Reclamações públicas

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Cobrança indevida mala cabine

NIF 202481433Assunto: Cobrança indevida de mala cabine pela EasyjetBoa tarde,No passado dia 01 de Fevereiro, no embarque para partida num voo da Easyjet, no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, foi cobrado indevidamente uma taxa de 29,00 €, referente a mala de cabine.Através da plataforma da referida companhia, da qual sou cliente, fiz uma reserva de 2 bilhetes para os meus dois filhos de 21 anos, com ida e volta, Porto-Genebra-Porto, com ida às 06h20 do dia 01 de Fevereiro (voo EJU1452) e volta às 07h20 dia 04 de Fevereiro (voo EZS1451), viagem de visita a familiares. Os passageiros eram Henrique Freitas Carvalho e Diogo Freitas Carvalho.Assim sendo, embarcaram no voo EJU1452, no Porto às 06:20 do dia 01 de fevereiro , e ambos levavam uma pequena mala de cabine, dentro das dimensões exigidas pela Easyjet (dimensão máxima de 45*36*20 cms e têm de caber debaixo do assento da frente), e compradas novas para o efeito. As malas, são ainda mais pequenas numa das medidas de referência e a única diferença entre elas, as cores.No embarque, uma das funcionárias, sem qualquer fita métrica, sem qualquer explicação, decidiu que a mala do Henrique Freitas Carvalho, não tinhas as dimensões corretas, obrigou ao pagamento da taxa de 29,00 €, e encaminhar a mesma para o porão, mesmo a mala não tendo sequer um aloquete, pois seria para ir junto ao passageiro.Na mesma hora, outra funcionária, durante o embarque do Diogo Freitas Carvalho, não colocou qualquer questão e a mala seguiu para a cabine junto com o passageiro.Isto implicou o pagamento na hora do referido valor e o desconforto gerado ao passageiro, pois tinha consigo pouco valor numerário, por não ser expectável esta situação.No regresso, no embarque em Genebra, no dia 04 de Fevereiro, no voo EZS1451 às 07:20, não foi cobrado qualquer taxa de bagagem, nem colocada qualquer questão em relação às malas, refira-se, as mesmas malas.Ou seja, se uma delas pareceu aos olhos da funcionária, maior na viagem de ida, porque razão na viagem de vinda, nada foi dito nem cobrado?Isto implicou o pagamento na hora do referido valor e o desconforto dos jovens, pois tinham consigo pouco valor numerário. Para não falar da situação que deixou perplexo quem estava na fila de embarque, com tamanha mesquinhez.Obviamente tratou-se, possivelmente, de um excesso de zelo sem fundamento e uma cobrança abusiva, ou então, trata-se de “sorteio”, a quem calha cobrar a taxa em cada voo. Assim, apresentada a reclamação, solicito a devolução dos 29,00 €, cobrados indevidamente.Seguem fotos em anexo das malas.CumprimentosPaulo de Carvalho

Encerrada

Pedido de reembolso - Easyjet bagagem de mão

Assunto: pagamento obrigatório de bagagemNome: Elisabete Oliveira Reisreserva do voo: K2P9WSCN.º do voo: EZS1447Exmos. Senhores,Aquando do embarque no voo Genebra - Lisboa, no passado dia 28/11/2021, cf. cartão de embarque em anexo. fui interpolada para fazer o pagamento OBRIGATORIO de 36 francos suíços, pelo fato da minha bagagem de mão, segundo o transmitido, ultrapassar a dimensão recomendada. A minha bagagem tem a dimensão de 50 x40x20 tendo ficado apenas de fora as rodas, as quais foram retiradas e a mala coube no local de verificação para o efeito. Mesmo assim, fui obrigada a pagar o valor de 36 francos suíços. Tal situação ocorreu também na viagem de 24/11 Lisboa - Genebra, tendo o funcionário aceite que tenha retirado as rodas e não me fora cobrado qualquer valor adicional. Após explicar e verificarem que a bagagem cabia no espaço de controlo, fui obrigada a pagar na mesma. Após ter feito o pagamento (obrigada) a bagagem foi comigo na mesma e colocada no espaço existente na parte de cima do meu lugar no avão, não tendo ido para o porão.Ora, se a dimensão era alegadamente superior e se paguei por isso, a minha bagagem deveria ter ido para o porãoPosto isto e porque senti que era uma forma clara e inequívoca da Easyjet faturar mais algum dinheiro, solicito a devolução do valor em causa, a saber 36 francos suíços (ou seja 34,55€) com a maior brevidade.Com os melhores cumprimentos,Elisabete Oliveira Reis

Encerrada

Cobrança de valor de mala de mão

Boa noite,Serve o presente para expor o meu desagrado perante a seguinte situação:- Fiz, a 3 e a 7 de outubro de 2021, dois voos, respectivamente, pela companhia easyJet. No voo de ida (Lisboa-Funchal) correu tudo de forma normal, sem nunca ter, qualquer elemento da tripulação, questionado o tamanho da mala. No voo de vinda (Funchal-Lisboa) fui interpolada, na boca da porta de embarque e nunca antes, por um membro da companhia em causa que, com um terminal multibanco na mão e após solicitar que colocasse a minha mala num dispositivo para verificar as dimensões da mesma, dispositivo este em que não havia possibilidade de verificação dessas medidas, obrigou ao pagamento de 29 euros para que conseguisse embarcar, indo a mala para o porão. Solicitei de imediato uma fatura comprovativa do meu pagamento, ao que me foi respondido que para a obter teria que fazer o pedido na plataforma da easyJet, tal como para fazer uma reclamação, pois ali e no momento não tinha hipótese de o fazer. Ora, se por algum motivo morresse naquele voo nunca teria oportunidade nem de obter a fatura, nem de reclamar. Ao perguntar se verificavam as dimensões de todas as malas, a funcionária respondeu afirmativamente, tratando-se de uma mentira, pois vi que as malas não foram todas verificadas, tendo deixado passar mochilas com dimensões acima do estipulado. De frisar que a informação no site não refere que as mochilas estão isentas de cumprir as medidas pedidas.Assim, penso ser inadmissível esta extorsão de dinheiro, além de que me senti extremamente lesada moralmente por esta abordagem.É ridícula esta postura e incompreensível que em dois voos da mesma companhia aérea os procedimentos sejam completamente distintos e incoerentes. Não posso precisar o dinheiro feito ali naquela altura, mas sei que terá sido um verdadeiro balúrdio.Uma empresa que faz a sua bandeira como sendo lowcost e age assim é no mínimo um embuste e canalhice, para as quais não tenho palavras bonitas.Posto isto, solicito que me esclareçam como posso proceder para que este tipo de situação não se volte a repetir, lesando outros passageiros moral e monetariamente.Obrigada.Cumprimentos,Andreia Matias

Resolvida

bagagem de cabine e recusa de fatura

Boa tarde,No dia 19/09/2021, obrigaram-me a colocar a bagagem no porão, já no boarding para o voo easyJet Funchal-Lisboa (K2G8RX1). Ora, acontece que eu utilizei exatamente a mesma bagagem autorizada como bagagem de cabine no voo Lisboa-Funchal, no dia 16/09. A mala não mudou de formato em dois dias! E não trazia nada a mais, ao contrário, deixei coisas que lá seguiam dentro no Funchal, portanto, vinha menos cheia. Acontece ainda que o sítio onde avaliam as dimensões da mala estava torto e amolgado. Esta situação poderá ser comprovada por outros passageiros, sujeitos à mesma situação, na mesma altura, por um conjunto de funcionárias que deixa muito a desejar em termos de competências sociais e profissionais. Senti-me vítima de extorsão e denunciarei esta situação em todos os canais que me forem possíveis.Acresce que as funcionárias da easyJet se recusaram a atender ao meu pedido de emissão de fatura no ato da compra (o que viola a lei fiscal portuguesa). Limitaram-se a indicar-me o site da easyJet, para posterior obtenção da fatura. Consultada a minha reserva online, nem sequer lá consta a informação de me terem cobrado pela bagagem, numa clara fuga aos impostos. Exijo emissão imediata de fatura, como é de lei, com o valor de 29,00 euros, para o NIF 212340123.Estas duas queixas foram enviadas por email, separadamente, através da página de contacto online da easyJet, mas não deixo igualmente de denunciar o facto de não existir um formulário de reclamação (com este nome) e de a companhia ter o descaramento de assumir que podem demorar um mês a responder aos queixosos.Cumprimentos,Sandra Sofia Branco

Encerrada

EU261 Compensation Claim Assessment

No dia 10-09-2020 o Voo n.º 7604 da Easyjet, com partida no aeroporto do Funchal e destino a Lisboa atrasou mais de três horas. A companhia informou que o avião que realizaria o voo não tinha saído de Lisboa por estar previsto mau tempo para o funchal. No entanto, durante toda a manhã desse dia aterraram e descolaram voos no aeroporto do funchal, conforme se prova pelas fotografias do painel de informações do aeroporto e pelas capturas de ecrã do site da ANA. Também não existia qualquer aviso de mau tempo nesse dia.Já depois de 3 horas de atraso, a companhia continuava sem garantir se ou quando o voo se realizaria, motivo pelo qual alterei o voo para o dia seguinte. Fiz a reclamação ao abrigo do regulamento 261/2004 através do site da Easyjet e recebi como resposta o seguinte: We're sorry that your flight was delayed. Our assessment and legal teams have carefully reviewed your claim and the circumstances surrounding your flight. They have confirmed that your flight is not eligible for compensation payment under Regulation (EC) 261/2004. (...) To further explain what happened on the day high winds over Funchal meant that the inbound aircraft was below legal limits to be able to land. As weather conditions were forecast to improve later in the day, the decision was made to delay the flight arriving into Funchal for when the weather had improved, which resulted in the plane arriving late for your flight. We do take reasonable measures to avoid delays and cancellations to our flights by having replacement crews and spare aircraft available in our network. In the circumstances, these options were not necessary as the delay to your flight was a direct result of adverse weather conditions in Funchal., procurando enquadrar o motivo do atraso em circunstancias excecionais. Ora, na verdade, não havia naquele dia qualquer circunstancia excecional, sento que o vento soprava a 26 km/h. Ora, não é verdade que nesse dia houvesse mau tempo e apenas os voos da Easyjet desse dia não se realizaram para o aeroporto do Funchal, sendo por isso uma decisão da companhia e não um evento que não dependeu da vontade desta. Assim, nos termos do regulamento 261/2004, é devida uma compensação de 250 por passageiro, que neste caso, foram dois. Considerando a resposta da companhia aérea, pedia a vossa intervenção para regularizar esta situação. Com os melhores cumprimentos,

Encerrada

Faturação abusiva de mala de cabine easyjet porto portugal

No dia 20.06.2021 viajei de porto para paris pela companhia aérea Easyjet Flight com o meu marido e a minha filha de 12 meses. Tínhamos bilhetes comprados de ida e volta (Paris-porto dia 30.05.2021 e porto- paris dia 20.06.2021) com 2 adultos e bébé sentado no colo + uma mala de porão de 23kg. Chegados ao check-in no porto dia 20.06.2021 embarcamos uma mala de porão suplementar com o custo de 8 euros e a mala de porão já prevista no bilhete. Esta última tinha 1kg em excesso. Quando a assistente de balcão verificou as restantes malas (3 malas de cabine com medidas 45x36x20 cm conforme nova lei), informou-nos que o bébé não tinha direito a mala de cabine por não ter bilhete próprio ( ou seja, era sentado no colo do pai). Eu informei que ela poderia estar enganada, uma vez que tínhamos verificado todas as novas normas e no site oficial easyjet constava que um bébé com lugar no colo teria direito a mala 45x36x20cm, a chamada mala muda fraldas, e que de paris-porto assim já tinha sucedido sem problema algum. A senhora (a quem pedi identificação para reclamação) Daniela Vasconcelos respondeu que não tínhamos direito à mala do bébé e que pagaríamos mais 8 euros para a embarcar. Pedi que fosse esclarecida a situação com um supervisor, ao qual aparentemente lhe confirmou por telefone que teríamos de pagar. Mais nos informou que como íamos ter que embarcar a mala do bébé, não haveria problema que a mala de porão de 23kg tivesse 1kg a mais. Entretanto o meu marido colocou o cartão para pagar as então 2 malas ( a que ja estava prevista e a do bébé 8 euros cada uma) e a senhora fez o embarque das malas. Nisto eu não estava convencida e fui verificar no site e lá dizia que efetivamente tinhamos direito à mala do bébé, avisei a sr Daniela Vasconcelos de que ela e a sua suposta supervisora estariam desatualizadas das normas e disse que queria o reembolso da mala que ela nos tinha cobrado. A senhora disse que sendo assim teria que pagar o 1kg de excesso da mala de porão que já tinha sido embarcada ao qual eu respondi que a senhora tinha embarcado a mala com excesso de peso sem nosso consentimento, pois tinhas espaço suficiente nas malas de cabine para rerirar o excesso de peso e não ter que pagar mais. Mais, de início não havia problema com o excesso de peso porque nos iria faturar 2 malas de 8 euros cada, quando reclamei o meu direito à mala do bébé já havia problema com o excesso de peso da mala de 23kg... A solução oferecida pela senhora foi ligar para a triagem para que nos devolvesse a nossa mala de 23kg e pudéssemos retirar o peso em excesso, depois voltarmos lá de novo ( voltar a fazer fila de check in) e voltar a fazer tudo de novo sem garantia de que não perderíamos o voo. Ou seja, faturou abusivamente uma mala a que tínhamos direiro gratuitamente, embarcou abusivamente uma mala em excesso de peso sem que tivéssemos oportunidade de retificar o peso, e a solução proposta nem sequer era viável, uma vez que se aceitássemos esperar pela mala de volta, correríamos o risco de perder o voo. Desta forma, pretendo o reembolso dos 8 euros que me foram indevidamente faturados

Encerrada

Fatura

O NIF da minha fatura está errado, já enviei vários e-mails e sempre recebo uma mensagem automática com a mesma fatura com o NIF errado.Não consigo fazer com que alterem para o número certo

Encerrada

Empresa cobra despesas e não passa fatura/recibo com número fiscal em Portugal

Reclamo sobre a cobrança de despesas adicionais na porta de embarque sem que seja passada fatura/recibo com número fiscal em Portugal. No voo do Porto para a Madeira foi-me exigido pagar 29€ na porta de embarque para o qual pdei um recibo com número fiscal em Portugal que não me entregaram, indicando mesmo que não me deixariam embarcar caso não pagasse, mesmo sem me entregarem um recibo.Considero esta prática ilegal, lesiva dos meus direitos, e creio que fiscalmente a Empresa está a utilizar uma prática igualmente lesiva do Estado Português.Adicionalmente procurei por todo o site/App Easyjet para pedir uma fatura para esta despesa, algo que me disseram ser possível na porta de embarque, e não consigo encontrar nenhum local onde efetuar.Mais do que a despesa é a forma como tratam os Clientes e o Estado Português, pelo que julgo ser exigivel que esta Empresa cumpra as suas obrigações fiscais em Portugal.

Encerrada

Voo cancelado sem direito a reembolso

Boa tarde,No dia 03/04/2020, recebi um email da easyJet a informa que o meu voo com a reserva K123N6W de Milão Malpensa para Lisboa (flight EJU2715) para o dia 12/04/2020 tinha sido cancelado.Nesse mesmo email, indicam que tenho duas opções: 1) alterar o meu voo para outra data ou 2) solicitar um voucher, tal como se pode ler a baixo:What happens now?You can transfer to another flight for free, or select to get an easyJet voucher that you can redeem at a later date by selecting “manage disruption” in Manage Bookings.Nesse sentido, conforme indicação da easyJet e considerando que, na altura, a Empresa não permitia ao cliente solicitar um reembolso, agi em conformidade e solicitei um voucher. No entanto, querendo obter um reembolso, procurei no site uma maneira de solicitar o mesmo, o qual foi impossível, pelo que tentei contactar a easyJet, o que foi, igualmente, impossível, visto o número elevado de contactos devido à COVID-19 e alterações nos voos.Ao fim de 2 meses, tentei novamente encontrar no site onde se podia pedir um reembolso, e tendo encontrado, solicitei um pedido de reembolso a 02/06/2020, tendo recebido email de confirmação informando que tentaram tratar do pedido no prazo máximo de 28 dias. Contudo, passado 9 meses não obtive qualquer resposta ou tentativa de contacto por parte da easyJet.Devido à falta de resposta, optei por submeter um novo pedido de reembolso a 02/03/2021.Uma vez que previa que não ia obter novamente resposta, contactei a easyJet por forma a expor a minha situação. Tendo exposto a minha situação, fui informada que é política da easyJet é dar 3 opções: 1) alterar o meu voo para outra data, 2) solicitar um voucher ou 3) solicitar um reembolso.Adicionalmente, fui informada que quando a pandemia começou a easyJet retirou essa opção, não constando a mesma nos emails nem no site, por forma a impedir o Cliente de solicitar um reembolso e promover a opção. do Voucher. Ao fim de alguns meses, a easyJet voltou a dar esta opção.Mais, informaram-me que quando um Cliente opta, já não pode alterar a sua opção para outra, assim, como tinha optado pelo Voucher, era impossível de pedir agora um reembolso, visto que já tinha escolhido uma opção. No entanto, nunca me foi dada a opção de solicitar um reembolso propositadamente por forma a obrigar o Cliente a escolher uma opção que não o reembolso (mudando a política da Empresa durante uns meses sem qualquer aviso).Face ao exposto, solicito que seja ressarcida na totalidade do valor da compra do voo (75,49 €), e não através do Voucher.Cumprimentos

Encerrada

Não me deixaram embarcar num voo da EasyJet

Eu tinha viagem marcada para o aeroporto de Basel (do Porto) desde o dia 09/02/2021. Esta viagem seria no dia 18/02. Comigo, iam viajar os meus dois filhos (3 e 4 anos). Quando marquei viagem, fiz as minhas perguntas devido a situação sanitária que se vive na europa, e liguei para a EasyJet que me informou que apenas eu teria de ter um teste negativo ao Covid19 ate 72h antes do voo e que este teste teria de estar em duas línguas (portuguesa e inglesa). Perguntei se os meus filhos teriam de fazer e a resposta dada foi que não visto serem menores de 11anos. No dia 12, voltei a ligar à EasyJet para perguntar pela política das malas assim como as medidas, e mais uma vez, fiz questão de perguntar pelos famosos testes Covid. Foi-me dada a mesma resposta que me havia sido dada.Quando decidi fazer o check in, dia 16/02/2021 achei estranho não me serem pedidos os números dos bilhetes de identidade pelo que voltei a ligar para a EasyJet, e foi dito que era normal, isso seria aquando do embarque. Até aí tudo bem. Na mesma chamada foi-me informado que como viajo do Porto para Basel, implica o preenchimento de formulários Suiços, porque supostamente vigoram as regras Suiças para quem vem do Porto, ou seja, mais uns formulários a preencher. Mais uma vez, até aí tudo bem. Preenchi os formulários. Nessa mesma chamada, perguntei novamente pelos testes, e mais uma vez foi-me informado que apenas eu teria de fazer o teste até 72h visto os meus filhos serem 'bebés' (pequenos). No dia do voo, vou ao portão de embarque e sou informada que não posso viajar porque os meus filhos têm de ter um teste ao Covid feito até pelo menos 72h antes do voo. Chamei o responsável para me esclarecer o que se estava a passar e ele disse-me que um decreto de lei foi implementado no dia 15/02/2021 que impedia as pessoas com idades superiores a 24M de idade de viajar sem teste feito. Eu, na minha ignorância perguntei, como na verdade seria possível um decreto de lei ser implementado no imediato e que não dá, nem sequer tempo para, marcar o teste, fazer o teste e receber o resultado para se poder embarcar. Tudo isto entre o dia 15 e o 17 visto o resultado ter de ser negativo no máximo até ao dia 18/02. Perguntei qual o decreto de lei, e a resposta que o responsável teve foi, o facto de me mostrar uma folha branca com uma frase escrita que desde o dia 15 seria proibido viajar sem teste feito. Perguntei na mesma qual o artigo e ninguém, mas mesmo ninguém, me soube responder. Pedi para verificarem no site da EasyJet pela informação, e foi-me informado que a companhia não tem de fornecer informações atualizadas sobre as politicas dos voos. Então pedi para verificarem no site do Aeroporto Francisco Sá Carneiro (aeroporto do Porto) e, mais uma vez, nenhuma informação consta desse famoso artigo. Aliás, o site do Aeroporto remete-nos para falar com a nossa companhia aérea.Fiz uma reclamação no livro de reclamações da Portway (representantes da EASYJET) no Porto e a resposta deles foi me submeterem para o artigo Despacho n.º 1689/202 do Diário da República que em nada tem a ver com a interdição de viajar sem teste ao Covid. (prova recebida por mail à minha reclamação).O mais espantoso é, eu ter ligado inúmeras vez, e ninguém me ter fornecido as informações corretas.==» Se de facto houve um decreto de lei do dia 15/02/2021, como pode este ser implementado de imediato sem dar tempo a quem tem viagem de marcar, fazer e saber o resultado dos testes ?==» Quem é que me devia dar a correta informação, já que a EasyJet e a Portway se descartam de responsabilidades mesmo eu tendo ligado inúmeras vezes (as chamadas ficam registadas no sistema deles) ?==» Agora que sou empurrada de serviço em serviço porque ninguém quer saber, o que tenho eu de fazer para ter o reembolso da minha viagem ?==» A saber que, sou francesa e os meus filhos também, e que fomos impedidos de voltar para o meu país por causa de um decreto de lei português que, nem o Aeroporto do Porto facultou, nem a Portway nem mesmo a EasyJet. Indo no site oficial das fontes dadas, nenhuma informação nos remete para isso.==» Como consequência, tenho de pedir casa emprestada aqui em Portugal, tive de cancelar todos as marcações médicas em França para os meus filhos e para mim para não falar no prejuízo que estou a ter a correr de um lado para o outro para obter respostas mais o teste de 60€ que paguei do meu bolso para nada, porque no final fiquei em terra.

Encerrada

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