Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
C. C.
09/08/2025

Atraso no resultado do exame

Exmos. Senhores, Venho apresentar reclamação formal pelo grave atraso na entrega do resultado do exame ECG Dinâmico c/Holter Pediátrico do meu filho, Xavier M. C. N. Gil na CUF Alvalade. Por impossibilidade da CUF Montijo realizar o exame ECG Dinâmico c/Holter Pediátrico, contactei de imediato a CUF, disponibilizando-me para o fazer em qualquer unidade com a maior urgência, pois os resultados eram essenciais para o cardiologista elaborar o relatório necessário à cirurgia do meu filho, marcada para 21 de agosto de 2025. Foi-me então indicada disponibilidade para o dia seguinte, 30 de julho às 15h30, na CUF Alvalade. Comparecemos na data e hora marcadas para colocação do aparelho, tendo o mesmo sido devolvido no dia seguinte, 31 de julho. Nesse momento, fui informada de que não seria possível obter o resultado no dia imediato, pois a médica responsável não teria tempo para elaborar o relatório, sendo que o envio por e-mail apenas ocorreria a 8 de agosto, dado que a médica só se desloca à clínica às sextas-feiras. No dia 9, fui informada de que ainda não estava no sistema e que só teria resposta na semana seguinte. É, portanto, previsível que receba os resultados após a data da cirurgia, inviabilizando-a. Trata-se de uma situação inaceitável, que compromete diretamente a saúde do meu filho e demonstra uma grave falha. Solicito a entrega imediata do resultado e que sejam adotadas medidas para impedir que situações semelhantes se repitam. Com os melhores cumprimentos, Cristina Nunes

Resolvida
C. L.
02/10/2024

Procedimento de atendimento.

Exmos. Senhores, Por email enviado em 18/09/2024 (16:34), a Clínica CUF Alvalade informou-me que a minha mãe tinha consulta subsequente de geriatria com a Dra. Maria Margarida Dias Nunes agendada para 02/10/2024, às 10:30. Na data da consulta, a funcionária do balcão - guichet 4, atendimento entre as 10:30 e as 11:00 - informou que a consulta de geriatria com a Dra. Margarida Nunes fora suspensa, tendo sido sobrepostas outras consultas, e que essa médica recusava-se a ver a doente porque não tinha tempo para tal. A mesma funcionária, sem identificação visível, disse ainda que a sua chefia informava que a suspensão fora efectuada por outra funcionária externa à CUF Alvalade mas não se sabia por que razão tinha sido suspensa. Nem a ora reclamante nem a sua mãe receberam, por email, sms ou contacto telefónico, qualquer aviso de que a consulta já não se realizaria na data acima indicada. A mãe da aqui reclamante tem 91 anos de idade, sofre de fibrilhação auricular e necessita da ajuda da filha para se deslocar ao médico, a qual teve de faltar ao seu trabalho paa esse efeito. A Clínica CUF Alvalade contactou outro médico em substituição o qual respondeu, igualmente, que não tinha tempo para a consulta de geriatria - até porque tinha de inteirar-se da situação da doente para compreender os exames que a Dra. margarida Nunes tinha anteriormente andado a doente realizar. Assim, a mãe da ora teve de vir embora sem qualquer consulta de geriatria realizada. Pretende-se informação sobre melhor actuação no que se afigura como uma ofensa aos direitos da doente. Ao balcão foi preenchida a queixa no Livro de Reclamações para envio à ERS. Com os melhores cumprimentos. Cristina da Silva Lopes Cumprimentos.

Encerrada
C. B.
19/09/2024

Atraso extenso, falta de profissionalismo

Exmos/as. Senhores/as, Tinha consulta marcada às 15:45 e fui registada na receção pelas 15:30. Estive à espera até às 16:30 para ser atendida pela médica H.H (otorrinolaringologia), a qual chegou ao seu gabinete às 15:40, e no qual esteve sozinha até às 16:30. Eu vi-a a entrar pois estava à porta do gabinete. Fui à receção para me esclarecerem do porquê de ainda não ser atendida. Uma pessoa disse-me que já tinha fechado o sistema e não me podia ajudar, outra não fazia ideia do que estava a fazer e não me sabia resolver o problema (que é literalmente só ir ver o que se passa com a médica) e disse-me para falar com as enfermeiras perto do gabinete da médica (que não estavam em lado nenhum). Ao voltar vi finalmente a médica a receber uma senhora, que chegou bem depois de mim. Fui perguntar à médica o porquê do atraso. Não só me disse que tinha no sistema que a minha consulta era para as 16:05, contrariamente à minha informação, como ainda disse, "estou um bocadinho atrasada". 30 minutos atrasada, num dia de semana quando as pessoas têm vidas ocupadas e trabalho onde chegar não é um pouco atrasada. Ainda disse "não posso fazer nada", de uma modo bastante displicente. Estes atrasos admitem-se numa unidade de saúde pública (já a atitude e incapacidade profissional de todos os envolvidos não se espera em lado nenhum). Numa clínica privada onde se paga um balúrdio por consulta isto é inadmissível. Esta marcação de consulta seguiu-se ainda por cima de um já longo processo em que eu só queria saber o preço de uma operação e ninguém me conseguia dar o valor, marcando me novamente uma consulta (para me dizerem a mesma coisa que da última vez). Péssimo serviço a todos os níveis. Cumprimentos.

Encerrada
L. M.
20/07/2023

Faturação abusiva

Venho, por este meio, comunicar a V.Exas. que No dia 8 de Maio de 2023 fui consultado na CUF Alvalade pelo Dr. Henriques Madeira para consulta de oftalmologia, consulta essa que foi paga na altura tendo a fatura CAF2023/115078 e o recibo CCA2023/45621.Posteriormente recebi a fatura F CAF2023/0000115359 com a descrição de SERVIÇOS ESPECIAIS OFTALMOLOGIABIOMICROSCOPIA DO FUNDO OCULAR OUVISAO CAMERULAR COM LENTE DEGOLDMANN. Não considero esta fatura válida uma vez que este exame foi realizado sem o meu consentimento nem informação prévia de que teria um custo adicional. Gostaria ainda de salientar que durante a consulta não me queixei de nenhum desconforto ocular. O que me levou à consulta, foi apenas e só rotina para fazer uma atualização da graduação ocular a fim de ter uma prescrição médica para um novo par de óculos. Durante a consulta o Dr. Henriques Madeira pediu-me que pousasse o meu queixo num apoio que estava na mesma cadeira em que eu estava sentado aquando da avaliação da nova graduação ocular. Em nenhum momento me disse que esse exame teria um custo adicional à consulta.No dia 10 de Maio, requeri esclarecimento através do sitio da internet www.cuf.pt/contactos onde foi preenchida a reclamação a dúvidas de faturas recebidas sobre o facto de na consulta eu nunca me ter queixado de qualquer desconforto ocular e pelo que gostaria de receber um esclarecimento sobre a fatura. Nesse mesmo dia fui contactado via e-mail pelo Sr. Nuno José Coelho, do departamento de Direção de Cliente informando-me de que a análise da fatura teria sido encaminhada para o serviço de Oftalmologia e que eu deveria aguardar uma resposta.No dia 22 de Maio contactei o Sr. Nuno José Coelho, do departamento de Direção de Cliente, via e-mail dando-lhe conhecimento de que ainda não tinha recebido qualquer resposta da CUF em relação à fatura em questão. Nunca recebi nenhuma resposta nem do Sr. Nuno José Coelho, nem do serviço de oftalmologia.No dia 9 de Junho, fui novamente contactado pela CUF através de arquivo.cobrancas@jmellosaude.pt solicitando a liquidação da fatura em questão. No mesmo dia voltei a fazer um novo pedido de esclarecimento sobre o motivo de o exame ter sido realizado sem o meu consentimento e sem a informação de que teria um custo adicional, onde foi também pedido, por escrito, o motivo que levou o Dr. Henriques Madeira à realização do já referido exame. Ainda durante o dia 9 de Junho dia recebo mais um e-mail, desta vez enviado pela Sr.ª Inês Matias dizendo o seguinte: Na sequência do pedido de apoio, vimos por este meio informar que os exames são despesas adicionais e que podem ser realizados em âmbito das consultas de oftalmologia , e que os exames foram realizados e terão de ser cobrados.No dia 12 de Junho, voltei a requer um esclarecimento por escrito através do sitio da internet www.cuf.pt/contactos onde foi novamente preenchida a reclamação a dúvidas de faturas recebidas onde salientei que continuo a aguardar o esclarecimento escrito a emitir pelo serviço de oftalmologia do porquê da realização do já referido exame sem o meu consentimento nem informação prévia de que teria um custo adicional. Mais uma vez não me foi dada qualquer resposta à reclamação, nem por parte do departamento de Direção de Cliente nem do serviço de oftalmologia.No dia 29 de Junho, recebi nova mensagem de e-mail de arquivo.cobrancas@jmellosaude.pt com um novo pedido de liquidação de fatura e com a ameaça de ação judicial e sito “No entanto, e apenas no intuito de evitar a cobrança judicial, tomamos a liberdade de propor a V.Exa. o pagamento voluntário daquela quantia no prazo de 15 dias, a contar da data da presente carta. Findo o prazo, o seu processo será remetido aos nossos Advogados, que irão, de imediato, intentar a respectiva acção judicial.Se necessitar de algum esclarecimento, por favor contacte-nos pelo telefone 210019500.”Após o recebimento do e-mail e no mesmo dia pelas 12:35 realizei chamada telefónica para o número 210019500 a pedir esclarecimento sobre o recebimento de tal e-mail e sobre o porquê de eu ainda não ter recebido o esclarecimento escrito do serviço de oftalmologia ou pelo departamento de Direção de Cliente a explicar o porquê da realização do exame e da fatura. Foi-me dito pela assistente da CUF que teria de aguardar reposta pela reclamação pedida no dia 12 de Junho, embora eu tivesse enfatizado de que teria recebido o já referido e-mail com a ameaça de ação judicial.No dia 19 de Julho recebi mais uma ameaça por carta, desta vez pelo departamento de contencioso a pedir o pagamento no espaço de 15 dias, mas nunca recebi nenhum esclarecimento do serviço de oftalmologia a justificar a realização do já referido exame e o porquê de não me ter sido dado conhecimento de que este exame teria um custo extra à consulta.Assim, venho mais pedir a vossa ajuda na resolução desta situação de faturação abusiva, pois acho que esta situação não é minimamente justa.Pessoalmente vejo esta situação de ir ao oftalmologista, pagar a consulta e pagar para o Dr. analisar os olhos, como ir ao dentista e pagar para abrir a boca para o Dr. poder verificar se existem cáries.Agradeço antecipadamente a vossa ajudaMelhores cumprimentosLuís Manageiro

Resolvida
S. T.
25/08/2020

Médica não comparece na consulta (apenas duas enfermeiras) e CUF cobra ato médico

No dia 17 de agosto de 2020 agendei na CUF uma consulta de obstetrícia pois descobri que estava grávida e, de acordo com todas as indicações disponíveis (ex SNS), após o teste positivo deverá marcar-se consulta para confirmação da gravidez e início de cuidados pré-natais.À hora da consulta, fiz o check-in online e fui chamada. Ao entrar na sala respetiva, fui atendida por uma enfermeira que me diz ‘’hoje não vai ser vista por uma médica. Apenas por mim e por outra colega’’, fez as suas questões, deu alguns conselho (ex: não correr, não andar de saltos altos) e reencaminhou-me para outra sala onde estava uma segunda enfermeira que me fez um exame pélvico manual e, posteriormente, mais algumas questões sobre a gravidez.Ao aproximar-se o fim da consulta questiono se não deveria tomar acido fólico (é recomendada a toma de acido fólico o mais precocemente na gravidez, e de preferência na preconcepção – de acordo com as guidelines Portuguesas, Europeias e dos Estados Unidos). A enfermeira responde que não pode prescrever e que alem disso seria necessário verificar as análises à Tiróide antes de tomar Iodo (existem múltiplas associações pré-natais com acido fólico e Iodo (geralmente como suplementos alimentares no entanto, também existem múltiplos ácidos fólicos (medicamentos ou suplementos alimentares) sem Iodo.Questionei também se iria confirmar a gravidez e a resposta foi ‘’se já fez o teste do pauzinho deve estar grávida, hoje em dia os testes são mto fiáveis’’Entretanto, a enfermeira prescreveu-me as analises e a ecografia em nome da médica Fernanda Matos Nº OM: M26188.Claro que, na altura fiquei bastante incomodada pois gostaria de ter tido uma consulta com um obstetra que me transmitisse alguma segurança neste período delicado mas deixei passar com a mentalidade que iria à minha médica de família e marcaria outra consulta de obstetrícia (nunca mais na CUF obviamente) e fui-me embora sem me preocupar com o pagamento pois geralmente é feito através da aplicação myCUF, tal como o check-in. Não havendo a necessidade de me dirigir ao balcão.Passado uns dias, liga-me uma administrativa da CUF a dizer que tenho um pagamento em atraso de 80 euros. Obviamente que informei a Sra. que não fui atendida por médica nenhuma. A Sra questiona a médica que diz que me atendeu e apresenta como provas a prescrição sendo aqui que eu fico sem provas pois é a minha palavra contra a dela.Exponho aqui duas situações: Primeiro a não comparência da médica em questão na consulta e segundo, caso de facto tenha comparecido e que eu tenha entendido mal toda a consulta, apresento negligência na não prescrição de ácido fólico.Entretanto a fatura passou para 98 euros e estou a aguardar esclarecimentos sobre o aumento do valor.

Encerrada
F. F.
15/05/2020

Preço da Consulta

Venho por este meio comunicar a vossas Excelências a minha reclamação.No dia 11 de Maio 2020 as 10h55 da manhã, liguei para o contacto telefónico 210019500 do Hospital da CUF a pedir informações sobre as consultas de Dermatologia e se o Seguro do Cartão de Saúde da DECO - ECCO SALVA estava abrangido para usufruir de algum desconto. Quem me atendeu pediu me o numero do cartão e informou-me que não me conseguia confirmar se havia protocolo, só mesmo no dia da consulta e que o valor da consulta não seria mais de 45€ sem seguro.Posto isto aceitei marcar a consulta para o dia 15 de Maio de 2020 as 11h20 da manhã na Clínica CUF de Alvalade.No dia da consulta e já na recepção foi me informado que o Seguro DECO nao estava abrangido e que por ser uma primeira consulta teria um custo de 98€.Venho reclamar pelo facto de ao entrar em contacto previamente no intuito de me precaver e esclarecer os procedimentos e valores, fui mal informado e induzido em erro de forma a marcar uma consulta que por sua vez não correspondia ao valor transmitido no contacto telefónico prévio.Dado o facto de ser uma consulta de dermatologia achei que pela minha saúde e visto que sentia algum desconforto num sinal que me apareceu no couro cabeludo ao longo dos últimos dias, decidi pagar os 98€ e avançar a com consulta.Venho pedir o reembolso da diferença do valor que paguei ao valor que me foi informado por telefone, visto que tomei as minhas precauções, tentei me informar e fui mal informado por lapso ou má fé de quem me atendeu.Agradeço o vosso apoio na resolução deste problema.

Encerrada
A. M.
29/10/2019

ERRO MARCAÇÃO CONSULTA

Venho por este meio comunicar a V. Exas que eu, Ana Cristina Bita Marçal. Solicitei via telefone uma marcação de consulta na entidade de saúde hospital CUF-ALVALADE, para a Dra Patricia Alexandra Gomes, especialidade ortopedia. Esta foi marcada para o passado dia 26 de outubro 2019, as 9.30 horas. O que sucedeu foi que depois de ter sido consultada pela Dra Patricia Gomes, chego à conclusão de que esta não era uma consulta de ortopedia mas sim de podologia. O fato é de que existem nesta unidade de saúde duas médicas de nomes iguais mas de especialidades diferentes. Quando me apercebi de que a médica não era a mesma de quem eu contava estar a ter a dita consulta, dirigi-me à recepção desta unidade, onde informei o sucedido. Disseram de imediato que o erro tinha sido da operadora que tinha agendado a consulta. Mas que tinham de falar com o chefe ausente para decidir o que fazer. Pediram que eu aguardasse um contato na segunda feira passada, tal não aconteceu. Portanto decidi hoje dia 29 de outubro voltar ao contato com esta unidade de saude. Pedi informaçoes sobre a resposta do que tinham decidido , foi me dito que iriam remarcar consulta mas desta vez de ortopedia, e eu questionei, se seria a Dra Patricia Alexandra Gomes, a funcionária disse que não, que essa médica só prestava serviço de acidentes de trabalho naquela unidade de saúde. Não aceitei outro médico. Pois era aquela médica que pretendia, devido ás referencias que já tinha dela. Resumindo, não me devolvem o valor de cinquenta e sete euros que paguei pela consulta errada, porque dizem que fiquei ate ao fim da mesma e ainda me foi receitado um par de palmilhas, que foi iliminado hoje a meu pedido. O que peço é que se faça justiça, sinto-me enganada. Ainda por cima estou desempregada, e não foi fácil pagar esta consulta. Porque mal consigo caminhar do pé direito. Peço a V. Exas se me poderem ajudar agradeço, sem outro assunto de momento subscrevo-me com meus melhores cumprimentos,Atentamente,Ana Cristina Bita Marçal

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.