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Pedido de cancelamento transferências
No dia 16/08/2023, pelas 14:32, 15:19 e 15:34 horas, fiz um pagamento no valor de €990,00 para o código 21800 e referência 286369210 e 2 (duas) transferências no valor de €2.300,00 cada, para NIB PT50.0036.0298.99100025766.32 – Flávio Miguel Baptista e outra para NIB PT50.0193.0000.10507449626.54 – Romildo BorgesPor se tratar de um esquema SCAM, no mesmo dia pelas 17:30 liguei para o Banco CTT e expliquei que tinha sido burlada e desloquei-me pelas 17:45 horas ao Banco CTT, para que as referidas transferências fossem imediatamente canceladas e repusessem aquelas quantias na minha conta.O Banco CTT, apesar de ter sido informado que se travava de um esquema SCAM e perante a minha insistência e preocupação, o balcão do Banco CTT, nada fez. Na minha perspetiva o Banco não teve a devida e correta atitude.
Débito de Pensão de Alimentos em Falta
Em Outubro de 2023, o Banco CTT foi notificado pelo Ministério Público para proceder à transferência mensal da minha conta no Banco CTT, da Pensão de Alimentos da minha filha para a mãe. No entanto apesar de me dirigir por várias vezes ao Balcão do Banco CTT nas Paivas para se realizar este pagamento mensal e mesmo fazendo reclamação diariamente no Livro de Reclamações, não consegui que esta transferência fosse realizada nem para o mês de Outubro, Novembro ou Dezembro. Para além de não realizarem a transferência ordenada pelo Ministério Público não têm qualquer informação porque não é executada nem quando estimam executar a mesma. Considero um abuso de poder e falta de respeito por mim pela falta de informação e pelo próprio Ministério Público por não se executar a transferência conforme instruído. A acrescer a isto a minha filha tem afetação do Espectro Autista e necessita de frequentar Terapia ABA o que torna este valor ainda mais imprescindível e URGENTE. Esta já é a quarta reclamação que rescrevo no livro de reclamações, sendo que as anteriores foram realizadas presencialmente no Balcão do Banco nas Paivas.
Desconformidade
Na revista Dinheiro & Direitos nº 179, na página 5 referem que A 12 meses, com um montante mínimo de 1000 euros, o depósito a prazo Mais do Banco CTT assegura uma TANB de 4 por cento.Hoje de manhã desloquei-me ao balcão do Banco CTT na estação dos Correios da Gare do Oriente, onde me informaram que para um depósito a prazo de 12 meses e para um montante até 5.000€ a taxa TANB é 1%.
Abrir conta bancária para filho menor
Sou cliente do Banco CTT há alguns anos e em nome de Andreia Rodrigues, venho por este meio apresentar queixa após ter estado numa das lojas do Banco CTT, nomeadamente na agência da Mealhada, para abrir uma conta bancária para o meu filho menor de idade.Apresento queixa pois que o direito foi-me negado consoante as regras da empresa, contudo não deixa de ser um direito que os pais têm para abrir conta bancária para os filhos seja qual for o seu estado civil. Considero uma discriminação, e invasão de vida privada o que fazem aos pais separados para abrir uma simples conta bancária.Infelizmente no nosso país, não dão guarda total a um dos pais assim com tanta facilidade como se pensa e para além de que devem pensar que são processos morosos e dispendiosos em tempo e dinheiro. Para além de que não vejo qual o propósito de recorrer novamente a tribunal para mudar a situação dos meus filhos em termos de guarda, pois que apesar de ter guarda conjunta ficou decidido que os meus filhos viveriam comigo e tenho isso comigo em documento, certidão de nascimento que apresentei na agência e que mesmo assim informaram não ser possível. Por este mesmo motivo e porque o paradeiro do pai é incerto, não percebo porque tenho de solicitar autorização por escrito e reconhecida num notariado ao pai quando o mesmo nem paga sequer a pensão de alimentos aos filhos.Informaram na agência que estas são as regras de abertura de conta para menores por pais separados, devem solicitar autorização escrita reconhecida pelo notariado ou abrir conta com ambos os pais presentes. Informo que abri conta nesta mesma agência uns meses atrás para o meu filho mais velho e agora vejo-me impossibilitada de abrir conta para o seu irmão. Gostaria que me justificassem o porquê destas regras discriminatórias para filhos de pais separados quando mesmo no site do Banco CTT nada informa sobre este assunto e estão mesmo á espera que as pessoas se desloquem à agência para descobrir da pior forma que não podem abrir conta aos filhos porque são separados judicialmente de pessoas e bens, sem que ambos estejam presentes. Aguardo explicação por parte do Banco CTT e já agora do Banco Central porque aprovam estes pré requisitos discriminatórios e invasivos de vida privada para abertura de contas para menores, filhos de pais separados, quando o motivo que me levou a abrir esta conta seria por motivos escolares que pedem uma conta em nome do aluno para pagamento de despesas escolares ou futuro estágio profissional. Relembro que está previsto na Constituição Portuguesa ser um direito de todos os cidadão portugueses abrir uma conta bancária.
Levantamento de penhora bancária
No passado dia 31-05 fui vítima de uma penhora bancária por erro por parte do Instituto de Gestão financeira da segurança social, pois já tinha celebrado um plano prestacional no dia 16-05. Ora, depois de tratar de tudo com o próprio IGFSS foi dada ordem de levantamento de penhora no dia 5-06, emails esses reencaminhados para o banco ctt bem como todos os comprovativos relativamente ao processo. Avisei que era URGENTE a minha situação uma vez que dependia desse valor para pagar a minha renda (que já está atrasada)! Foram avisados para tratarem com a parte financeira central do banco para agilizar o processo uma vez que o pedido de levantamento da penhora já tinha sido efetuado, até hoje nem uma resposta!! Estou completamente farta deste banco , que pra mim nem é banco nenhum. Demoram anos para resolver os problemas dos clientes, estando a marimbar-se para o que as pessoas dizem. Nunca vi uma instituição bancária como esta. Ontem dia 13 voltam a dizer-me que não há qualquer pedido de levantamento de penhora, onde voltei a confirmar presencialmente junto do instituto de gestão financeira da segurança que SIM, no dia 5-06. Simplesmente não querem trabalhar, dá trabalho contatar a sede da instituição financeira para obter as informações corretas!! E com isto brincam com a vida de uma família monoparental, que tem a renda atrasada por incompetência desta gente!
Atualizar de Dados Pessoais
Venho por este meio, comunicar o meu desagrado com os serviços do Banco CTT. Tinha alguns dos meus dados desatualizados e por azar perdi o acesso à minha conta digital e para voltar a ter acesso precisava de ter tudo atualizado e assim fiz, dirigi-me a um dos Bancos CTT e deste caso foi o Banco CTT de Viana do Castelo e atualizei os meus dados e foi me passado que tinha um prazo máximo de 5 dias úteis! Fez sexta feira dia 2 de junho os 5 dias e não recebi nada a dizer que a minha conta já estava atualizada, então liguei para o apoio ao cliente para questionar o porque de não ter recebido no qual fui muito mal atendida a dizer que tinha que esperar e não podiam fazer nada! Acho inadmissível uma situação destas porque é uma aplicação que necessito com o máximo de urgência! Espero que esta reclamação ajude a resolver o meu problema!
Conta Bloqueada
Venho por meio deste solicitar a vossa intervenção junto ao Banco CTT SA, pois desde o dia 22/08/2022, tive a conta bloqueada devido a indicação do próprio banco que ouve suspeita de branqueamento de capital/apoio a terrorismo, o que não se apurou após investigação e o processo ser arquivado, o que é facto é que desde a recepção do processo pelo banco eles não estão a cumprir a ordem dada pelo Exmo. Sr. Dr. Procurador da República, na qual a mesma solicita o desbloqueio da conta e respectivos valores, continuo com o valor que originou a suspeita de branqueamento de capital/apoio a terrorismo em cativo na conta, o que tem causado vários problemas a integridade da minha família, pois desde ocorrido que não tenho conseguido pagar os meus compromissos em dia, e o pior, nem conseguido comprar mantimentos/bens essenciais para meus filhos, o que apelo para o vosso lado humano ao intervir nesta situação, e dentro do vosso possível ajudem a se fazer cumprir a lei, uma vez que estive a disposição e aceitei aguardar o tempo imposto pela justiça, agora queria que o Banco CTT S.A cumprisse também o que foi estipulado pelo tribunal. Junto em anexo despacho dado pelo tribunal, o mesmo que o Banco insiste em não respeitar.
Indisponibilidade dos Canais Digitais (Home Banking e App) a partir do Brasil
Venho, por este meio, para apresentar RECLAMAÇÃO pela FALTA DE ACESSO desde o dia 01/03/2023, há 7 (sete) dias à minha conta NIB n.º 10505918648, IBAN PT5001 9300001 050591 864838, através dos CANAIS DIGITAIS: HOME BANKING E APP A PARTIR DO BRASIL, conforme telas anexas. Informo que contactei a Linha de Apoio a Clientes do Banco CTT através do telefone: +351 212697144 às 13:20 do dia 06/03/2023 e disseram-me que a situação estaria normalizada até o fim daquele dia. Mas, hoje ao aceder os canais digitais constatei que o problema subsiste, deste modo contactei novamente a Linha de Apoio a Clientes do Banco CTT através do telefone: +351 212697144 às 15:22 do dia 07/03/2023 e disseram-me que já foi constatado o problema nos servidores do Brasil, mas não há prazo para que a situação seja resolvida. Isso é um verdadeiro aburdo! Isto porque, tenho prestação de casa, seguros e condomínio com prazos para pagar a partir do 1º dia útil de cada mês sob a incorrência de penalidades pelo atraso. Necessito aceder a minha conta pelos canais digitais já que estou no Brasil, para que as transferências sejam feitas até o último dia útil de cada mês. E é informado no folder que me foi entregue para abertura da conta, é “Condições de Abertura” que: “Pessoas singulares, maiores de idade, RESIDENTES OU NÃO RESIDENTES EM PORTUGAL. Montante mínimo de abertura de 100€”. (grifei). Deste modo, não há razão alguma para que haja indisponibilidade do acesso aos canais digitais fora de Portugal. Aguardo pela liberação IMEDIATA do acesso à minha conta através dos canais digitais a partir do Brasil. Caso contrário, estarei autorizado a adotar outras medidas.
Situação de fraude Banco CTT
Exmos. (as) Senhores (as),Vimos ao vosso contacto devido à indiligência verificada pelo Banco CTT relativamente a uma situação de fraude, em conta com dois titulares, ocorrida a 20 de dezembro de 2022, sendo que se apresentam os factos:1. A 20/12/2022 não foi possível fazer um pagamento com o cartão multibanco, assumindo que era uma falha no cartão ou do terminal de pagamento.2. A 23/12/2022 tentámos fazer um pagamento no multibanco sem sucesso. Confirmando o saldo fomos surpreendidos com saldo insuficiente.3. A 23/12/2022 fomos ao balcão do Banco CTT em Moscavide questionar o que se passava, sendo que na sequência da conversa se destaca:a) No dia 20/12/2022 ou na véspera tentámos aceder ao Homebanking, sem sucesso.b) Foram mostradas as mensagens recebidas do Banco CTT (que ficaram agrupadas na conversação com outras mensagens recebidas anteriormente):i. 20/12/2022 às 10h52: “BCTT: Para confirmar, introduza o código xxxxxx”ii. 20/12/2022 às 20h14: “BCTT: Para redefinir a sua palavra passe do Homebanking, por favor volte a introduzir no nome de utilizador e depois insira o código xxxxxxxx”iii. Assumindo que teria sido um erro não utilizámos nem divulgámos estes códigosiv. 21/12/2022 às 12h38: “Aviso de segurança: Deve aceder sempre ao seu Homebanking através do site oficial do Banco CTT. Fique atento ao endereço obtido através de pesquisas. Recordamos que o Banco nunca pede a sua palavra passe completa para aceder ao Homebanking. Se encontrar situações suspeitas, deverá contactar a Linha de Apoio”.c) As transferências, primeiro da conta-poupança para a conta à ordem e depois da conta à ordem para uma outra conta do Banco CTT, cujo destinatário desconheço, (num total aproximado de 8 000€), ocorreram a 20/12/2022.d) Nem eu nem a minha cônjuge facultámos os códigos de acesso do homebanking a ninguém e os mesmos não poderiam ser acedidos sem o nosso conhecimento. e) Além disso, foi confirmado que o número de telemóvel associado à conta não tinha sido alterado. f) Perante este facto foram cancelados os acessos ao Homebanking, e adicionalmente foi feita uma queixa registada pela funcionária do banco, resultando num processo interno de averiguações. g) Foi emitido um documento comprovativo de movimentos de conta, com o custo de 2,00€, para efeitos de apresentação na polícia.h) Dado que estranhos acederam à minha conta, os nossos dados pessoais ficaram claramente expostos.4. A 26/12/2022 fomos à Esquadra da Polícia de Segurança Pública mais próxima da área de residência para formalizar uma denúncia do sucedido, registada com o NUIPC 000847/22.7 PILRS.5. Uma funcionária do banco informou-nos que poderia ser efetuado um pedido de devolução do dinheiro, que prontamente fizemos. Este pedido teve o custo de 25,00€, cobrado a 28/12/2022. Foi-nos ainda informado que num prazo de 30 dias seriamos contactados sobre a decisão deste pedido. 6. O Banco CTT não fez em momento algum contacto direto para mim ou para a minha cônjuge, a dar-nos o ponto de situação do pedido de reembolso nem do estado do processo. Regressámos ao Banco CTT em Moscavide em várias ocasiões, sendo que a 30/01/2022 a funcionária que nos atendeu informou-nos que foi recusada a devolução do dinheiro.O Banco CTT refere no seu site que “tem como missão disponibilizar (...), um serviço de excelência e estabelecer relações de confiança e inovação”, que deve assegurar, entre outras coisas, “A confiança como ativo da companhia e também como resultado”. Além disso, diz que se rege pelos princípios de: orientação para o cliente, confiança (“Seremos um parceiro íntegro, responsável e de confiança, que garante no dia a dia os compromissos assumidos”) e excelência (Garantir um serviço de excelência, com qualidade e eficiência”), no entanto:1. Mostra falta de profissionalismo e incoerência entre os seus princípios e as suas ações, não zelando pela integridade financeira dos seus clientes.2. Fica alheio a esta situação, gerando desconfiança, insegurança e descredibilidade na entidade.3. Está a descartar qualquer responsabilidade pelo sucedido, deixando inúmeros clientes, incluindo eu próprio, numa situação financeira delicada, tendo ficado à mercê do auxílio de familiares para não entrar em incumprimento perante as responsabilidades assumidas com outras entidades ou nas despesas básicas de alimentação. Nem assume no mínimo uma responsabilidade partilhada.4. Dado os montantes transferidos, e o histórico de cliente, o banco deveria ter feito uma validação mais minuciosa dos movimentos efetuados.5. Após ler várias denúncias reportadas no Portal da Queixa de situações em tudo semelhantes, ocorridas em data anterior a esta, parece que o Banco CTT mostrou-se impassível, não alertando nem tomando medidas para proteger os restantes clientes, e não dando uma resposta clara sobre se os valores em causa irão ser ressarcidos.6. Apenas colocou um alerta de sites falsos “escondido” no seu site, não o divulgando por outros meios onde os seus clientes o pudessem encontrar com maior facilidade e atempadamente.Em suma, peço o vosso apoio e entendimento sobre o sucedido. Qual a responsabilidade que o Banco CTT deverá de assumir, uma vez que claramente houve uma quebra na segurança, bem como na devolução integral do dinheiro movimentado sem a nossa intervenção ou autorização para conta desconhecida?Muito naturalmente, encontro-me ao dispor para qualquer esclarecimento adicional.A título informativo, o conteúdo da presente reclamação foi divulgada nos meios disponibilizados pelo Banco CTT (reclamacoes@bancoctt.pt), no Banco de Portugal, no Portal da Queixa, na Deco e na CNPD.
Transferência Não Autorizada
Venho, por este meio, expor uma situação que ocorreu comigo no banco CTT e que o banco não está a querer resolver.No dia 16 de Dezembro de 2022 (6ª feira), às 13:49, foi feita uma transferência da minha conta no banco CTT, no valor de 5649,00€, para uma conta, também do banco CTT, com o NIB: PT50019300001050775210261, pertencente a um Fernando Oliveira. Transferência esta que não foi feita e nem autorizada por mim.Só tivemos conhecimento desta transferência quando, no dia seguinte (sábado), às 22:55, acedi à aplicação do banco para consultar a conta, contactando de imediato a linha de apoio do banco CTT (212697144). Contei, à funcionária que atendeu o telefonema, que lhe tinham roubado 5649,00€ da conta, tendo fornecido todos os dados a que tivemos acesso (NIB e nome do destinatário da transferência). A senhora disse que iria cancelar os códigos de acesso à conta, como medida de segurança, disse para enviarmos um e-mail para info@bancoctt.pt a expor a situação e aconselhou a dirigirmo-nos a um balcão do banco CTT na 2ªfeira seguinte, pois era fim-de-semana e não podia fazer mais nada. Enviei, logo em seguida, a reclamação por escrito para o referido endereço de e-mail, tendo ficado a aguardar uma resposta ou um contacto.Na 2ªfeira (dia 19), dirigimo-nos, logo ao abrir, ao balcão do banco CTT das Caldas da Rainha para expormos a situação e ver se conseguíamos reverter a transferência. A funcionária ligou a alguém para tentar saber o que tinha acontecido e fomos informados de que os meus códigos de acesso ao homebanking foram clonados e que fizeram essa transferência em meu nome. Fomos, ainda, informados de que a funcionária da linha de apoio ao cliente do banco CTT que falou com o meu marido no sábado, cancelou os códigos de acesso do meu marido, mas não cancelou os meus códigos (?????). Questionei como é que é possível alguém ter conseguido concluir essa transferência em meu nome se eu não recebi nenhum SMS a notificar-me da transferência e nenhum código para autorizá-la. A resposta foi que não sabiam e que tinham que investigar. Questionei, ainda, o porquê de no sábado, quando o meu marido fez a denúncia à linha de apoio do banco, a conta desse indivíduo não ter sido bloqueada. Foi-nos dito que não podem fazer isso sem terem a certeza de que realmente tinha havido uma fraude e que a transferência não tinha sido feita por nós e nos termos arrependido a seguir. Foi-nos dito, ainda, que o banco só aceitaria a nossa reclamação se apresentássemos um auto de denúncia feito na polícia.Dirigimo-nos, novamente, à PSP das Caldas da Rainha, agora com a informação de que não tinha havido nenhum engano e que tinha mesmo sido um roubo, e formalizámos a queixa, que seguiu para a Polícia Judiciária de Leiria.Voltámos ao banco para entregar a cópia do Auto de Denúncia e disseram-nos para esperar, que o banco iria investigar o que aconteceu e, depois, entraria em contacto connosco.Na falta de respostas e de qualquer contacto por parte do banco a dar uma explicação sobre o assunto, contactámos o balcão de Caldas da Rainha, algumas vezes, e a informação que sempre nos deram foi que “o caso está em análise”.Na passada 5ªfeira, dia 5 de Janeiro de 2023, recebi um e-mail do Banco CTT Reclamações (em resposta ao e-mail que enviei no dia 17 de Dezembro de 2022), onde me deram a seguinte resposta:“(...)Reportando-nos ao tema em assunto, na sequência da comunicação que nos remeteu denunciando a ocorrência de débito na sua Conta à Ordem que afirma não ter ordenado ou autorizado, e que nos mereceu a mais cuidada análise, cumpre-nos esclarecer que no cumprimento dos deveres a que se encontra vinculado, o Banco CTT encetou as diligências adequadas ao apuramento dos factos que nos transmitiu e demais circunstâncias que lhe pudessem estar associadas.As referidas diligências permitiram-nos concluir pela existência de fortes indícios relativos à criação ilegítima por terceiros de páginas de Internet aparentando (embora grosseiramente) pertencerem ao Banco CTT, tendo V. Exa. acedido às mesmas, o que permitiu a estes terceiros capturar ilicitamente as Suas credenciais de acesso aos canais digitais e, uma vez na sua posse, realizaram uma transação a débito.Mais esclarecemos que, o Banco CTT é alheio aos denominados fenómenos de cibercriminalidade, correspondentes aos factos aqui apurados, pese embora a adoção por parte desta instituição de um conjunto de medidas de prevenção em matéria de cibersegurança. (...)Certos de que o sucedido não afetará a confiança depositada no Banco CTT, e que muito nos honra, manifestamo-nos disponíveis para prestar a colaboração que, sendo possível, entenda necessária.”Ontem, dia 6 de Janeiro de 2023, contactei o banco a solicitar o detalhe dos movimentos feitos com os meus códigos de acesso no dia 16 de Dezembro de 2022, ao qual me responderam que só disponibilizarão essa informação mediante o pagamento de 50,00€.Ora, pela maneira como o banco CTT está a gerir este caso, descartando responsabilidades, não dando explicações, exigindo o pagamento de 50,00€ para me facultar informação sobre o que aconteceu e não restituindo o dinheiro que me foi roubado desta instituição bancária, não tendo eu dado qualquer autorização para tal (autorização essa que é sempre solicitada pelo banco, via sms, para concluir qualquer pagamento ou transferência bancária feita pelos clientes), ainda querem que eu mantenha a confiança no banco??? Quando o banco nada fez para me ajudar? E, ainda, quer ganhar dinheiro com esta situação que, segundo apurei, afetou vários clientes do banco? Sim, porque o meu caso não é o único. Várias pessoas foram lesadas naquela semana de Dezembro, sendo o seu dinheiro roubado das suas contas no banco CTT. Então o banco deixa vários clientes seus serem roubados e, simplesmente, descarta responsabilidades? Que segurança é que estes clientes têm para continuar a depositar o seu dinheiro num banco que não protege os seus bens?
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