lixo adequada, o que comprometia a higiene e salubridade do ambiente. Havia moradores que ocupavam quartos internos sem janela e sem ventilação, que exalavam mau cheiro, prejudicando a qualidade do ar e o bem-estar dos demais residentes. A limpeza semanal do imóvel, conforme indicado no contrato, não era realizada, e o contrato assinado nunca foi enviado para mim, demonstrando falta de transparência e profissionalismo por parte da administração. Todas as tentativas de comunicação para resolver os problemas mencionados foram ignoradas ou tratadas de forma ríspida e inadequada, dificultando qualquer possibilidade de resolução amigável. A postura do senhorio foi marcada por falta de colaboração e má-fé, agravando ainda mais os transtornos enfrentados. Além disso, ao solicitar a realização de um pré-check-out, pedi para estar presente no quarto, pois havia objetos de valor no local. No entanto, meu pedido foi negado pela administração, que alegou que tal decisão era "para o meu bem". Essa atitude foi completamente inadequada e desrespeitosa, gerando ainda mais desconforto e insegurança. Foi constatado valores de multa abusivos e desproporcionais a todos os moradores da casa, o que gerou diversas reclamações sobre a empresa e os mesmos problemas enfrentados por outros residentes. A falta de respeito e o comportamento ríspido por parte da gerência foram constantes, evidenciando um descaso absoluto com as condições básicas de vivência e com os direitos dos moradores. Apesar de ter rescindido o contrato de forma adequada, tive a caução retida e, mesmo após dois meses, continuo sendo cobrada por valores que já deveriam ter sido cobertos pela caução.

Encerrada
J. M.
09/07/2025

Pedido de Apoio - Recusa de reembolso sem fundamental legal após RMA e emissão da nota de crédito

Venho por este meio solicitar um pedido de apoio da DECO para a resolução de uma situação com a loja PCDIGA, LDA, que recusa efetuar o reembolso de uma nota de crédito emitida no seguimento do processo de RMA nº 4100121345, com base numa exigência sem fundamento legal. Comprei um teclado em segunda mão, ainda abrangido pela garantia legal de 3 anos. A loja aceitou o processo de RMA sabendo de antemão que eu não era o comprador original (tal como está previsto na lei), confirmou a avaria, e emitiu uma nota de crédito. No entanto, recusou o reembolso do valor na nota de crédito, exigindo para o efeito a apresentação de uma declaração assinada pelo comprador original do produto em como autoriza a emissão do reembolso para o segundo adquirente. Apesar de não concordar por se tratar de uma atitude abusiva e levantar vários problemas relacionados com a privacidade da pessoa em questão que já nada tem a ver com o produto, ainda assim entrei em contacto com o comprador original há cerca de 1 mês para tentar resolver este problema rapidamente, mas não obtive resposta até hoje. Posso, inclusive, facultar provas em como esse contacto foi estabelecido. Tal exigência foi reforçada pela marca em todos os contactos estabelecidos por e-mail (consultar anexos) e chamada telefónica, mesmo após eu ter manifestado o meu desacordo com base na legislação em vigor. Nessa chamada que a marca efetuou após troca de e-mails, um dos seus colaboradores, inclusive, tentou resolver o problema disponibilizando dois produtos de valor superior, mas com características bastante diferentes face ao produto original em causa, pelo que me vi forçado a recusar, uma vez que ficaria prejudicado. Pedi ainda para colocarem por escrito as propostas efetuadas por chamada telefónica, bem como para mencionarem em que artigo e alínea(s) do Decreto-Lei nº 84/2021 consta a exigência de uma declaração assinada pelo comprador original. O colaborador da PCDIGA disse que iria enviar e-mail com as propostas efetuadas e o artigo do Decreto-Lei que comprova que a marca tem fundamento legal para solicitar essa tal declaração assinada. Contudo, 10 dias após a chamada, continuo sem receber nenhum e-mail ou notificação, como já calculava que fosse acontecer. Frisar ainda que me encontro desde o dia 02/06/2025 sem o produto (defeituoso), dia em que foi entregue na loja da PCDIGA em Braga, e sem o dinheiro, uma vez que a loja o tem cativo. Considero a apresentação de uma declaração assinada pelo comprador original uma exigência totalmente injustificada e abusiva, uma vez que: - Viola o Decreto-Lei nº 84/2021 que estipula que a garantia acompanha o bem, independentemente de quem tenha sido o comprador original. - A loja reconheceu a legitimidade da minha reclamação ao aceitar o RMA, sabendo de antemão que não era o comprador original, e ao emitir a nota de crédito. - A exigência de autorização do comprador original não tem qualquer base legal, sendo discriminatória por condicionar o reembolso a um documento de um terceiro alheio à relação comercial em causa, e até impraticável em muitos casos (ex: se o comprador entretanto tiver falecido). Solicito, por isso, o vosso apoio na mediação ou orientação para exigir o reembolso devido, conforme é o meu direito legal enquanto legítimo detentor do bem, cessando esta prática abusiva da loja em questão que quer limitar os meus direitos enquanto consumidor.

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste

[Renovação de Título de Residência] - Não recebi o meu Título de Residência

Olá. Faço essa reclamação de modo a solicitar a AIMA o envio do meu Título de Residência. Realizei a renovação e recolha dos dados biométricos no dia 25 de Março de 2025, pela Estrutura de Missão para a Recuperação de Processos Pendentes na AIMA no Centro de Atendimento Especial do Porto. Desde então não recebi o meu cartão de Título de Residência. Isso é prejudicial para mim pois no meu trabalho eu preciso do cartão para realizar assinaturas de documentos importantes. Sem este cartão, corro o risco de não conseguir dar continuidade ao trabalho e me tornar mais um imigrante sem emprego, e essa não é a minha intenção. Peço apenas que a AIMA cumpra com o que prometeu e entregue o meu cartão de Título de Residência. EU PRECISO MUITO DISSO!

Encerrada
J. E.
08/07/2025

Encomenda não recebida

Sou cliente regular da PCDiga, já com diversas encomendas efetuadas, e até à data nunca tive qualquer motivo de queixa. Contudo, esta situação ultrapassa já o razoável e a empresa demonstrou uma falta de compromisso e desrespeito com o cliente. No dia 21/06/25 efetuei uma encomenda de um eletrodoméstico, com um valor extra associado para entrega do mesmo no meu local de residência. No dia 25/06/25 enviei um e-mail à PCDiga para saber quando seria espectável receber a encomenda, visto que não me tinha sido facultado qualquer data. Foi-me respondido que seria entregue no dia 27/06/25, inclusive, recebi uma mensagem da transportadora a indicar que a entrega seria efetuada nesse mesmo dia. No entanto, fui posteriormente contactado por telefone a informar que a entrega não seria possível e que seria reagendada para o dia 01/07/2025. O mesmo sucedeu nesse dia, sendo novamente informado de que não conseguiriam efetuar a entrega e que seria reagendada para o dia 03/07/2025. Repetiu-se o mesmo cenário, com nova remarcação para o dia 05/07/2025. Nessa data, já nem houve contacto telefónico, apenas me foi enviada uma mensagem a indicar novo agendamento para o dia 07/07/2025. No dia, 07/07/2025, fui novamente contactado a informar que a entrega não seria realizada, sendo proposto novo agendamento para o dia 09/07/2025. Contudo, nesse dia não estava disponível para recepção do equipamento, dado que me iria encontrar fora do meu local de residência. Tendo em conta o exposto e a sucessão de adiamentos injustificáveis, enviei e-mail com a minha indignação para a PCDiga, ao que me foi respondido que iriam proceder então à recolha do equipamento no meu local de residência!? Ou seja, iriam proceder à recolha de um eletrodoméstico, que eu me estava a queixar de ainda não ter recebido. É um desconforto enorme e falta de respeito pelo cliente, que até a data tinha bastante consideração por esta empresa, no entanto, é visível o desprezo com que a mesma trata os seus clientes, pois claramente algo passou a ser uma prioridade, exceto a satisfação do cliente, sendo que ao fim da compra efetuada parece deixar de haver razoabilidade no serviço prestado. É neste tipo de empresas que se percebe que o mais barato nem sempre é o melhor, pois a diferença de preço da concorrência já pressupõem a satisfação e resolução de um problema associado à compra. Tendo em conta os sucessivos adiamentos, é minha convicção que não receberei o eletrodoméstico esta semana, o que levanta sérias preocupações e me causa constrangimentos significativos, dado que neste momento já necessito com urgência do referido eletrodoméstico e a empresa em questão, PCDiga, não se dignificou em se quer ler o meu e-mail de descontentamento com o pedido de tentativa de resolução do continuo atraso da empresa de entregas.

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste

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