Reclamações públicas

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C. F.
25/05/2025
Mistolin / Brandcare

Produto Mistolin Tira-Nódoas (publicidade enganosa e dano material)

Exmos Srs., Venho, por este meio, apresentar uma reclamação contra a marca Mistolin / BrandCare Est 2014, S.A., relativa ao produto Mistolin Tira-Nódoas. Comprei este produto com base na informação presente na embalagem, que garante a remoção de manchas difíceis (gordura, maquilhagem, vinho, fruta, etc.) em qualquer peça de roupa branca ou de cor, incluindo tecidos delicados, prometendo ainda a manutenção das cores originais. Utilizei o produto de acordo com as instruções da embalagem: apliquei diretamente sobre nódoas de gordura em umas calças de marca (no valor de 130€, usadas apenas uma vez), deixei atuar por 5 minutos sem deixar secar e lavei de imediato na máquina. O resultado foi a corrosão e danificação irreversível da peça, com manchas amareladas e um buraco no tecido. Testei também o produto em outras peças (incluindo roupas de bebé com nódoas de sopa, fruta e gordura), e nenhuma das manchas foi removida, o que demonstra falha clara na promessa do produto. Contactada a marca, recebi uma resposta evasiva e desresponsabilizadora, alegando que o consumidor deveria saber interpretar símbolos técnicos de lavagem e adivinhar a composição química do produto. Justificaram ainda a não remoção das nódoas com desculpas como: o tipo de gordura, o tecido, possíveis lavagens anteriores, ou o uso de calor. Em suma, apresentam sempre justificações para o fracasso do produto, ao invés de assumirem a falha ou compensarem o prejuízo. Não devolveram sequer o valor do produto. Esta situação configura, no meu entender: Publicidade enganosa; Omissão de informação crítica na embalagem; Desrespeito pelo consumidor; E prejuízo direto por dano material. Solicito a intervenção da DECO para a mediação deste caso e para responsabilização da marca. Atentamente

Encerrada
R. G.
25/05/2025

Falta de transparência e valor de transferência injustos

Prezados senhores, Bankinter Código-Postal 4430-257 - VILA NOVA DE GAIA Estou escrevendro sobre uma recente transferência que fiz de nossa conta na agencia Bankinter para outra conta que temos na Escócia. A transferência foi no valor de 220K. Temos o comprovante dessa tranferencia e nesse comprovante não foi especificado a taxa cambial. Quando do recebimento do valor para nossa surpresa, a taxa que o bankinter utilizou foi absurdamente abaixo da taxa de mercado Sabemos que ao fazerem uma transferência internacional o banco tem a obrigação de informar qual foi a taxa cambial / exchange rate e o valor previsto da transferência que será recebida pelo recebedor. Infelizmente, eu nao recebi o valor correto da transferência e não recebemos nenhuma informação do bankinter. A taxa cambial do dia era 0,857 prevendo o valor de £188K, mas recebemos o valor de £182K sendo uma diferença de £6000 a menor. O bankinter diz que o banco na Escócia é responsável pela taxa e o banco da Escócia nos formalizou que não é responsável pela taxa de conversão e diz que é o bankinter. De qualquer forma o bankinter nunca nos forneceu nenhum documento com detalhes da transferência o que é uma total falta de consideração com o cliente. Essa foi uma transferência SEPA. Por favor podes me informar qual órgão posso buscar ajuda? Obrigada Raquel Gilmana de Oliveira cumprimentos.

Encerrada
R. G.
25/05/2025

Falta de transparência e valor de transferência injustos

Prezados senhores, Bankinter Código-Postal 4430-257 - VILA NOVA DE GAIA Estou escrevendro sobre uma recente transferência que fiz de nossa conta na agencia Bankinter para outra conta que temos na Escócia. A transferência foi no valor de 220K. Temos o comprovante dessa tranferencia e nesse comprovante não foi especificado a taxa cambial. Quando do recebimento do valor para nossa surpresa, a taxa que o bankinter utilizou foi absurdamente abaixo da taxa de mercado Sabemos que ao fazerem uma transferência internacional o banco tem a obrigação de informar qual foi a taxa cambial / exchange rate e o valor previsto da transferência que será recebida pelo recebedor. Infelizmente, eu nao recebi o valor correto da transferência e não recebemos nenhuma informação do bankinter. A taxa cambial do dia era 0,857 prevendo o valor de £188K, mas recebemos o valor de £182K sendo uma diferença de £6000 a menor. O bankinter diz que o banco na Escócia é responsável pela taxa e o banco da Escócia nos formalizou que não é responsável pela taxa de conversão e diz que é o bankinter. De qualquer forma o bankinter nunca nos forneceu nenhum documento com detalhes da transferência o que é uma total falta de consideração com o cliente. Essa foi uma transferência SEPA. Por favor podes me informar qual órgão posso buscar ajuda? Obrigada Raquel Gilmana de Oliveira cumprimentos.

Encerrada
S. O.
25/05/2025

A Omio não me enviou o e-mail relativo à faturação da RyanAir.

Exmos. Senhores, Fiz uma reserva com a RyanAir através da aplicação OMIO, número de reserva: ZZ8LXQ. e nunca me enviaram o e-mail para fazer o check-in, pelo que tive de pagar mais 30 euros no aeroporto (anexo a fatura paga). Solicito o reembolso das despesas gastas injustamente. Cumprimentos.

Encerrada
J. C.
25/05/2025

PROBLEMAS COM APLICAÇÃO MBWAY

Exmos. Senhores, Estou com problema na minha aplicação MBWAY, prém começou a acontecer após atualização da aplicação no telemovel, porém o suportes esta tentando de todo jeito não resolver o problema e jogando a responsabilidade ao cliente e ao meu aparelho. Fiz uma última atualização esses dias e ele deletou todos os dados da aplicação e pede para eu entrar novamente, porém após colocar o user e o password, ele pede uma autenticação onde envia um SMS e preenche automático na aplicação. A aplicação não esta fazendo este preenchimento automático e, depois de várias tentativas, ele até faz mas demora muito e o tempo do código vence e é preciso enviar outro. Primeiro, o autopreenchimento sempre esteve ativo e funcionava perfeitamente até a atualização. Segundo que o problema aconteceu após atualização da app. Tercerio que  o preenchimento automático não é inerente ao dispositivo e sim a aplicação MB WAY. A aplicação não dá oportunidade de preenchimento manual e no momento de geração do código em SMS, aparece bem claro a mensagem que o preenchimento do código é automático (O problema está na aplicação, tanto que as vezes nao preenche automaticamente, as vezes preenche, mas demora a preencher e o código acaba vencendo.). Ou seja, não consigo acessar minha conta. Não consigo nem acessar via internet em computador normal, pois também não existe essa possibilidade. Cumprimentos.

Resolvida
C. A.
25/05/2025

Péssimo atendimento em loja

Exmos. Senhores, No dia 24 de maio de 2025, pelas 22h45m, dirigi-me à loja Primor, situada no centro comercial Parque Nascente, com o objetivo de adquirir um shampoo de uso habitual. Apesar de faltar pouco tempo para o encerramento, a loja encontrava-se aberta, sem qualquer aviso de restrição de entrada ou de limitação do atendimento ao público. Não fui a única cliente a entrar nessa altura, pelo que era evidente que o funcionamento da loja decorria com normalidade. Ao chegar à secção dos shampoos, identifiquei o produto pretendido numa prateleira aberta, sem qualquer sinalização visível de restrição de manuseamento. Peguei no produto com a intenção de o levar para pagamento. De forma totalmente inesperada e despropositada, fui interpelada por uma funcionária, que me abordou com arrogância, num tom autoritário e agressivo, afirmando que “não podia pegar no shampoo”, pois teria de ser ela a entregá-lo. A referida funcionária falou comigo como se eu tivesse cometido uma infração, sem a mínima preocupação em explicar o motivo da sua intervenção de forma educada ou profissional. Essa atitude revelou uma postura de desconfiança deliberada e humilhante, que me fez sentir tratada como se fosse desonesta ou indesejada naquele espaço comercial. Na secção abaixo daquela onde se encontrava o shampoo, verifiquei posteriormente a existência de uma indicação que referia ser necessário chamar uma funcionária para aceder a determinados artigos. Contudo, essa sinalização dizia respeito a produtos guardados em caixas fechadas, o que não era de todo aplicável ao shampoo que estava numa prateleira aberta e acessível, como qualquer artigo de venda livre. Perante o ambiente desagradável e o tom inaceitável da abordagem, optei por não adquirir o produto e abandonar o estabelecimento. Tinha pessoas comigo e, para evitar conflitos desnecessários, recusei-me a prolongar um momento que considero absolutamente degradante. No entanto, não deixarei este episódio impune. Pretendo voltar à loja com o objetivo de identificar a funcionária em questão e considerar, se for caso disso, a instauração de um processo junto das autoridades competentes. O que aconteceu não se tratou de um mero mal-entendido ou de uma questão de procedimento: foi um atentado ao respeito e à minha dignidade, completamente injustificável. Fico sem saber se esta atitude resulta de uma política interna da loja Primor que trata os seus clientes como delinquentes, ou se foi motivada pelo simples facto de me ter dirigido à loja perto da hora de fecho. Em qualquer dos casos, a actuação foi repulsiva, discriminatória e indigna de qualquer estabelecimento comercial que se queira credível e respeitável. Exijo que a loja reveja com urgência os seus procedimentos e, sobretudo, que formações urgentes sejam dadas às funcionárias, para que compreendam que o cliente merece ser tratado com respeito – até ao último minuto do horário de funcionamento.

Encerrada
J. R.
25/05/2025

Reclamação e pedido de reembolso por subscrição nao autorizada

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente a uma cobrança indevida no valor de 89,99€, efetuada na minha conta bancária, alegadamente devido à subscrição do vosso serviço “Premium”. Gostaria de salientar que nunca dei o meu consentimento formal e claro para aderir a qualquer tipo de subscrição paga. Aliás, não me recordo sequer de ter utilizado os vossos serviços recentemente, muito menos de ter aceite ou validado qualquer subscrição. Após alguma pesquisa, constatei que esta prática parece ser recorrente na vossa empresa, em que, ao efetuar uma compra pontual, os utilizadores são automaticamente inscritos num serviço pago sem o seu consentimento explícito. Considero esta prática abusiva e enganosa, e reservo-me o direito de apresentar queixa junto das entidades competentes, como a DECO e a Direção-Geral do Consumidor, caso a situação não seja resolvida com a maior brevidade. Solicito assim, com caráter de urgência: O reembolso integral do montante de 89,99€ indevidamente cobrado; O cancelamento imediato de qualquer subscrição associada à minha conta ou dados pessoais. Cumprimentos.

Encerrada
O. M.
24/05/2025

Artigo danificado

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação referente à atuação do vendedor KIBO.pt, na sequência de uma compra realizada através do Marketplace Worten. No dia 06 de maio de 2025, foi adquirida uma Placa de Gás e Vitrocerâmica ELECTROLUX EGE6182NOK (Elétrica e Gás Natural – 58 cm – Preto), associada à encomenda n.º 64517239. No momento da entrega, o produto apresentava-se visivelmente danificado, com sinais evidentes de quebra, situação que foi prontamente reportada ao vendedor. Apesar da comunicação imediata, o vendedor recusou-se a assumir qualquer responsabilidade, alegando que os danos ocorreram durante o transporte e que, por a encomenda ter sido aceite, não lhe competia dar seguimento à reclamação. Esta recusa torna-se ainda mais preocupante quando constatámos que foram apresentados documentos de receção com assinaturas que não correspondem às nossas, o que levanta sérias dúvidas quanto à fiabilidade do processo logístico e documental. Para além da falta de apoio na resolução da situação, este comportamento revela uma atitude de total desresponsabilização por parte do vendedor, contrariando os princípios básicos de proteção ao consumidor e de boa-fé na relação comercial. Após alguma pesquisa informal, verificámos ainda a existência de diversos relatos públicos, em plataformas como o Google, denunciando experiências semelhantes com o mesmo vendedor, o que sugere um padrão de atuação lesivo e reiterado. Acreditamos que este tipo de conduta deve ser devidamente assinalado, de modo a proteger outros consumidores e a garantir que os direitos de quem compra online sejam efetivamente salvaguardados. Com os melhores cumprimentos, Olga Maksimova

Encerrada
a. m.
24/05/2025

Encomenda não recebida

Exmos. Senhores, Venho por este meio conseguir auxilio para meu problema. Encomendei no dia 09/05/2025 com a PCDIGA, foi processada dia 10/05/2025 e enviada via CTT com entrega prevista pro dia 12/05/2025. Como não me foi entregue nada no dia 12 nem sofreu alterações no site do CTT, no dia 14/05/2025 entrei em contato com o CTT via telefone para saber da encomenda e eles não sabem onde ela está. Tentei resolver via suporte com a PCDIGA no dia 14/05/2025 e só fui respondida no dia 16/05/2025 com a promessa de entrega agendada para o dia 19/05/2025, no entanto, dia 19 não me foi entregue e voltei a contactar a PCDIGA. Foi me informado que estaria agendada para dia 22. Então a empresa não me fornece a encomenda, nem me estorna o dinheiro, “esperando” os CTT achar minha encomenda que eles podem ter perdido porque eu ligo lá e eles so sabem me dizer o qur esta atualizado no site que foi dia 11/05/2025 a ultima atualização. Gostaria de uma solução de uma vez por todas. Cumprimentos.

Resolvida
L. L.
24/05/2025

Uniplaces - Caução retida de forma abusiva após fim do arrendamento – comportamento inaceitável

Arrendei um estúdio em Lisboa através da plataforma Uniplaces, gerido por Maria Fernanda Lameiras (Associado junto a empresa de auditoria UNIVEREMPATTY, Lda.) e, após o fim do contrato, entreguei o imóvel em boas condições, tal como recebido em Janeiro 2025 Apesar disso, a senhoria recusou-se a devolver a caução de 1.495€, sem apresentar qualquer justificação válida ou documentação que sustente essa retenção. Ao longo de mais de três meses e meio, alegou motivos como "apagões informáticos", "atrasos por auditoria" e "problemas de acesso à internet", o que não justifica legalmente o incumprimento das suas obrigações. Face à situação: Apresentei queixa no Julgado de Paz de Lisboa, onde o processo se encontra em curso; Apresentei também denúncia à Autoridade Tributária, que confirmou que não existe qualquer contrato de arrendamento registado – o que constitui uma infração já encaminhada para os serviços competentes. Este comportamento revela uma clara falta de transparência e seriedade. Deixo esta reclamação como alerta público, para evitar que outros inquilinos passem por situações semelhantes. https://www.uniplaces.com/pt/accommodation/lisbon/423850?srsltid=AfmBOorN73mEL_XLWiAuHoyEYsPZghYXOV-_pjrAwuV4eWZ4k_MitGmT&unpublishedOfferId=736590#search-id=2izlvpge6sp_1747953594956 https://www.imovirtual.com/pt/anuncio/estudio-luminoso-8-mints-pe-iscte-cida-universitaria-e-metro-ID13uaI Solicito a devolução integral da caução, acrescida de juros de mora legais.

Encerrada

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