Reclamações públicas
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Recusa de cobertura de garantia legal
No dia 3 de dezembro de 2024, adquiri na Matrizauto o veículo , que se encontra dentro do período de garantia legal. O veículo apresenta atualmente uma avaria na bateria que inviabiliza o seu normal funcionamento. Foi elaborado orçamento por oficina, enviado ao Apoio Técnico da Matrizauto. No entanto, foi-me comunicado que a bateria não se encontra abrangida pela garantia, com base no “manual de garantia” entregue pela empresa. Contudo, recordo que, de acordo com o Decreto-Lei n.º 67/2003, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 84/2021, todos os bens móveis, incluindo veículos usados, beneficiam de 2 anos de garantia legal (ou 3 anos, caso não tenha havido redução expressa). Esta garantia cobre o bem na sua totalidade e não pode ser afastada ou reduzida por cláusulas contratuais ou manuais internos do vendedor, salvo prova de mau uso, que não corresponde ao caso. Contactei a Matrizauto por escrito, mas não obtive resposta adequada à lei, ficando sem solução para o problema.
Não entrega do documento da viatura
Prezados(as), No dia 26/05/2025, realizei a compra de um veículo/viatura junto à Matrizauto, efetuando o devido pagamento. Na ocasião, solicitei realizar a documentação do veículo de forma particular, mas fui informado pelo vendedor que a empresa não autorizava tal procedimento, sendo obrigado a contratar o serviço de documentação oferecido pela própria Matrizauto, no valor de 300 euros. Fui informado que a documentação seria entregue no prazo máximo de 30 dias. Entretanto, já se passaram quase 120 dias e, até o momento, não recebi a documentação nem qualquer retorno efetivo da empresa. Ressalto que já entrei em contato pelo menos três vezes, sem que me fosse apresentada uma solução, sendo orientado apenas a “aguardar”. Diante do exposto, solicito que a Matrizauto resolva a situação no prazo máximo de 05 dias corridos, a contar do recebimento desta reclamação, entregando a documentação devida ou providenciando a restituição imediata do valor pago, acrescido das devidas compensações pelos transtornos causados. Caso não haja solução no prazo estipulado, estarei encaminhando a questão aos órgãos de defesa do consumidor e demais instâncias competentes. Sem mais, aguardo retorno. Atenciosamente, André lima
Compra Matrizauto Loures
Reclamação – Matrizauto Loures No dia 21 de abril de 2025 comprei um MAZDA MX-30 na Matrizauto Loures, através do vendedor Filipe. Durante a venda, foi-me garantido que o carro tinha 260 km de autonomia, fator determinante na decisão de compra. Pouco depois da entrega, em maio, testei o carro numa viagem de 193 km de Lisboa até à Sertã e, para meu espanto, a autonomia não correspondeu ao prometido: tive de parar em Santarém para carregar, sem sequer usar rádio ou ar condicionado. Contactei o vendedor ainda dentro do prazo dos 30 dias de devolução (tinham passado apenas uns poucos quilómetros acima dos 1.000). Nessa altura, em vez de assumirem a informação enganosa, foi-me dito que: • o carro já tinha perdido 12.000 € de valor numa possível troca; • e que, no caso de entrega, teria ainda de pagar quase 7.000 € à credora, ficando sem carro. Apesar da gravidade da situação, e da promessa do vendedor em falar com os responsáveis e apresentar uma solução, até hoje (8 de setembro) não obtive qualquer resposta, tendo sido sempre eu a ter de insistir pelo contacto. Sinto-me enganado(a) por informação falsa e enganosa no momento da venda, acrescida de práticas desleais e falta de resposta da Matrizauto. Exijo uma solução imediata e justa, caso contrário avançarei com queixa formal junto da ASAE, DECO e demais entidades competentes. Rafaela Ramos
Incumprimentos Contratuais
Exmos. Senhores, Adquirimos um carro no dia 19 de maio, no período em que estava em vigor uma promoção que atribuía 300 euros em cartão Pingo Doce, com prazo de disponibilização de até 3 semanas e utilização até 31 de julho. Até à presente data, não recebemos o valor. Desde então, entrámos em contacto com o vendedor, Ricardo Silva, que inicialmente respondia prontamente, mas atualmente demora semanas para responder e não atende às chamadas. Fui informado de que houve um erro interno e que se esqueceram de atribuir a promoção, comprometendo-se a realizar o pagamento por outro meio. No entanto, até agora, nada foi resolvido. O processo tornou-se desgastante e a postura de quem nos atendeu demonstra pouco caso. Como cliente que inclusive indicou outras pessoas para comprarem na empresa, sinto-me totalmente desrespeitado. Não volto a fazer negócio e não recomendo a ninguém. Cumprimentos.
Reclamação por cobrança indevida e falta de devolução de valores pagos – MatrizAuto Loures
No dia 31 de maio de 2025, desloquei-me ao stand da MatrizAuto em Loures para ver viaturas e acabei por demonstrar interesse num dos carros disponíveis. Após os devidos procedimentos, foi-me solicitado o pagamento de 100€ como sinal de reserva. Efetuei esse pagamento por multibanco, porém houve uma falha técnica no terminal da loja. Apesar da falha, o valor foi debitado da minha conta, mas não entrou nos sistemas da empresa. De acordo com o funcionário que me atendeu, o Sr. **, fui informado de que o pagamento não tinha sido recebido e que teria de repetir a operação. Assim, realizei novamente o pagamento dos 100€, totalizando dois débitos da minha conta bancária no mesmo valor. O Sr. ** garantiu que o montante debitado na primeira tentativa seria devolvido num prazo de 4 a 5 dias úteis. Até à data de hoje, 21 de junho de 2025, não recebi qualquer reembolso. Entrei em contacto com a empresa diversas vezes, mas sou constantemente "enrolado". As respostas variam: ora dizem que é um problema com o banco, ora dizem que o reembolso foi feito, mas nunca me enviam qualquer comprovativo, nem o valor é efetivamente creditado na minha conta. Adicionalmente, o processo de crédito para aquisição da viatura não foi aprovado, o que, segundo a própria empresa, anula a reserva e obriga à devolução do segundo pagamento de 100€. Ou seja, tenho atualmente 200€ pagos à MatrizAuto que não foram devolvidos, sem justificação plausível e com grande falta de transparência no atendimento. Sinto-me completamente desrespeitado como consumidor. A empresa evita assumir responsabilidade, não fornece documentos nem confirmações, e não cumpre os prazos prometidos. Já se passaram mais de 20 dias desde o primeiro pagamento, sem resolução. Solicito assim, com urgência, a devolução integral dos 200€, bem como o envio de comprovativos da operação bancária, no prazo máximo de 5 dias úteis. Caso contrário, irei avançar com queixa junto da ASAE, Banco de Portugal, Deco Proteste e irei proceder judicialmente se necessário.
Substituição de bateria defeituosa
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação e manifestar o meu descontentamento relativamente à situação ocorrida com o veículo que adquiri no stand da Matrizauto de Viseu, em maio de 2024. Cerca de seis meses após a compra, o carro começou a apresentar problemas de bateria, tendo esta descarregado subitamente, apesar de o veículo ser utilizado diariamente, inclusive em percursos longos. Nessa altura, contactei a garantia e enviaram um reboque, e o técnico indicou que não seria necessário substituí-la caso o problema não voltasse a ocorrer. Após o sucedido, contactei o vendedor responsável pela venda do meu veículo e o mesmo referiu que não era responsabilidade da Matrizauto. Contudo, nos meses de março e abril deste ano, o problema foi se gradualmente agravando, com descargas frequentes da bateria, até ao ponto de o carro se tornar inutilizável. Perante esta situação, entrei em contacto com a garantia e coloquei o veículo numa das oficinas indicadas. Foi confirmado que a bateria apresentava um defeito e teve de ser substituída. A garantia recusou-se a cobrir o custo, alegando que a bateria é uma peça de desgaste excluída do contrato. No entanto, recordo que essa exclusão não anula a garantia legal, que cobre defeitos existentes à data da compra, mesmo que só se manifestem posteriormente. Uma bateria automóvel tem, em média, uma vida útil de 3 a 5 anos, sendo, portanto, inadmissível que a mesma se tenha tornado inutilizável em menos de 12 meses, o que indica um defeito pré-existente. Após reclamação na plataforma portal da queixa, recebi as seguintes respostas da marca: “As viaturas comercializadas pela Matrizauto são sujeitas a uma verificação de 120 pontos, que obriga à verificação da conformidade da bateria à data da venda. Sendo uma viatura usada, e a bateria encontrando-se nas devidas condições na data em que lhe foi entregue, a responsabilidade pela utilização da bateria durante os 12 meses desde que adquiriu a viatura deverá recair sobre o proprietário.” “Infelizmente, sendo a bateria de 12V considerada como material de desgaste, e tendo decorrido cerca de 12 meses desde a aquisição da viatura, a garantia não é passível de aplicação nesta situação.” De acordo com o artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 84/2021, “O profissional é responsável por qualquer falta de conformidade que se manifeste no prazo de três anos a contar da entrega do bem.” O problema com a bateria do veículo surgiu dentro dos primeiros 12 meses após a entrega, o que determina a presunção legal de que o defeito já existia à data da entrega do bem. Esta presunção é clara e dispensa prova por parte do consumidor, cabendo ao vendedor o ónus de demonstrar o contrário — o que não foi feito. A alegação de que a viatura foi sujeita a uma verificação de 120 pontos antes da entrega não invalida essa presunção legal. A bateria pode apresentar um defeito latente que apenas se manifesta após algum tempo de uso, o que parece ter sido o caso. A substituição de uma bateria em menos de 12 meses de utilização regular não pode, em circunstância alguma, ser considerada um desgaste expectável, mas sim um sinal evidente de defeito. Deste modo, e com base nos meus direitos, solicito que revejam a situação que exponho e que me seja restituído o respetivo valor da bateria/arranjo, cujos comprovativos poderei enviar mediante pedido. Fico a aguardar uma resposta da vossa parte. Com os melhores cumprimentos, João Relva
Péssimo atendimento
Boa tarde, Em 31/03 solicitei reembolso de sinal de compra realizada em 15/03, porém sem sucesso com o financiamento. Loja Sintra. Desde 31/03 não obtive nenhuma resposta. Efetuei uma reclamação no site da empresa, tive retorno de um colaborador que disse que daria andamento na situação. Sem retorno até o dia de hoje. Realizada outra reclamação em 15/04, via Livro de Reclamações como numa mágica , a nota de crédito foi emitida na mesma data . Tiraram o vendedor de sua folga para ir até a loja me apresentar simples folhas para assinar. Lamentável, Enquanto aguardava a nota para ser assinada de pé e em frente a loja, começou a chover torrencialmente granizo. Tive a preocupação de tirar meu veículo comprado anteriormente na Matrizauto e abrigá-lo no único lugar disponível que era em frente e mesma. O senhor que acredito ser algum responsável, mandou eu remover o carro do local e tomou a caneta das minhas mãos quando iria assinar as vias da nota de crédito. Ora essa, numa chuva torrencial quem entraria ou sairia da loja? Eu só queria assinar e deixar o local quando apareceu um outro senhor que não se apresentou e parecia ser algum tipo de gestor debochou da minha irritação dizendo que levariam mais 15 dias para finalizar o processo de devolução. Ambos argumentaram que a falha estava no departamento que realiza as devoluções, um tanto sem ética transferir o problema. Esse senhor me destratou como nunca fui antes. Peço por gentileza que removam todos os meus dados de contatos, não volto a fazer negócios com uma empresa que falha, a liderança faz pouco caso da situação, tira das minhas mãos como falado anteriormente uma caneta para assinar a bendita nota de crédito para eu me despachar, era minha única urgência. Sair daquele ambiente. Não quero retorno algum, apenas que finalizem o processo.
Reclamação Formal – Venda de Veículo com Informações Falsas e Pedido de Resolução
Exmos. Senhores, Venho, por meio desta, apresentar uma reclamação formal contra a MatrizAuto de Sintra em virtude da venda de um veículo Volkswagen Polo em condições e com informações diferentes das que me foram apresentadas no momento da compra. Além disso, verifico que houve informações enganosas que configuram uma possível tentativa de burla. No passado dia 17 de janeiro de 2025, adquiri um Volkswagen Polo na vossa loja, após me ter sido garantido que o veículo era nacional, que estava dentro da garantia do fabricante (com término em 27/04/2025), e que atendia às minhas exigências. Dado que necessitava de um carro automático e citadino para a minha esposa, e devido à minha iminente cirurgia ao pé direito, confiei na vossa informação e procedi à reserva e compra do veículo, incluindo o pagamento de 200€ para reserva e 10€ para certidão de ónus e encargos. Além disso, entreguei o meu Renault Clio de 2007 como parte do pagamento, pelo valor de 1.000€. Após a receção do veículo, comecei a identificar problemas, tais como: Tapetes rotos (não originais, ao contrário do indicado na venda); Botão do desembaciador avariado; Conexão Bluetooth com CarPlay defeituosa; Barulho anormal ao travar; Botão de volume defeituoso. Na tentativa de resolver a situação, segui o procedimento indicado e agendei a reparação do veículo numa oficina oficial da Volkswagen em Cascais. Para minha surpresa, ao chegar à oficina no dia 13 de fevereiro de 2025, fui informado de que o carro não estava coberto pela garantia do fabricante, pois tratava-se de um veículo importado da Hungria e não nacional, conforme me havia sido garantido pela MatrizAuto de Sintra no ato da compra. Diante dessa descoberta, tentei contatar telefónicamente o comercial da MatrizAuto mas sem sucesso. Dado o silêncio e a gravidade da situação, dirigi-me pessoalmente à loja, acompanhado de um amigo para servir de testemunha do que estava a ocorrer. Numa primeira abordagem o comercial, negou qualquer irregularidade, alegando que a informação constava no contrato. No entanto, ao confrontá-lo com os documentos fornecidos pela própria MatrizAuto, reconheceu que houve um “erro de sistema” e encaminhou-me para o Engenheiro da Qualidade. O Engenheiro de qualidade tentou justificar-se dizendo que a MatrizAuto comprara o veículo com 0 km** e que o teve em posse antes da venda. Contudo, tal explicação não é coerente, visto que adquiri o veículo com **aproximadamente 55.000 km, para além de estranhar a MatrizAuto adquirir o carro no estrangeiro e colocar ele como nacional. Após sucessivas tentativas de desvalorizar o problema por parte do Engenheiro da qualidade, decidiram chamaram o gerente da loja, que adotou uma postura distante e pouco empática, nunca reconhecendo o erro nem demonstrando qualquer sentido de responsabilidade. Ele indicou que poderia devolver o veículo, mas sem fornecer qualquer prazo para tal, causando-me prejuízo e transtornos significativos. Direitos Violados e Pedido de Resolução Tendo em conta os factos apresentados, fica evidente que houve: Fornecimento de informações falsas e enganosas sobre a origem do veículo e sua cobertura pela garantia do fabricante; Venda baseada em informação incorreta, o que configura uma prática comercial desleal, proibida pelo Código da Publicidade e pela Lei de Defesa do Consumidor; Grave prejuízo financeiro e pessoal, visto que entreguei o meu veículo anterior como parte do pagamento e fiquei sem meio de transporte, além das perdas de tempo e trabalho. Atenciosamente, Rui
Pessimo serviço post-venda (garantia, eu recebi o carro pior como eu dei a matrizauto)
Exmos. Senhores, Em 10 março 2023 recebi o vosso carro, mas sucede que este apresentou um defeito ainda antes do final da garantia: travão de mão bloqueado. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 15 setembro 2024, para que procedessem à reparação. Em 9 dezembro 2024 entregaram-mo reparado. Sucede contudo que o artigo foi entregado com porta de porta-malas danificada, capô e espelho retrovisor direito riscados e os pneus gastados como com uma faca (em muito mau estado). Comuniquei-vos então de imediato o problema, em 9 dezembro 2024, para que me dessem uma solução, Exijo portanto que procedam à reparação imediata do carro, ao abrigo da garantia legal, e sem quaisquer encargos adicionais para mim. Se tal não acontecer, considerarei o contrato incumprido da vossa parte, pelo que terei que tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Ocultação de dados
Exmos. Senhores, No passado 24 de Julho efetuei a compra de um veiculo semi-novo no stand Matrizauto de Sintra, da marca Peugeot modelo 2008 com matricula de fevereiro 2023. Foi-me dito que o veiculo vinha do norte do país e que até à alteração do nome estar efetivada, teria uma autorização de circulação. Em Setembro, fui novamente ao stand pois ainda não tinha o registo de propriedade em meu nome e, foi passada nova declaração para autorização de circulação. No inicio de Novembro, decidi vender o veiculo e dirigi-me ao stand para saber o ponto de situação de forma a poder dispor e vender do bem adquirido. A fim de alguma contestação, fui então informado que o veiculo era importado e que nestes casos, o processo do registo de propriedade automóvel estava com bastante atraso e não conseguiam indicar quando estaria concluído. Ora, no ato da compra não fui informado que teria esta situação pendente por meses, esta questão foi completamente omitida e, 3 meses depois da compra não posso ter a liberdade de vender o veiculo. Não me parece correto um stand de uma marca nacional ter este comportamento perante os consumidores, além de que estão a prejudicar a minha gestão pessoal do bem adquirido. Quero informar os consumidores que este tipo de situações pode ocorrer e, que a Matrizauto se responsabilize por esta situação. Cumprimentos.
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