Reclamações públicas
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Cancelamento de Contrato
Exmos. Senhores, Venho apresentar reclamação formal contra a empresa Vodafone Portugal relativamente à recusa indevida de rescisão contratual sem penalização. Sou ex-residente em Portugal e tinha um contrato com a Vodafone durante o período em que estive em licença para estudos, autorizada pela instituição pública brasileira da qual sou servidor desde 2017. Retornei definitivamente ao Brasil, país onde possuo residência própria e mantenho vínculo profissional ativo e comprovável. Para demonstrar essa mudança definitiva, enviei à Vodafone documento oficial emitido pela Procuradoria do Distrito Federal (Brasil) que comprova meu vínculo funcional contínuo com o serviço público desde 2017 até os dias atuais. A Vodafone recusou a isenção de multa contratual, alegando que meu vínculo profissional no Brasil não é recente. Tal argumento revela-se abusivo e sem fundamento legal, já que minha situação demonstra claramente o retorno definitivo ao país de origem, após um período temporário de residência em Portugal. Possuo diversas formas de comprovar minha residência no Brasil, como o boleto de condomínio, a cobrança do serviço de gás, cartão de embarque para o Brasil (documentos anexados a esta reclamação). De acordo com o regime jurídico aplicável às comunicações eletrónicas em Portugal (n.º 4 do artigo 138.º do Decreto-Lei n.º 2/2022), os consumidores não podem ser penalizados pela cessação antecipada do contrato em caso de alteração de residência para o estrangeiro, quando devidamente comprovada. Há 13 dias fiz o pedido de cancelamento e a Vodafone dificulta isso de várias formas, se negam a resolver na loja, pedem que eu aguarde ligações que demoram 3 dias apenas para informar os documentos que deveriam ser levados à loja, algo que poderia ter sido feito no dia que fomos ao estabelecimento. Depois de levar os documentos, nos pedem mais 3 dias para avisar sobre a aceitação dos mesmos. Isso demonstra o claro intuito de postergar o cancelamento e cobrar o cliente indevidamente mesmo após ele ir embora de Portugal e não utilizar mais o serviço. Diante disso, solicito a rescisão imediata do contrato com isenção total de penalização, bem como a devolução de quaisquer valores eventualmente cobrados indevidamente. Informo que esta queixa será remetida também à ANACOM e à DECO, e considerarei a acionar os meios legais cabíveis para defesa dos meus direitos enquanto consumidor. Cumprimentos.
Cobrança de penalidade
Exmos. Senhores, Tinha com a Vodafone um contrato com 3 números de telemóvel associados, no que a fatura listava os valores de multa caso deixasse o serviço antes do prazo. O valor listado na fatura para 2 dos números era 37,91 cada. Fiz a portabilidade para outra operadora destes 2 números, mantendo o outro número de telemóvel e o serviço de internet por fibra. Para minha surpresa, a fatura atual veio me cobrando um valor extra de 195 euros(não 75 como esperado) e renovou a minha fidelidade do serviço de internet por fibra e o outro telemóvel até 2027. Importante notar que na fatura que recebo não tem nenhuma vinculação entre os 2 telemóveis extras com a fatura dos outros 2 serviços, visto que a multa vem em separado para cada serviço. Espero a resolução o quanto antes. Cumprimentos.
Impossibilidade de Cancelamento Contratual e Comunicação com a Vodafone – Situação Prolongada e Sem
Em junho de 2024 celebrei um contrato com a Vodafone para dois números móveis em Lisboa. No final de fevereiro de 2025, por motivos familiares urgentes, tive de me ausentar repentinamente para a Moldávia, e solicitei à Vodafone o cancelamento dos contratos por emigração. No entanto, a empresa afirma ter enviado um email no dia 28/02/2025 a solicitar documentação – email esse que nunca recebi. Verifiquei todas as pastas, incluindo spam, e não há qualquer vestígio dessa comunicação. Desde então, tenho tentado resolver esta situação sem sucesso. Paguei as faturas de fevereiro e maio de 2025, inclusive após a cobrança por parte da Intrum, acreditando que isso encerraria o processo. Liguei para a Vodafone e fui informado de que o pagamento resolveria o caso. No entanto, o serviço não foi reativado, e as cobranças continuaram, sem eu poder utilizar os números (serviço cancelado unilateralmente pela Vodafone). Ao regressar a Portugal (Açores) em maio de 2025, dirigi-me pessoalmente à loja autorizada da Vodafone no Pico. A colaboradora contactou a central e forneceu os valores para rescisão contratual com penalizações. No entanto, informaram que, mesmo que pagasse esses valores, não poderiam garantir a anulação da dívida nem a cessação definitiva dos contratos — a menos que fornecesse documentação altamente restritiva exigida para cancelamento por emigração, como comprovativo de residência fiscal no estrangeiro, contrato de trabalho presencial ou declaração da Embaixada Portuguesa. Esses documentos são exigências desproporcionais e difíceis de obter mesmo para quem efetivamente emigrou temporariamente. Além disso, já não estou no estrangeiro, o que inviabiliza o envio desses comprovativos agora. Solicitei por diversas vias um email oficial da Vodafone que confirmasse o cancelamento mediante o pagamento das penalizações — pedido sempre recusado. Tentei contactar a empresa via email (inclusive respondendo diretamente à resposta formal à reclamação no Livro de Reclamações Online), mas recebi uma resposta automática a informar que esse canal não está disponível e que deveria usar os canais “disponíveis” — os quais, ironicamente, exigem validação por SMS para um número que a própria Vodafone desativou. A situação tornou-se kafkiana: não consigo contactar a Vodafone, não consigo cancelar, não posso usar os serviços pelos quais continuo a ser cobrado e a única alternativa apresentada foi viajar a outra ilha (São Miguel) para tentar resolver pessoalmente num balcão oficial — algo completamente desproporcional e impossível de realizar de imediato. É inaceitável que uma empresa de telecomunicações: 1. Cancele unilateralmente um serviço e continue a cobrar mensalidades. 2. Impeça o cliente de aceder à sua conta ou aos canais de contacto (verificação por SMS para número inativo). 3. Responda a uma reclamação formal apenas com uma justificação infundada, sem qualquer solução prática. 4. Se recuse a emitir um documento oficial por escrito a confirmar condições de cancelamento mediante pagamento. 5. Exija documentos excessivos e desproporcionais, sem considerar alternativas justas ou razoáveis. Por isso, solicito à DECO apoio para resolver esta situação, e peço que a Vodafone seja responsabilizada pelo bloqueio ativo da comunicação com o cliente e pela manutenção de cobranças injustificadas. Estou disposto a pagar o valor das penalizações normais de cancelamento contratual, conforme descrito no contrato (50% no primeiro ano, 30% no segundo), mas não a continuar a ser cobrado indefinidamente por um serviço desativado e inacessível.
Encomenda efetuada e não enviada .
Exmos. Senhores, No dia 10/06/2025 efetuei uma compra de um samsung galaxy s25 ultra 5g com oferta do tablet s6 lite , no valor de 1009,90 +3740 pontos pelas 16:55, na qual pedi para ser entregue na minha residencia no dia 12/06/2025 entre as 14 ás 18 , foi me instantaneamente debitado 280 € dos quais 250 € da entrada inicial + 30 de custos adminstrativos . Eu deparei-me que não havia qualquer tipo de movimentação de pontos nem uma mensagem de confirmação seja para o email ou para o telemóvel , então decidi entrar em contacto imediatamente com o 16912 . Para meu espanto mandaram-me preencher um formulário online , no qual fui prontamente preencher (até hoje 11*06*2025) não recebi nenhuma resposta. Após esse formulário mandaram-me deslocar a uma loja vodafone , eu de boa vontade desloquei-me á loja do Marshopping , na qual me informaram que isto seria só resolvido através do 800919888 . Liguei imediatamente para este numero , a senhora disse-me que a encomenda tinha dado entrada e que sim estava tudo encaminhado , que iria receber o telemóvel no dia 12 para não me preocupar com nada mais pois devia ser algum erro. Hoje dia 11 , decidi entrar novamente em contacto com o 800919888 e dizem que não tem acesso ás vendas do clube viva , que não me podiam ajudar e que teria de ligar para o apoio ao cliente da vodafone . Liguei para apoio ao cliente , no qual me atende um funcionário que me diz que a encomenda realmente encontra-se criada , contudo , não existe nenhuma nota de envio , ficaram de me ligar amanhã ás 14h pelo apoio ao cliente para me dizerem como está a situação . Deplorável a organização , o tratamento que me fizeram , muito menos a um cliente de tantos anos e de tanto € dado á empresa . Além de ter gasto € em chamadas , em gasolina , ainda tive de fazer o trabalho da empresa , para maior desagrado , nem sei quando vou ter o telemóvel . Em anexo está o comprovativo de pagamento Cumprimentos.
Cobrança de valores por quebra de contrato por justa causa
Exmos. Senhores, No início de Maio fiquei sem serviço de televisão/net. Após a visita de dois técnicos da Vodafone, o problema estava na caixa da fibra PDO, que tinha quer ser corrigida e que até ao momento não teve qualquer desenvolvimento. Entregaram-me uma banda larga móvel, que não funcionava e uma box portátil onde não conseguia ver televisão. Após várias chamadas para a Vodafone para saber para quando estaria a resolução do problema, a resposta foi sempre que se encontravam a trabalhar na resolução do problema. A 13 de maio de 2025, sem qualquer resolução do problema, contactei a plataforma "Compara Já" e ativei o serviço MEO, para que finalmente tivesse televisão em casa. Fui, livremente a uma loja Vodafone entregar os equipamentos, onde me pressionaram para assinar um papel de rescisão de contrato, onde disseram que ainda não tinha recebido o pedido de rescisão. Recebi na segunda-feira 11/06 uma carta a avisar a quebra de contrato da minha parte, nunca fazendo referência à falha por parte da Vodafone. Por esta razão venho solicitar a isenção deste pagamento por minha parte, uma vez que a falha que originou a situação é a Vodafone e não eu. Atenciosamente Susana Capinha Cumprimentos.
Vodafone - Cabos de fibra danificados, serviço sem funcionar e sem previsão - 2-2HJCJ28I
Exmos. Senhores, No passado dia 4 de julho de 2025, os serviços contratados de TV + Internet + Telefone fixo da minha residência ficaram totalmente inoperacionais. No próprio dia, contactei a Vodafone e reportei a avaria. Fui informada de que se tratava de uma avaria geral, provocada por fios de fibra que ficaram rebentados no poste, sendo necessário que uma equipa viesse ao local proceder à substituição dos cabos. Ora, já passaram 5 dias desde o reporte e não existe qualquer previsão de resolução. Continuo, portanto, a pagar por um serviço do qual não posso usufruir. Sempre que contacto a assistência da Vodafone, recebo respostas vagas e sem qualquer compromisso em relação ao prazo de reparação. Importa referir que não é a primeira vez que esta situação acontece este ano — anteriormente já se verificou uma queda de poste que causou uma interrupção prolongada no serviço. Agora, uma nova avaria semelhante ocorre, desta vez devido ao facto de os cabos de fibra estarem muito baixos, acabando por ser derrubados por veículos. Exijo a rápida resolução desta avaria e que me seja aplicado um desconto proporcional na fatura, correspondente aos dias em que estive privada dos serviços. Considero inaceitável que um operador como a Vodafone não consiga garantir a reposição célere de um serviço básico pelo qual continuo a ser cobrada. Aguardo um esclarecimento urgente e uma resolução definitiva da situação. Cumprimentos.
Falha de Serviço
Exmos. Senhores, Na qualidade de titular do contrato de fornecimento de serviços de comunicações eletrónicas nº 314770557, venho por este meio comunicar que os vossos serviços se encontram interrompidos. No dia 05/06, foi realizada uma intervenção por um técnico da Vodafone, relacionada com outra anomalia. No entanto, essa intervenção acabou por afetar a minha linha, uma vez que ambas as situações partilham a mesma caixa de ligação. Apesar de o vosso sistema apenas ter detetado a anomalia no dia 06/06, o prazo legal para a resolução da mesma já expirou. Hoje, dia 08/06, após cerca de 30 chamadas efetuadas por mim para solicitar assistência, ainda não foi fornecida qualquer data ou previsão para a resolução do problema. É lamentável a forma como foi conduzida a última intervenção técnica. Partilho, em anexo, fotos do estado em que a caixa foi deixada pelo vosso técnico, algo que considero inaceitável e indigno dos padrões mínimos de qualidade exigidos atualmente numa sociedade moderna. A situação revela um grave desrespeito pelos direitos do consumidor e pelo cumprimento do contrato por parte da Vodafone. Aguardo uma resposta urgente e a reposição imediata dos serviços contratados. Com os melhores cumprimentos, Acrescento a minha queixa no portaldaqueixa Reclamação #134977625
Falta de profissionalismo
Exmos. Senhores, No passado dia 4 de junho o vosso técnico Jackson Rafael, veio instalar um serviço Vodafone na minha rua ( vizinho) a fazer essa instalação, desligou de forma involuntária o meu serviço (meo) , de imediato fui avisar, mas apenas me respondeu que não fez nada. Deste modo liguei para a minha operadora e disseram me que estava sem fibra, expliquei e fui falar outra vez com o técnico, que continuou a dizer que não fez nada. De pois de insistir consegui que me desse o nome, pois não se queria identificar. É de lamentar que para fazerem um serviço, estragam o outro e não assumam o erro. Eu sou a única prejudicada, fiquei sem serviço e tenho de perder 1/2 dia de trabalho porque tenho de ficar em casa a espera dos técnico da minha operadora. Deste modo exijo que a Vodafone assuma o erro e me pague o 1/2 dia de trabalho. Pois alguém tem de ser chamado a responsabilidade. Está falta de profissionalismo tem de acabar. Cumprimentos
Falso período de fidelização, burla
Assunto: Reclamação da Vodafone SA, por: 1. ausência de resposta a 2 reclamações apresentadas em Maio de 2025 sobre a Factura FT101/093130215, por inexistência de qualquer dívida, 2. comunicação dos meus dados à sociedade Intrum, não obstante o prazo para pagamento em curso e as 2 reclamações por mim apresentadas, e que não tiveram resposta; 3. remoção ilícita da queixa apresentada no Livro de Reclamações Electrónico existente no site da Vodafone em 18/02/2025, pelas 08h55m; 4. alegação da existência de um novo contrato com período de fidelização, factos que são inverídicos e integram uma falsificação de documentos e burla. Notificada pela Vodafone para pagar a factura com a referência FT101/093130215, no valor de 177,93€, até 23 de Maio de 2025, apresentei reclamação por carta registada com aviso de recepção, em 22/05/2025 e em 25/05/2025. Ainda não houve qualquer resposta. Contactei a Vodafone em 20/05/2025, às 11hs, para obter esclarecimentos sobre o que seria o “incumprimento contratual” mencionado na factura supra referenciada, tendo sido informada que o valor da factura respeita a uma penalidade por incumprimento contratual devido ao período de fidelização que estava em curso. Também fui informada que me contactavam no mesmo dia – 20/05/2025 - sobre a resolução deste problema, o que não aconteceu até hoje. Por não ter havido qualquer resposta, em 22/05/2025 enviei uma Carta Registada com AR à Vodafone , que não mereceu qualquer resposta. Não obstante a falta de resposta, em 23/05/2025, pelas 19h24m, por sms, fuinotificada para pagar a quantia em dívida e em 26/05/2025, recebi novo e-mail para pagar a factura no prazo de 15 dias, ameaçando avançar com a acção judicial para cobrança da factura, sem que houvesse qualquer resposta da Vodafone sobre a reclamação apresentada. Por tal motivo, enviei em 28/05/2025 nova carta registada com aviso de recepção à Vodafone, com nova reclamação e, em 30/05/2025, pelas 14h24m, enviei um e-mail para suportecredito@vodafone.com, informando ter impugnado através de duas cartas registadas com aviso de recepção a existência de qualquer dívida, e solicitando que, sem uma decisão sobre tal reclamação, não voltassem a exigir tal pagamento, o que ficou registado sob o nº 6205731. Sem surpresa, e sem que tenha havido qualquer decisão sobre as 2 reclamações por mim apresentadas, no mesmo dia 30/05/2025, pelas 16h47m, estando a decorrer o prazo de 15 dias para pagamento voluntário e sem que tenha havido qualquer decisão sobre as duas reclamações apresentadas, eis que sou “notificada” pela Intrum Portugal para proceder ao pagamento da dívida e no dia 31/05/2025, pelas 13h55m, por sms para o meu telemóvel e pelas 16h32m (Sábado), por e-mail, volto a ser “notificada” pela Intrum para proceder ao pagamento imediato da dívida. Ora, isto é muito expressivo da má-fé da Vodafone, que não respondeu nunca às 2 reclamações e à reclamação electrónica, nem respeitou o prazo de 15 dias concedido para pagamento voluntário, tendo transmitido a outrem os meus dados pessoais – nº de telemóvel, nome, endereço de e-mail – com vista a ser ameaçada de instauração de acção judicial caso não pague. Contudo, não tenho qualquer dívida e nada vou pagar, por não ter qualquer período de fidelização em vigor. Contratei o serviço tv net voz telemóvel em Outubro de 2022 com a Vodafone, por ter mudado de residência, e o período de fidelização era de 24 meses. Em Fevereiro de 2025, pedi a portabilidade do telemóvel, a qual foi feita no dia 16 e, em 18 de Fevereiro de 2025, pelas 07h18m, fui surpreendida com um e-mail da Vodafone, do endereço noreply@vodafone.pt, alegando uma adesão que não ocorreu e juntando um contrato que não foi celebrado nem solicitado “Obrigada pela sua adesão. Na sequência da sua adesão (…)”. Com efeito, só pedi a portabilidade do telemóvel para outra operadora, nada solicitei à Vodafone nem aderi a nenhum contrato, muito menos com período de fidelização. Por esse motivo, nesse mesmo dia submeti uma queixa electrónica no Livro de Reclamações Electrónico da Vodafone, em 18/02/2025, pelas 09h55m, que foi retirada de seguida, abusivamente, pela Vodafone, e onde explicava que não queria qualquer novo contrato, que não aceitava qualquer novo contrato ou fidelização, e que qualquer referência a um novo contrato, adesão ou fidelização se tratava de fraude, burla e falsificação de documentos por parte da Vodafone, pois nenhum novo contrato tinha sido celebrado ou aceite. Esta reclamação foi ilicitamente retirada pela Vodafone e nunca mereceu qualquer resposta nem fui informada do número de registo respectivo. Pelas 09h26m desse dia 18/02/2025, através de contacto telefónico com a Vodafone, frisei repetidamente que não queria qualquer fidelização, tendo a funcionária dito que sem fidelização o valor mensal seria 52,90€, tendo sido frisado que não pretendia qualquer fidelização, pois queria rescindir todos os serviços. Tal telefonema foi gravado pela Vodafone, sendo todos os telefonemas sempre gravados. Voltei a frisar que não havia fidelização nem a queria em 24/03/2025, pelas 13h17m, em novo contacto mantido com a Vodafone, tendo solicitado a rescisão imediata de todos os serviços. Em 24/04/2025, pelas 14hs, tive de contactar novamente a Vodafone, pois, por “lapso”, fouinotificada para pagar a quantia de 120,15€, tendo a funcionária dito que se tratou de “lapso”, que era só 61,58€. Estou francamente cansada destes lapsos e desta má-fé, dirigidos a cobrar dinheiro indevidamente aos clientes. Não tenho qualquer contrato com período de fidelização em vigor e não tem qualquer dívida para com a Vodafone, tendo sim um crédito no valor de 58,57€, a NC 201/003246465 e outro no valor de 17,58€, a NC 201/003246484,. Um contrato é celebrado entre duas partes e não celebroei qualquer novo contrato, apenas fiz a portabilidade do telemóvel e rescindi depois todos os serviços. Qualquer alusão a um período de fidelização em curso consubstanciará uma burla, uma fraude e uma falsificação de documentos - como é evidente se ouvirem as gravações dos telefonemas que os vossos próprios serviços fazem, porquanto recusei expressamente qualquer período de fidelização - , e que implicará a apresentação da correspondente queixa crime. Requeiro que seja dada sem efeito a factura emitida e creditadas as quantias correspondentes às notas de crédito emitidas. Requeiro que a Vodafone me entregue as gravações integrais dos telefonemas mantidos entre mim e a Vodafone, nos dias 18/02/2025, 24/03/2025, 24/04/2025, contactos efectuados com os números de apoio ao cliente da Vodafone. Requeiro que me informem sobre o local e a data e hora para proceder ao levantamento das gravações em causa. Requeiro que toda e qualquer comunicação sobre este assunto seja doravante efectuada por e-mail ou por carta, e não por telemóvel, pretendendo que fique por suporte escrito qualquer comunicação efectuada. Requeiro que contactem a Intrum, com vista à suspensão de contactos com a minha pessoa. A reclamante, AO
Reclamação sobre o serviço one net e atendimento vodafone
A reclamação vem por parte da Clínica Corsintra, uma clínica de Cardiologia de referência no centro da cidade de Sintra. A nossa clínica ativou o serviço One Net há cerca de 6 meses. Decidimos avançar com esta subscrição essencialmente para podermos usufruir de uma central de chamadas onde fosse possível aceder a todas as chamadas perdidas, para contactarmos de volta os nossos clientes, e para ativarmos um atendedor automático de chamadas. A ideia era simples: enquanto nos ligassem, as pessoas seriam informadas sobre os nossos serviços, pedindo-lhes para aguardarem que atendêssemos assim que possível, com uma mensagem específica para o horário de encerramento e outra para o horário de abertura. 1. Serviço não funcional desde o início Quando subscrevemos este serviço, a Vodafone não teve o cuidado de garantir que ele estava funcional. Enquanto clientes, tínhamos essa expectativa – até porque a clínica alterou recentemente o horário e tem vários períodos de encerramento em que estamos a perder clientes por não existir sequer uma mensagem automática quando nos ligam. 2. Falta de apoio e comunicação ineficaz Logo após a subscrição, contactámos o nosso gestor de conta, Sr. Carlos Cordeiro, que não conseguiu ajudar-nos de forma eficaz. Não sabemos se por falta de competência do próprio ou por culpa da equipa comercial, mas foram trocados vários e-mails e chamadas para esclarecer quais linhas telefónicas estavam associadas ao serviço e como poderíamos ativá-lo, sem qualquer solução. Foram perdidas horas e horas sem qualquer resposta ou resolução. 3. Encaminhamento para a área comercial sem retorno Finalmente, após uma conversa telefónica com um técnico da Vodafone (a primeira pessoa competente com quem conseguimos falar depois de semanas), percebemos que o nosso número de telefone (que temos há 30 anos) não estava corretamente configurado como o número geral de empresa. Para ativar o serviço, este número teria que ser o número geral, e o número que estava como geral teria que ser convertido para IP. Essa conversa aconteceu com o técnico que encaminhou o assunto para a equipa comercial, garantindo que em 72 horas iriam contactar-nos para fazer esta configuração. No entanto, ninguém nos contactou. Na sexta-feira, acabei por ligar novamente para a Vodafone e, depois de explicar toda a situação a uma senhora, ela deixou-me em espera durante quase uma hora, a chamada desligou-se e ela nunca mais me ligou de volta nem deu continuidade ao assunto. 4. Ausência de profissionalismo e falha crítica no serviço Continuei a insistir e perdi a conta à quantidade de vezes que tive de ligar para a Vodafone para nos fazerem esta configuração. Finalmente, ligaram-me e combinámos fazer a configuração às 17h de terça-feira, dia 20 de maio. Garantiram-me que a clínica ficaria sem telefone apenas durante 30 minutos. Mas a clínica nesse dia esteve aberta até às 21h sem telefones, e no dia seguinte, de manhã, ainda estávamos sem telefones. Estamos a falar de uma clínica médica, com exames e consultas urgentes, pacientes cardíacos e muitos idosos. Não há explicação possível para a falta de consideração do técnico que nos fez a configuração, que simplesmente foi para casa sem resolver o problema, e sem sequer enviar uma mensagem ou e-mail. Foi inacreditável. Nessa noite de terça-feira, foi uma noite de muito stress e ansiedade: estivemos ao telefone com um técnico durante 2 horas que nada pôde fazer, porque entretanto o nosso número (que ia ficar como geral de empresa) desapareceu do sistema – como se tivesse deixado de existir. Ficámos completamente desamparados, numa situação que deveria ser simples de resolver. Dormimos com a esperança de que de manhã tudo estivesse resolvido, mas continuámos sem serviço e com clientes a ligar sem conseguirem falar connosco. Isto prejudicou-nos profundamente. 5. Resolução parcial forçada pela cliente Na quarta-feira, dia 21, comecei logo de manhã a ligar para a Vodafone. Tive de parar o carro no trânsito porque o técnico me disse que não me podia ligar de volta se eu lhe pedisse que me ligasse em 15 minutos (depois de tudo o que nos estava a acontecer, por culpa da Vodafone!!). Entrei no One Net com outro telemóvel e, a muito custo, eu própria consegui fazer as configurações necessárias para que um dos telefones ficasse operacional. Mesmo assim, um dos telefones manteve-se inoperacional até à tarde, quando tive de perder mais uma hora numa chamada com uma técnica para que a Vodafone voltasse a incluir o telefone na base de dados, pois tinha desaparecido. 6. Técnico sem qualquer sentido de responsabilidade Nessa tarde, o técnico que tinha feito todo o disparate no dia anterior ligou-me para me “informar” que os telefones estavam operacionais e que a operação estava concluída. Sinceramente, não queria acreditar no descaramento deste senhor. Depois de deixar uma clínica médica quase 17 horas sem telefones, tem o descaramento de me ligar para dizer que “já estava tudo resolvido”, quando fui eu que tive de resolver o que ele tinha feito. Isto não é uma pizzaria, nem um centro de estética – estamos a falar de doentes cardíacos e de vidas humanas! 7. Problemas de qualidade de som no atendimento automático Depois destas configurações, na semana seguinte, dia 26 de maio, entrei finalmente em contacto com um técnico para fazermos as configurações finais no One Net, para ativar o atendimento automático de chamadas (durante o horário de abertura, através da lista de espera, e para o horário de fecho, através do período de encerramento). Este técnico foi impecável e ajudou-me bastante. No entanto, as mensagens gravadas que tinham ótima qualidade, ao serem carregadas na plataforma, ficaram sem qualidade, como se houvesse um pano à frente da boca de quem fala. Isto é inaceitável, sobretudo porque muitos dos nossos doentes são idosos ou têm problemas graves de audição. Pedi ao técnico que me ajudasse e ele disse que teria de ser com a equipa de engenharia. 8. Total abandono pela Vodafone No dia seguinte, 27 de maio, ninguém me ajudou. Liguei novamente e o técnico que me atendeu insistiu que a mensagem estava perfeitamente perceptível, mesmo depois de eu explicar que não estava – e que não tinha nada a ver com a gravação original. Expliquei-lhe as necessidades dos nossos doentes, e ele insistiu que era normal perder qualidade ao carregar na plataforma. Mas não posso aceitar que ligue para a Vodafone e ouça as mensagens deles perfeitamente, mas não possa ter o mesmo nível de qualidade para o serviço que pago! A chamada caiu e ele não me ligou de volta. Na quarta-feira, 28 de maio, finalmente um técnico simpático enviou-me um endereço de e-mail para enviar os áudios para a equipa de engenharia. Mas desde aí, quinta e sexta passaram sem qualquer resposta ou ajuda. Isto é inaceitável. Conclusão e exigências: Não há palavras para descrever o desrespeito, a incompetência e a falta de profissionalismo demonstradas pela Vodafone neste processo. Depois de dezenas (se calhar mais que uma centena) de horas perdidas em chamadas e e-mails, encontramo-nos estupefactos com o facto de este assunto ainda não estar resolvido. Só nos falta mesmo implorar! Assim, exigimos: - A resolução imediata e definitiva de todos os problemas técnicos do serviço One Net, garantindo qualidade e operacionalidade; - Um pedido de desculpas formal e justificação pela falta de profissionalismo, falhas de comunicação e prejuízos causados; - Compensação adequada pelos meses em que o serviço esteve inoperacional ou defeituoso; - E, muito importante: queremos saber como é que a Vodafone nos vai compensar pelo tempo e energia dispendidos por causa da sua total incompetência e desrespeito pelo cliente. Os números através dos quais contactámos a Vodafone, se quiserem ver registos, foram o 915222151 e o 913060608. Aguardamos resposta célere e eficaz, como qualquer cliente merece – sobretudo uma clínica médica, cuja comunicação é vital. Com os melhores cumprimentos, Rita Horgan, Gestora
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