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Encomenda danificada
Exmos. Senhores, No dia 25 de Fevereiro de 2015, o meu sogro enviou, de Coimbra, uma cana de pesca nova, ainda com etiquetas, para a Ilha do Corvo, onde me encontro a residir com o meu marido. A cana de pesca vinha bastante bem protegida e embalada, com uma calha metálica a proteger o corpo da cana, um tubo de pvc a proteger a ponteira e embrulhada em plástico de bolhas e papel pardo. Após entrega no local de destino efectuada pelo carteiro da vila no dia 25 de Março de 2025, foi detectado que, embora por fora não houvesse sinais de danos, a cana encontrava-se partida de forma irreparável. O meu marido deslocou-se à estação dos Correios local para efectuar a reclamação e assim foi feito. Após bastante tempo sem haver nenhum contacto por parte dos CTT, no dia 23 de Abril o meu marido enviou um email a perguntar o ponto de situação. Recebeu resposta no dia 30 de Abril a dizer que não tinha sido identificado como remetente ou destinatário (por lapso ele fez a reclamação em nome dele mas a encomenda foi enviada em meu nome). Assim, enviei eu um email, sendo eu o destinatário, a perguntar o porquê de tanto tempo a analisar a reclamação. Obtive resposta no dia 19 de Maio a dizer que a encomenda tinha sido entregue no dia 24 de Março e que no percurso da encomenda não tinham sido detectados danos na mesma, que o destinatário deve sempre conferir o estado da encmenda no acto da recepção e que a responsabilidade do acondicionament é do expedidor. A partir daqui houve mais alguma troca de emails entre mim e os CTT mas sempre com a mesma resposta, de que as encomendas estão sujeitas a repetidos manuseamentos durante o transporte e de que não apresentou danos exteriores durante o percurso. Nem com o envio das fotos que demonstram o nível de danos causados perceberam que o embalamento era mais que suficiente para o manuseamento e acondicionamento adequado da emcomenda. Ou seja, a responsabilidade não é deles, embora tenham sido eles a tratar do envio. Em anexo mando as fotos que lhes enviei. Gostaria de saber se me conseguem ajudar. Obrigado Cumprimentos.
Encomenda não recebida e "encalhada"
Exmos. Senhores, Apesar de já ter feito uma reclamação no Portal da Queixa e dada a completa inoperância da Empresa, pois nem sequer tive direito a uma resposta, decidi reclamar por este meio, dado ser sócio da DECO há cerca de 40 anos. O caso arrasta-se sem resolução, ultrapassando, inclusivé, o tempo-limite por vós próprios imposto. Uma encomenda (CP986008649HK) que partiu de Hong Kong no dia 10 de Maio, chegada a Lisboa no dia 13, foi de imediato apresentada aos serviços alfandegários. Nesse mesmo dia paguei os devidos impostos. A Alfândega libertou o pacote a 14 de Maio, apenas sendo recolhida a 16, pelos CTT. Aqui começa a saga! Em vez de fazerem o envio para Viseu, onde resido, ENVIARAM A ENCOMENDA PARA A RIBEIRA GRANDE, NOS AÇORES!!! O meu Código Postal é o 3510 e o da Ribeira Grande é o 9600! Quando estava na Alfândega, a encomenda tinha a morada certa (nome e endereço). Não havia qualquer razão para este engano! Anexo imagens que comprovam o que digo. Quando detectaram este erro inqualificável, remeteram, novamente, a encomenda para Lisboa, onde chegou no dia 16. A indicação que tenho é que o pacote foi "reforçado" no Centro Operativo! Claro que, com tantos "tombos", a caixa deve estar completamente inutilizada! Duvido mesmo que o conteúdo ainda lá esteja! Pois, desde o dia 26, pela manhã, a minha encomenda encontra-se "encalhada" em Lisboa, MAS COM A INDICAÇÃO DE DESTINO, NOVAMENTE; DA RIBEIRA GRANDE, AÇORES!!! Durante todo este imbróglio, contactei por 3 vezes os Serviços de Apoio dos CTT, QUE NADA ADIANTARAM. Sempre me diziam que a encomenda ia para minha casa e que tinham 10 dias para o fazer! Já passaram e está tudo "encalhado", provavelmente à espera de nova ida para os Açores!!! Claro que, desde que os CTT se tornaram um Banco Privado, desinteressaram-se completamente pelos serviços de correio. Desde que existe o Portal da Queixa, fiz 7 reclamações, 5 delas sobre os CTT! E em todas essas reclamações, os casos não foram resolvidos e eu saí prejudicado! Vou tentar obter o apoio jurídico da DECO, para saber o que fazer nesta situação. Cumprimentos.
Encomenda entregue a outra pessoa
Exmos. Senhores, Realizaei uma encomenda através de uma empresa estrangeira no dia 07/05/2025, a qual tinha a sua morada de entrega no Funchal. Ao consultar o "estado da encomenda" no site dos CTT, verifico com surpresa, que a mesma foi entregue no dia 23/05/2025 a uma outra pessoa (que desconheço quem seja) na respetiva morada de entrega. Não tendo recebido qualquer contacto sobre a entrega, e tendo os meus dados (nome e contacto) juntamente com o endereço de entrega, não compreendo como poderá ter ocorrido uma entrega a outra pessoa sem a minha permissão. De momento, desconheço o paradeiro da minha encomenda, e após contactar os CTT fui informada que nada poderão fazer, e que a responsabilidade é do fornecedor. Contudo, são os CTT que providenciam o serviço de entrega. Esta situação é absolutamente caricata por se permitir a entrega de um bem a alguém que simplesmente está disponível para a receber, sem qualquer tipo de confirmação por quem solicitou e pagou o serviço. Cumprimentos.
Encomenda não recebida EQ311062636PT
Exmos. Senhores, Eu, Albino Oliveira venho por este meio informar de que no dia 22/05/2025 fui contactado por telemóvel pela vossa colaboradora dizendo que era dos CTT e tinha uma encomenda para entregar-me, questionou-me se me encontrava em casa. Respondi que não (tenho testemunhas de colegas de trabalho a confirmar de que não estava em casa às 9h39m aquando do telefonema), mas a minha esposa estava e que ela iria abrir a porta da entrada do prédio para que a vossa colaboradora pudesse subir ao 3º piso DRT. TZ. e pudesse fazer a entrega em mão da encomenda. Infelizmente não foi isso que aconteceu a vossa colaboradora foi embora sem entregar a encomenda tendo assinado com um A o documento, não sabe disser o nome da pessoa que o recebeu nem onde o entregou. Também passo a informar de que nunca rubrico seja qual for os documentos da forma apresentada com a letra A e o nome da minha esposa também não começa com um A(posso provar isso). Segue-se abaixo todos os detalhes do objeto, onde consta tudo inclusive a prova fraudulenta da entrega pela vossa colaboradora. Documento ref. Siga a encomenda - EQ311062636PT Agradeço uma solução rápida e que tomem medidas necessárias sobre este assunto e nos que poderão acontecer no futuro. Passo também a informar de que a Deco receberá uma cópia desta reclamação e a Anacom. Cumprimentos, Albino Oliveira
Carta registada não recebida
Exmos. Senhores, Em 13/02/2025 foi enviada para a minha morada em Montijo uma carta registada (RU574431766PT) com o documento que me autorizaria a conduzir viaturas automóveis ligeiros de passageiros . Contudo, não obstante ter sido indicado aos serviços que a referida carta havia sido entregue, a mesma não foi depositada no receptáculo correto, pelo que não foi recebida pelo destinatário. Feita a correspondente reclamação em 28/04/2025 (SR0023259594), não foi obtida qualquer resposta até à presente data. Assim sendo, solicito o Vosso auxílio não só para obter uma resposta dos CTT e, também, para obtenção de ressarcimento do valor de uma 2a. via do documento extraviado (27,00 euro) Cumprimentos. António Baltasar Valente Ramos Dias
Reclamação por cobrança indevida de taxas aduaneiras
Assunto: Reclamação por cobrança indevida de taxas aduaneiras – CTT / Encomenda CL130819984RU Exmos. Senhores, Venho apresentar uma reclamação contra os CTT – Correios de Portugal, relativamente ao processo de desalfandegamento da encomenda CL130819984RU. Trata-se de um envio não comercial entre particulares, com valor inferior a 45€, o que, segundo o Regulamento (CE) n.º 1186/2009, me deveria conferir direito a isenção de IVA e outras taxas aduaneiras. Contudo, o sistema dos CTT bloqueou injustificadamente essa opção, exigindo documentos comerciais (faturas) e ignorando os meus vários pedidos de correção. Apresentei a reclamação SR0023276604 em 30/04/2025 e mais cinco mensagens subsequentes, todas sem resposta adequada. Acabei por ser forçada a pagar IVA e ainda uma taxa de apresentação à alfândega de 11€, cuja devolução foi recusada, apesar de a situação ter sido causada por falha nos próprios serviços dos CTT. Solicito o apoio da DECO para a mediação deste caso e para garantir o cumprimento dos meus direitos como consumidora.
Má prestação de serviço
Exmos. Senhores, Recentemente precisei de enviar uma encomenda com urgência, sendo-me recomendado pelos ctt enviar a mesma através do serviço de correio expresso que "garantia" ser entregue em 2 dias úteis. A encomenda demorou 5 dias a chegar, provavelmente o mesmo tempo ou quase o mesmo que demoraria por correio normal, tendo pago cerca de 8x o valor do que pagaria por correio normal. Quando fui aos correios tentar perceber se haveria algum tipo de indemnização e entender melhor a situação, descreveram-me que "seria como vender outro produto qualquer, que o fazem parecer o melhor quando na realidade não funciona como é apresentado", que pelo correio expresso poderia demorar até 15 dias e pelo correio normal 21 ou mais. Penso que apresentar os serviços desta forma seja bastante enganador, especialmente quando envolve uma grande diferença de dinheiro. Se querem cobrar mais pelo serviço deveriam ser claros e honestos com o cliente. Apresento esta reclamação de forma que outras pessoas também possam estar a par da situação e para que a empresa se responsabilize no futuro pelo tipo de serviços que presta a terceiros. Cumprimentos.
Tempo de espera
Exmo(s). Senhor(es), Venho, mais uma vez, manifestar o meu profundo desagrado relativamente ao funcionamento da loja dos CTT localizada na Rua do Palácio, 9700-999, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores. Infelizmente, esta não é a primeira vez que apresento uma reclamação sobre esta situação, mas, ao que parece, as queixas anteriores têm sido ignoradas ou desvalorizadas. A referida loja possui cinco balcões de atendimento, no entanto, raramente mais do que dois ou três se encontram a funcionar em simultâneo. Esta situação resulta numa sobrecarga evidente dos trabalhadores, que são forçados a desempenhar funções que, manifestamente, deveriam ser distribuídas por um número superior de colaboradores. Parece ser prática comum neste país remunerar um trabalhador com apenas um ordenado para que desempenhe tarefas que, em condições normais, deveriam ser repartidas entre quatro ou cinco pessoas. É esta, ao que tudo indica, a forma escolhida para “motivar” e “valorizar” os profissionais. Na minha mais recente visita, estive mais de uma hora à espera apenas para proceder ao envio de três cartas — um serviço que demorou menos de cinco minutos a ser concretizado. Este tipo de demora, injustificável, revela uma má gestão clara dos recursos humanos e da organização interna da loja. Gostaria, por isso, de apresentar algumas sugestões concretas, na esperança de que sejam consideradas: 1. Criação de balcões exclusivos para determinados serviços, nomeadamente os reembolsos de passagens aéreas, os quais, embora relevantes, não deveriam interferir com a fluidez do atendimento geral. 2. Rotação de funcionários pelos diferentes postos de atendimento, garantindo uma distribuição mais equitativa das tarefas e maior eficiência. 3. Reforço da equipa de trabalho com a contratação de mais colaboradores, de forma a dar resposta adequada à procura dos serviços prestados. Chama-se ainda a atenção para o facto de que, enquanto o atendimento geral sofre com a falta de pessoal, o balcão do Banco CTT parece estar sobredimensionado em termos de recursos humanos, sendo que, no período em que estive presente, apenas três clientes foram atendidos naquele serviço. Esta distribuição de meios revela prioridades que não têm em consideração os verdadeiros interesses dos cidadãos. É lamentável constatar que, para estas corporações, o cidadão comum parece não ter qualquer valor — importa apenas que o dinheiro continue a entrar. Já quanto à qualidade do serviço, ao respeito pelos utentes e à dignidade dos trabalhadores, parece haver um profundo desinteresse. Apelo, por isso, a que esta reclamação seja finalmente levada a sério e que se tomem medidas concretas e eficazes para melhorar o serviço prestado na loja em causa. Os cidadãos merecem respeito — tanto os que ali trabalham, como os que ali recorrem aos serviços. Com os melhores cumprimentos, Maria Teixeira
Devolução de Pagamento de Serviço
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa ao atraso na entrega de um envio efetuado através do serviço de Correio Azul no valor de 37.74€ com peso de 0.085kg. Dados do envio: Data de envio: 06/05/2025 Local de envio: Ribeira Grande Destinatário: Julia Barbosa – Caldas da Rainha Código de envio: DD264500645PT O serviço de Correio Azul prevê a entrega no dia útil seguinte, contudo, até à data de hoje (12/05/2025), o envio ainda não foi entregue, o que está a causar transtornos consideráveis, uma vez que o conteúdo é de carácter urgente. Segue em anexo o recibo de pagamento referente a este envio. Solicito, por isso, esclarecimentos quanto ao motivo do atraso, bem como a devida devolução do valor pago referente aos serviços urgentes de acordo com as condições gerais do serviço um vez que passaram 6 dias. Aguardo uma resposta com a maior brevidade possível. Com os melhores cumprimentos, Sandra Barbosa Cumprimentos. Sandra Barbosa
Encomendas não recebidas
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação relativamente a três encomendas provenientes do Reino Unido, com os seguintes números de registo: - Nº (ver número de cliente), saída da alfândega em 17/01/2025 - Nº (ver número de cliente), saída da alfândega em 21/02/2025 - Nº (ver número de cliente), saída da alfândega em 21/02/2025 Nenhuma destas encomendas foi entregue até à data. Efetuei diversos contactos telefónicos com os serviços dos CTT, tendo-me sido informado que, devido à modalidade de envio utilizada pelo remetente, não seria possível obter informações detalhadas sobre o paradeiro das encomendas, e que a entrega poderia demorar até três meses. Este prazo já foi ultrapassado. Mais recentemente, recorri ao apoio dos CTT via WhatsApp, onde me foi indicado que o problema estaria relacionado com a morada de entrega. No entanto, os comprovativos de compra e os dados submetidos na plataforma de desalfandegamento demonstram claramente que a morada utilizada está correta. Apesar disso, não me foi apresentada qualquer solução por parte dos CTT. A insistência de que a morada estaria incorreta, sem qualquer fundamento ou verificação objetiva dos comprovativos fornecidos, revela uma clara falha no serviço prestado. Solicito, assim, uma resposta urgente, com esclarecimentos sobre o paradeiro das encomendas referidas, e uma resolução adequada para este problema, nomeadamente a entrega dos objetos ou o devido reembolso, caso se confirme extravio. Fico a aguardar uma resposta. Cumprimentos.
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