Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais

Decisão sinistro

OCORRÊNCIA Nº: 0023685297 SINISTRO Nº: 0026332030 Sou cliente da UNA Seguros, e em 3/04/25 minha moto sofreu um sinistro com um carro segurado pela tranquilidade. Após participação do sinistro, fui informado pela minha seguradora que a Tranquilidade (grupo Generali) recusou regularizar o sinistro ao abrigo da Convenção CIDS, por não estarem reunidas as condições necessárias ao funcionamento da referida Convenção. Fui instruído a tratar do sinistro diretamente com a tranquilidade, e me disseram que não existem provas de que o carro segurado por ela, foi culpado pelo acidente. ESSA DECISÃO É ESPANTOSA, uma vez que na participação amigável o condutor do carro diz "que entrou na rotunda sem olhar, e que minha moto ja estava na rotunda porém entrou no ponto cego dele e que ele bateu na moto". Com essa declaração de culpa do vosso assegurado, como podem declinar o processo contra mim ?Ou resolvem isso imediatamente ou vou levar este caso a outras instancias, não posso ter minha moto parada mais tempo a espera de reparação!! Att, Anthony Santos

Encerrada

Seguro para ficar inseguro

Quando se contrata um seguro para a residencia se espera que seja algo que lhe ajude em momentos de necessidade, tive um pequeno problema em meu banheiro que resultou em um problema em meu vizinho, Já faz quase um mês que enviamos tudo o que foi pedido pela seguradora mas até agora não recebemos nenhuma resposta, tento ligar ou fico horas ouvindo musica ou a ligação cai. Já até fiz o serviço pois não queria o agravamento dos danos em meu vizinho.

Encerrada

Falta de resolução de problema

Exmos. Srs, No dia 30 de Maio tive um acidente, bateram no meu carro e partiram o espelho retrovisor. Na altura fiz declaração amigável a qual foi enviada para a seguradora. Disseram-me para escolher a oficina em que queria que o carro fosse arranjado e onde foi visto por um perito. Eu liguei várias vezes para a oficina para ver quando o carro estaria arranjado ao que o mecânico entretanto me disse que iria colocar peças usadas, facto que eu não iria ter conhecimento caso eu não ligasse. Liguei para a seguradora a dizer que não concordava com essa situação ao que me foi respondido que teria de aceitar porque é uma prática corrente e até está prevista na lei. Mas sendo eu o segurado e não tendo eu a culpa e ainda por cima havendo autorização da companhia do veículo culpado para arranjar, porque é que a minha companhia está a colocar entraves e a dizer que o carro tem de ser obrigatoriamente arranjado com peças usadas? Visto que o mecânico já não tem interesse em reparar o carro eu preciso que a seguradora me dê autorização para encontrar outra oficina para ser sujeito a nova peritagem para poder arranjar o carro.

Encerrada

Demora no pagamento de indemnização

Exmos senhores, Venho expor que tive um sinistro automóvel no dia 21 de abril de 2025, sendo que até hoje, dia 03 de julho de 2025, ainda não me foi pago a totalidade das despesas de transporte que tive, durante o período em que fui lesada, por não ter veículo próprio (o meu veículo foi dado como perda total), tendo de me deslocar através de táxi e tvde. Todas as faturas foram enviadas para a seguradora, inclusive, voltei a enviar tudo, no dia 12/06 e até agora ainda não me deram resposta, a não ser que está a ser analisada a situação. Tenho contactado praticamente todos os dias, sem sucesso na resolução deste problema desagradável. Preciso que o valor me seja ressarcido com a maior urgência, e a seguradora só mostra que não dá importância ao cliente.

Encerrada

Vendi o carro e nao consigo cancelar o seguro

Exmos. Senhores, Vendi meu carro por meio de transferencia de crédito para outra pessoa, entretanto a empresa se recusa a cancelar o seguro, mesmo com comprovativos de venda e o DUA no nome do novo dono. Pra além de pra cada interação levarem mais de uma semana pra responder por email, a empresa está se negando a cumprir o direito do consumidor de cancelar o seguro quando se faz venda do veículo. Em anexo apenas visivel para a DECO e para a Generali os emails trocados referente ao tópico. Cumprimentos.

Encerrada

Falta de Segurança e Anulação de apolice

Assunto: Reclamação e Solicitação de Reembolso Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar a minha reclamação relativamente a uma situação gravíssima ocorrida com a vossa empresa, Generali Tranquilidade. O motivo desta comunicação prende-se com o facto de o meu IBAN ter sido indevidamente associado ao contrato de outro cliente, o que originou que, além de pagar o meu seguro, passasse também a suportar os encargos dessa outra apólice. Ao contactar a vossa linha de apoio, fui informado de que se tratava de um erro de um colaborador, que inseriu o meu IBAN no lugar do outro cliente. Ou seja, passei a pagar por um serviço que não me pertencia, por uma falha exclusiva da vossa parte. O mais preocupante foi a orientação dada pela vossa equipa relativamente ao reembolso: fui instruído a dirigir-me ao meu banco para solicitar o estorno do valor cobrado indevidamente. Considero esta orientação inaceitável, uma vez que, tratando-se de um erro vosso, não deveria recair sobre mim qualquer responsabilidade ou transtorno para a sua resolução. Perante esta situação, optei por cancelar a minha apólice no dia 19/05/2025, cuja renovação estava prevista para 21/05/2025, por não considerar aceitável a forma como o caso foi tratado. Caso não tivesse verificado o meu extrato bancário, teria continuado a pagar não apenas o meu seguro, mas também o de outra pessoa — uma situação absolutamente inadmissível do ponto de vista da segurança, responsabilidade e respeito pelo cliente. Adicionalmente, no momento em que solicitei o cancelamento, pedi um número de protocolo, tendo-me sido informado que não existia qualquer número e que receberia um email com a confirmação do cancelamento nos dias seguintes. De facto, no dia 21/05/2025, recebi um email a solicitar os meus dados bancários para processamento do estorno. Contudo, no dia 23/05/2025, recebi novo email a informar que não foi possível realizar o débito automático da renovação da apólice — a mesma apólice que havia sido cancelada dias antes. Contactei de imediato a vossa central, tendo-me sido dito para desconsiderar o email, pois a apólice estaria efetivamente cancelada. No entanto, hoje, para minha surpresa, ao consultar o meu extrato bancário, deparei-me com uma nova cobrança indevida no valor de 200,11 € por parte da vossa empresa. Face a este cenário, venho por este meio: 1. Reiterar o pedido de reembolso integral dos valores cobrados indevidamente. 2. Solicitar, de forma expressa, a eliminação imediata do meu IBAN dos vossos sistemas para que situações semelhantes não voltem a ocorrer. 3. Solicitar a emissão de um comprovativo formal de cancelamento da apólice e do procedimento de eliminação dos meus dados bancários. Agradeço que me informem com a máxima brevidade sobre as diligências tomadas. Renato dos Reis 924700027

Encerrada

Sinistro AV_56_PA

Reclamação Formal – Sinistro de 03/05/2025 – Apólice Generali Tranquilidade (Multi Assistência VIP Plus) Exmos. Senhores, Venho, na qualidade de tomador do seguro automóvel celebrado com a Generali Tranquilidade, apresentar reclamação formal, ao abrigo do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, referente ao sinistro ocorrido em 03/05/2025. O veículo segurado foi entregue para peritagem no dia 13/05/2025, no âmbito do produto contratado Multi Assistência VIP Plus. No entanto, até à presente data (27/05/2025), não foi autorizada a reparação da viatura nem atribuído veículo de substituição, o que configura um incumprimento das coberturas contratadas. Nos termos das condições gerais e especiais da cobertura Multi Assistência VIP Plus, está prevista a disponibilização de veículo de substituição até 30 dias, em caso de acidente, com o limite de duas ocorrências por ano. Adicionalmente, está estipulado que o prazo máximo entre a imobilização e o início da reparação não pode exceder 5 dias. Tal prazo foi ultrapassado sem qualquer justificação formal ou atribuição da viatura de substituição. Nos termos do Regime Jurídico do Contrato de Seguro (Decreto-Lei n.º 72/2008), bem como do Código Civil (artigos 406.º e 762.º), a seguradora tem o dever de cumprir pontualmente e de boa-fé as obrigações contratuais, entre as quais se inclui a prestação atempada das garantias contratadas. Solicito, ainda, esclarecimento formal sobre quem está a condicionar ou bloquear a regularização do sinistro e a prestação da viatura de substituição: se a responsabilidade recai sobre a Generali Tranquilidade, ou sobre o mediador de seguros. Além disso, tendo em conta que tenho suportado despesas de transporte alternativas (tais como táxis ou transporte público) devido à ausência injustificada de viatura de substituição, venho requerer: A atribuição imediata de viatura de substituição, conforme previsto contratualmente; A autorização urgente da reparação da viatura sinistrada; A indicação formal de quem está a impedir ou atrasar o processo; A compensação pelos custos de transporte suportados, mediante apresentação dos respetivos comprovativos, nos termos dos artigos 562.º e 798.º do Código Civil, por incumprimento contratual com prejuízo direto para o segurado.

Encerrada

Reclamação Generali

Exmos. Senhores, Escrevo esta reclamação para mostrar o meu descontentamento por parte da seguradora Generali. No passado dia 19 de Abril vi-me forçado a acionar a assistência em viagem para a minha viatura, cuja matrícula é 21-92-DQ, e, visto encontrar-me em França, pedir o repatriamento dos ocupantes e da própria viatura (incluídos no plano de assistência em viagem). Tudo correu mal desde o início. Foi dito que existiria a possibilidade de repatriamento entre avião ou autocarro, mas que já não existiam voos disponíveis para o dia. Após consultar pessoalmente vi que existiam vários voos disponíveis, ao contrário do que a seguradora disse ao telefone, mas a única opção que a seguradora deu como disponível foi uma viagem de cerca de 24h de autocarro. Vimo-nos então obrigados a aceitar a viagem de autocarro visto que a seguradora não quis pagar o avião, justificando-se de que não existiam voos para o dia. Dias depois de ser feito o repatriamento dos ocupantes, a seguradora entra em contacto comigo (proprietário do veículo) afirmando que não irá proceder ao repatriamento do veículo, visto que este estaria orçamentado em 1700€, e seria superior ao valor venal do mesmo, 1500€ (valor pressuposto pela seguradora sem alguma vez terem inspecionado o meu veículo). Posto isto, questionei a agente da seguradora sobre qual seria a transportadora utilizada por eles, ao que me respondeu que seria a SEPRAMA. Seguidamente, falei pessoalmente com a transportadora SEPRAMA e pedi eu mesmo um orçamento, ao que me foi respondido 900€+iva(1150€ sensivelmente), valor bastante distante do referido pela seguradora. De qualquer maneira, a seguradora impôs um valor venal ao meu veículo, completamente irreal, visto não existir nenhuma viatura igual (mesmo em pior estado ou com mais quilómetros) por menos do triplo do preço referido antes. Em anexo estão os respectivos comprovativos, incluindo o orçamento pedido pela transportadora (utilizada pela seguradora), imagens de viaturas iguais à minha (e em pior estado) à venda por valores bastante distantes do valor venal assumido pela seguradora (não se encontra nenhuma mais barata), e fotografias da minha viatura comprovantes do irrepreensível estado da mesma que mostram ter um valor de mercado superior às restantes mostradas acima. Acho impensável a atitude da seguradora e a falta de respeito para com um cliente de há vários anos. Tenho de momento 3 seguros em nome particular e mais 5 em nome de empresa e pondero cancelá-los a todos se nada for feito. Cumprimentos.

Encerrada

Carro de Substituição

Bom dia. Dia 21 de abril de 2025 o meu carro avariou e levei-o a uma oficina Bosch parceira deco perto de minha casa. A oficina devido a estar lotada de trabalho só ontem, dia 30 de abril, conseguiu diagnosticar a avaria. Segundo entendi, devido a hoje ser feriado, só conseguem iniciar a reparação segunda feira, dia 5 de maio. Entretanto enviaram um documento a minha seguradora com o diagnóstico da avaria, dando 5 dias como prazo para a viatura estar pronta. A minha seguradora diz que só me concedem 2 dias de carro de substituição. Estou desde dia 21 de abril a tentar que a minha seguradora me conceda um carro de substituição porque trabalho a 50km de distância desde a minha casa e sempre me foi negado, supostamente por não terem um diagnóstico da avaria. Agora que tenho o diagnóstico recusam-se a dar-me um carro para os 5 dias. No meio desta confusão já perdi 3 dias de trabalho, o 21, 22 e 23 de abril. Para não perder mais dias aluguei um carro a minha conta durante 2 dias e esta semana consegui que uns colegas de trabalho me fossem buscar a casa. Quero com isto perguntar-lhes se enquanto consumidor tenho direito ou não aos 5 dias de substituição. Obrigado pela vossa atenção Cumprimentos, Paulo Carvalho

Encerrada

Não indicam motivo na cláusula geral.

Caros, Após vários contactos por telefone e email, venho por este meio efectuar a reclamação sobre a falta de resposta sobre o seguinte sinistro automóvel: Sinistro -0025746673 Nos vários contactos que faço, indicam que o "motivo não se enquadra" e um total desprezo pela situação, pelo cliente e aparentemente pelo contrato particulares/condições gerais. O que eu pretendo que me indiquem é o motivo descrito nas condições gerais para haver exclusão. Cumprimentos.

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.