Reclamações públicas
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Linha de fornecimento com deficitária
Excelentíssimo Senhores A potência da linha de energia que chega a Rua parque da Igreja, rua da Igreja e travessa do parque da igreja da freguesia de Goães-Amares é insuficiente desde alguns anos, ultimamente e desde 2024 somos um número de clientes considerável a reclamar reentradas vezes estes factos, ate a presente data nenhuma acção foi praticada pela E-REDES. Ja contamos com varios prejuízos acumulados e transtornos permanentes no momento das utilizações de diversos eletrodomésticos pelo mau funcionamento e até a incapacidade de funcionar pela falta de energia suficiente para o bom funcionamento dos , mesmos, a própria eliminação nos deixa praticamente as escuras nos picos de consumo. Estamos consecutivamente a reclamar e são enviados piquetes de avarias para um problema conhecido pela E-REDES e seguimos pagando estes serviços desnecessário serviço não recebemos. Somos um grupo de vizinhos insatisfeitos com a prestação de um serviço de Estado pelo qual pagamos e temos direito. Desde mais um ano que nos sentimos privados de nossos direitos a energia em condições dignas e legais. Agradecemos que sejam tomas as devidas correcções com a máxima urgência. Pretendemos fazer publica esta situação e tomatemos as medidas necessárias para que nossos direitos sejam respeitados e que nossos prejuízos sejam devidamente indemnizados . Agradecemos desde já a atenção que será prestada ao nosso pedido de intervenção. Atentamente C. Sousa e Vizinhos
Avaria de Equipamentos electricos
No dia 06/11/2025 por volta das 4:20 da manhã, fiquei sem electrecidade numa das fases da casa, contactei, na altura existia trovoada na zona de Mafra onde moro. Entrei nesse momento em contacto com a E-redes que ficaram de enviar um piquete. Piquete esse que se deslocou a minha casa por volta das 9:00 e que trocaram umas peças no caixa electrica da rua. Depois de restabelecida a electricidade verifiquei que um carregador de telemovel e a caldeira estava com avaria, estava queimada conforme envio imagens. Submeti uma reclamacao de prejuizos no site da e-redes , a qual me foi negada. Entro em contacto com voçês para possivel ajuda Obrigado
interrupções constantes no fornecimento de energia
4.º dia consecutivo com interrupções de energia Venho manifestar o meu desagrado e indignação pela situação inaceitável que se vive na minha zona relativamente ao fornecimento de energia elétrica. Hoje é o 4.º dia consecutivo com interrupções de energia. A falha atual começou ontem por volta das 19h00 e ainda não foi restabelecida até ao momento em que escrevo esta reclamação. Esta situação tem sido recorrente desde o Verão, mas nos últimos dias tornou-se insustentável. Estas falhas constantes afetam seriamente o dia a dia: impossibilidade de aquecer a casa, de preparar refeições, perda de alimentos, dificuldade em utilizar equipamentos essenciais e total falta de conforto e segurança, sobretudo ao final do dia e durante a noite. É inaceitável que um serviço essencial apresente este nível de instabilidade durante vários dias seguidos, sem qualquer solução definitiva ou informação clara aos consumidores. Solicito esclarecimentos urgentes, uma resolução imediata do problema e medidas concretas que impeçam que estas situações continuem a ocorrer.
COBRANÇA INDEVIDA
Venho, por este meio, solicitar esclarecimentos com comprovativos relativamente ao alegado pela empresa E-REDES. Através de contactos telefónicos realizados nos dias 10/11/2025, 11/11/2025 e 13/11/2025, foi questionado à E-REDES se, de facto, tinha ocorrido uma visita técnica à morada para restabelecimento de potência. Importa salientar que o pedido inicial feito à ENDESA foi de restabelecimento de potência, e não de religação. Quando contactei a ENDESA para proceder ao pagamento parcial da fatura e solicitar o restabelecimento da potência, fui informado de que o serviço seria efetuado no prazo máximo de 12 horas. No entanto, o restabelecimento ocorreu muito antes desse prazo, em menos de 2 horas. Para minha surpresa, surgiu posteriormente uma cobrança na fatura da ENDESA com a seguinte designação: "BTN Adicional Restab. Urgente", no valor de 40,91 €. De imediato, contactei a ENDESA para saber o motivo dessa cobrança, tendo sido informado de que se devia a uma deslocação da E-REDES à minha morada. No entanto, essa alegada deslocação da E-REDES para restabelecer a potência não me foi comunicada. O técnico, caso tenha realmente estado na minha morada, não deixou qualquer registo. A ENDESA informou que a cobrança foi emitida pela E-REDES, alegando esta que houve uma visita técnica à minha morada para proceder ao restabelecimento da potência. Contudo, não recebi qualquer visita técnica, não recebi qualquer mensagem a informar dessa visita, nem me foi entregue qualquer comprovativo por parte da E-REDES que confirme que, de facto, ocorreu essa deslocação técnica. Saliento que, em todos os contactos efetuados (nos dias 10, 11 e 13 de novembro de 2025), foi solicitado à empresa que comprovasse efetivamente a existência de uma visita à minha morada. No entanto, todas as respostas fornecidas pela empresa continham apenas informações unilaterais, como a seguinte: “Confirmamos a deslocação à sua instalação. Informamos que, às 16h39, do dia 17-09-2025, a nossa equipa técnica se deslocou à morada XXXXXX (CPE PT0002000088957125DM). A visita técnica para Reposição URGENTE da PC BTN foi realizada.” Por todo o exposto, solicito que a empresa comprove, de forma inequívoca, que esteve na minha morada para realizar a alegada visita técnica. Caso tal não seja comprovado, o valor cobrado é irregular, pois tudo indica que não houve, de facto, qualquer deslocação técnica, estando a ser-me imputado um valor indevido de 40,91 €.
Oscilação perigosa de voltagem
Em agosto passado fiz a seguinte reclamação, via Portal da queixa, à E-Redes por “oscilação perigosa de voltagem” que documentei com várias fotos dos medidores de voltagem que instalei em tomadas aqui em casa: "Em março deste ano comprei um carro elétrico que carrega maioritariamente am casa. Em abril, coloquei painéis solares. Para otimizar os painéis, coloquei tomadas inteligentes em todas as máquinas para medir o consumo e cruzar os dados com a produção solar. Verifiquei, como comprovo com os registos medidos pelas várias tomadas, que a voltagem da energia que me chega a casa varia entre 160 e 260 volts. Nos 20 anos que vivo nesta casa sempre tive muitas avarias de máquinas, mas nunca consegui relacionar com nenhum fator externo." Em resposta, a E-Redes informou, vagamente, que a zona onde resido seria intervencionada em 2026. Não é aceitável aguardar mais tempo. Por segurança, as máquinas param quando não recebem voltagem suficiente para funcionar, então temos constantemente os ciclos de roupa e loiça interrompidos. Desde que comprei o carro elétrico, este perdeu cerca de 70 km no alcance em cheio. Frequentemente o carro deixa de carregar durante a noite, impedindo-me de fazer um dia normal de trabalho no dia seguinte. A máquina de secar avariou. A E-redes tem de intervencionar a minha zona JÁ. Reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos ou que entretanto venha a sofrer Cumprimentos. Luísa Brandão
Sem luz à mais de 40 horas
Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar da empresa Endesa, devido ao facto de estarmos sem luz, desde as 5 da manha de ontem. Estamos a contactar a E-Redes desde ontem e até agora (14/11/2025 - 10.52), sem nos dar uma solução. Temos os frigoríficos e arcas a descongelar. Sabemos que têm muitos casos mas esta situação não pode continuar. Cumprimentos.
Contagem do contador incorreta
No dia 29-09-2025 foi substituído o contador por um técnico da E-Redes o qual comunicou a leitura do contador a ser substituído incorretamente, quando a leitura no dia 23-09-2025 era 3635 - 3099 - 6321 e no dia 29-09-2025 enviou 3643 - 3407 -6340 no espaço de 6 dias cerca de 400kw Quando a minha média é 240kw por mês, em Setembro foi 544kw, e por isto tenho uma fatura para pagamento de 129,86€, é só o dobro do que costumo pagar
Cobrança não justificada
No passado dia 6 de Novembro, um técnico da E-redes ia efetuar um serviço no meu quadro elétrico, ao qual iria no período das 10h30-13h. Chegou às 10h35, tocou à campainha e passados 2 minutos foi embora, quando a minha namorada estava a abrir a porta do prédio. Justificou que ninguém estava em casa e vai ser cobrado uma taxa de 20 euros pela deslocação. Uma colaboradora da e-redes, ao lhe colocar a situação, diz que temos que abrir a porta assim que tocar à campainha, ao qual lhe justifiquei, que dois minutos é uma tolerância inadmissível, como que se gostassem de cobrar o dinheiro e dar a ausência só porque sim.
Corte de eletricidade indevido por lei
No dia 28/10/2025 , recebi uma mensagem da E-Redes a informar que viriam à minha residência entre as 15h e as 18h do dia 30/10/2025. Tentei contactar a E-REDES nesse mesmo dia e no dia seguinte, até dei a contagem e sem sucesso, através do número oficial disponibilizado. Ontem, dia 30/10/2025, compareceram no local enquanto eu estava a trabalhar e, como não estava ninguém em casa para abrir a porta, cortaram-me o fornecimento de energia elétrica. Este corte foi realizado sem o cumprimento da antecedência mínima de 5 dias úteis prevista na lei (Decreto-Lei n.º 97/2018, artigo 91.º e seguintes) e sem qualquer justificação válida (como emergência, falta de pagamento ou risco de segurança). Recebi apenas uma mensagem 2 dias antes, o que não cumpre o aviso legal obrigatório. Como consequência, fiquei sem eletricidade em casa e tenho alimentos perecíveis a estragar-se no frigorífico e congelador, o que me está a causar prejuízos materiais e transtornos significativos rotineiros. Contactei novamente a E-Redes hoje, e informaram-me que a reposição da energia só será feita quando a equipa voltar ao local, o que considero totalmente inaceitável. Estou sem luz, com bens alimentares a estragar-se e sem qualquer previsão concreta de resolução. Sublinho que: Não fui previamente notificada com o prazo legal mínimo; Não foi apresentada qualquer causa de força maior; O corte foi efetuado sem presença do titular e sem autorização; A E-Redes está a recusar repor a energia de imediato, mesmo após contacto. Solicito, portanto: 1. Restabelecimento imediato do fornecimento elétrico; 2. Verificação e apuramento da irregularidade cometida pela E-Redes; 3. Compensação pelos danos materiais sofridos (alimentos estragados e eventuais danos em eletrodomésticos); 4. Garantia de que esta situação não se repetirá.
Dano em propriedade
Exmos. Senhores, Bom dia, -A E-redes mudou um poste junto a um muro situado ao lado da casa minha mãe; sendo que, depois dessa mudança de poste, o pátio junto ao muro (do lado interior) da propriedade da minha mãe; começou a aparecer com água desde essa altura. Contactei a E-redes acerca da situação; sendo que, dias depois responderam-me que tinha sido verificada a situação, mas que a situação não se devia á atuação da e-redes e que eles podiam mexer na via publica. Na verdade, duvido que essa verificação tenha sido feita porque não fui contactado pela e-redes e pelo lado de fora do muro não é possível verificar/visualizar a situação; dito isto, e como não quero acreditar que os funcionários da e-redes tivessem efetuado uma violação de propriedade; ponho em causa essa verificação. -Em seguida, tentei responder ao email da e-redes; todavia, o email da empresa rejeita a resposta automaticamente (primeira empresa em que isso me acontece); posteriormente, contactei a e-redes por telefone que registou a minha reclamação. Alguns dias depois, tive exatamente a mesma resposta da e-redes; como não fui novamente contactado; continuo a duvidar dessa verificação. Na realidade, o que tenho a certeza é que antes da mudança do poste não entrava água para o pátio e desde esse dia passou a entrar. Por outro, é “vox populi” que por vezes a e-redes fura canos ao efetuar essas mudanças de poste. Dito isto, em virtude de intuir que a e-redes nem sequer efetuou uma verificação presencial da situação e que de uma forma displicente e negligente não quer assumir responsabilidade; não me resta outra alternativa de que recorrer á DECO, ERSE e outras entidades. (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.
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