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Re/max -contrato de Compra e venda não realizado- Falta de ética
Venho por este meio apresentar queixa, contra a empresa Re/max in motion- Peniche .Bem como quero iniciar esta reclamação com a lamentável situação que fomos sujeitos. Eu Andreia Jesus e o meu companheiro João Monteiro, na tentativa de aquisição de uma moradia t3, situada em Peniche, na rua do Farol nº45 código postal 2520-401 com o ID: 121291055438.Realizei uma visita a esse imóvel no dia 26 de Agosto de 2019 , fomos acompanhados pelo consultor Paulo Nita pertencente à Remax in motion- Peniche, e pela responsável do imóvel Olga Borges, pertencente á remax vantagem metro de Benfica- Lisboa. Nesse mesmo dia fiz uma proposta do imóvel cujo valor de aquisição era de 140.000€ e de sinal 14.000€ . Algum tempo depois, cheguei à conclusão de que o valor do sinal teria de ser de 6.000€ em vez dos 14.000€ , ambas as propostas foram aceites pela proprietária.Mais tarde fiquei a saber que a proprietária não queria a cláusula de banco incluída neste processo, eu e o meu companheiro concordamos sem a cláusula de banco e depois chegamos à conclusão que para além dos 6.000€ de sinal iríamos dar 2.000€ ou 2.500€, e com o prazo máximo de 90 dias ,tudo isto foi aceite pela proprietária. Outro aspeto de salientar é que este processo que mencionei demorou 1 mês e nunca houve outra proposta além da nossa, pelo que nos foi mencionado pelo agente Paulo Nita. A 17 de Outubro de 2019, foi realizada a avaliação do imóvel e estiveram presentes os representantes Olga Borges da Remax vantagem metro de Lisboa, o Paulo Nita da remax in motion de Peniche, e o meu companheiro que esteve à conversa com a Olga Borges, e ela mencionou-lhe verbalmente que a casa era nossa. E que se calhar nem era preciso ir para CPCV, visto que faltava 1 mês para a escritura.No dia 16 de outubro2019 fizemos a ficha de reserva da casa na agência re/max de Peniche e no dia 17 de Outubro , procedi ao pagamento de 1.000€. Onde no documento da reserva consta que o CPCV seria celebrado no prazo máximo de 10 dias a contar da presente data. E que caso não houvesse lugar para CPCV, a escritura de compra e venda seria celebrado no prazo máximo de 60 dias a contar da presente data. ou seja dia 16 de dezembro de 2019.Depois no dia 20 de outubro obtive o relatório da avaliação do imóvel e a confirmação do banco em como tínhamos o crédito aprovado. Pedi ao Paulo Nita para ir para o contrato de compra e venda . Isto já o tendo pedido no dia 3 de setembro, no qual posso confirmar. Desde o dia 3 de setembro até ao dia 4 de novembro nunca consegui ter o contrato de compra e venda pela Re/max de Peniche, andaram sempre a empatar com o processo no qual posso confirmar isso… No dia 4 de Novembro de 2019 foi-nos pedido para aumentar o valor de sinal em vez dos 6.000€ para os 7.500€ nós concordamos só queríamos ir para CPCV e nesse dia 4 de Novembro tivemos a confirmação que iríamos fazer o contrato no dia 7 de Novembro, inclusive eu e o meu companheiro disponibilizamos a ir a Lisboa realizar o contrato para ser mais fácil.Depois por azar o meu , o contrato que estava marcado para o dia 7 de Novembro em Lisboa foi desmarcado, pois no dia 6 de Novembro foi nos dito que o melhor era realizarmos os CPCV em Peniche que depois a agência de Lisboa enviava, nos assinávamos e depois era enviado para a proprietária, esta assinava e depois de termos a cópia com ambas as assinaturas faríamos o pagamento do sinal isto as 19:00 H da noite no dia 6 de novembro .Logo não aceitamos essa proposta pois queríamos realizar o CPCV em Lisboa e achamos uma falta de educação se estava as coisas confirmadas , não era à própria da hora que se fazia isso, bem como queríamos ir para Lisboa para ter também logo a assinatura da proprietária, quando a agência nos disse que o CPCV estava incorreto e que assinávamos do dia seguinte e garantiu-nos que seria assim o melhor para ambas as partes, lá acabam por por ter de concordar . Mas não foi que aconteceu.Contudo até foi ao banco no dia 7 de novembro para assinar as cartas de dossier , porque me tinham prometido que assinávamos tudo no dia 7 de novembro.Ou seja tive à espera desde o dia 7 de novembro até dia 15 de novembro de 2019 que me dissessem algo se não fosse eu e o meu companheiro sempre em cima para ter informações ninguém tomava a iniciativa de nos dar. Facto esse imperdoável e inadmissível esta demora do processo fez com que perdesse a casa, por esta negligência.Depois disto no dia 15 de novembro de 2019 disseram-nos só que tinha havido outra proposta e que tínhamos perdido a casa e que não havia mais nada a fazer.Depois disso achei por bem realizar uma reclamação no portal da queixa isto no dia 19 de novembro. No dia 20 de novembro fui a imobiliária pedir os documentos de todas as propostas que tinha realizado, e sobe nesse dia que a agência Re/max de Peniche no dia 7 de novembro tinha recebido por email um documento da proprietária a dizer que derivado aos avanços e recuos do processo, que a proposta deixava de ter efeito. Ou seja mentiram-me desde o dia 7 de novembro até ao dia 19 nunca tinham mencionado tal facto .em vez de estarem preocupados em informarem-nos nesse dia de que tinham recebido esse documento ...A preocupação que tiveram foi de aceitarem outra proposta nessa semana para não perderem o negócio, sabendo pois que a agente Olga Borges já tinha aceite outra proposta. Isto tudo é surreal. Se nos tivessem comunicado a decisão da proprietária desde essa altura , nós até poderíamos realizar uma nova proposta , poderíamos chegar a um consenso de então agendarmos a escritura o mais rápido possível, visto que o processo já estava todo encaminhado.E tenho provas para confirmar isto tudo. Só quero, que pelo menos a re/max se responsabilize pelos custos que tive com o processo: avaliação do imóvel e a abertura do processo, é o mínimo que podem fazer. Estou muito insatisfeita com tudo nem existe palavras perante esta falta de ética e de valores.
demora na marcação da escritura
Bom dia,Eu, Mafalda Sofia Bastos de Oliveira, com nº CC 12300321 e NIF 237288044, ex-proprietária do imóvel sito na Rua Cidade Rio de Janeiro, nº19, 7º C, 2735-659, São Marcos – Sintra, venho por este meio apresentar a minha reclamação relativamente à prestação de serviços pela Remax.Assinei contrato com a Remax de Carnaxide em Fevereiro de 2019, para vender o imóvel. Reunimo-nos eu e o meu companheiro, com o gestor de equipa Francisco Guimarães Marques e com o mediador imobiliário Nuno Rigueiro da Remax Madis de Carnaxide em minha casa para me explicarem e esclarecerem sobre a forma como se iam processando as coisas a partir daquele momento. Para além de muita informação, referiram que vinha um fotógrafo a minha casa para tirar fotografias, que nunca veio! Tiraram eles cerca de uma 4 fotos nessa primeira reunião e foi com essas que fizeram a publicidade à minha casa na página da Remax.Após várias visitas, houve uma pessoa interessada no imóvel, que pediu avaliação do imóvel. A meio do mês de Maio, confirmei que aceitava a venda do imóvel a essa pessoa interessada e para se avançar no processo, dado que o comprador ia solicitar empréstimo bancário. De salientar que desde o início das visitas era já do conhecimento de todos os intervenientes deste processo, que a data provável de realização de escritura seria no dia 21 de Julho de 2019.No início de Junho, em conversa telefónica com o mediador imobiliário, foi-me proposto se eu não me importava de não fazer contrato de promessa de compra e venda, dado que a data de 21 de Junho estava próxima…e eu aceitei, pensando que ia tudo correr como previsto.E estávamos a 15 dias da data de 21 de Junho… a 10 dias… a 7 dias… a 5 dias… 2 dias… e chegamos ao dia da data previamente combinada e percebi que nada ia correr como tinha planeado. A resposta era sempre a mesma…à espera do banco, e ninguém fazia mais nada.Mudei-me para Santa Maria da Feira e achei melhor falar com o gestor de equipa já que não havia meio de se resolver nada.Falei com o Sr. Francisco Marques, que curiosamente me diz que não sabe do paradeiro do Sr. Nuno Rigueiro e que já não fala com ele há cerca de 2 meses. Bom, para quem na reunião inicial em Fevereiro me diz que os gestores de equipa estão sempre a par de como vão os negócios, e quem têm reuniões com frequência com os seus mediadores…digamos que aqui responsabilidade é que não existiu! Nenhuma! E acompanhamento também não houve nenhum…Ficou então o Sr. Francisco Marques o responsável por dar andamento ao meu processo, a ver se não caía novamente no esquecimento! Pois entretanto, o Sr. Nuno Rigueiro deixou de atender os telefonemas.Entretanto o Sr. Francisco diz-me para não falar mais com o Sr. Nuno Rigueiro.Contudo, dia 8 de Julho de 2019, uma segunda-feira, recebo uma mensagem por telemóvel do Sr. Nuno Rigueiro a questionar-me se tinha disponibilidade para escritura no dia 15 de Julho. Eu respondi que sim. Ele respondeu que ía tentar que fosse da parte da manhã e eu respondi que ía marcar o dia no meu local de trabalho. Ele, por último, responde-me que sim, que ficava combinado. (imagem da mensagem telefónica em anexo em PDF)Passou-se a semana e nada de mais notícias. O meu companheiro decidiu ligar ao Sr. Francisco na sexta-feira, dia 12 de Julho, para confirmar, o qual desmente literalmente a existência de uma marcação de escritura. Disse que era uma pré marcação. Contudo não me foi comunicado dessa forma, não me foi dito que era uma pré marcação, e ainda por cima foi-me comunicado com uma sms pelo telemóvel! Ridículo, e vergonhoso que funcionem desta forma!Pois a conversa não foi muito amena, como devem imaginar, mas ainda tive que ouvir o Sr. Francisco praticamente a acusar-me de que não tinha nada que ter falado com o Sr. Nuno, e que a culpa tinha sido minha porque tinha ficado combinado que eu não falava mais com ele. Eu expliquei sei lá quantas vezes que foi o Sr. Nuno que me enviou mensagem, não fui eu que falei com ele… Reparem, isto pareceu uma autêntica novela!!! E eu metida nisto e fartinha disto até aos cabelos!!! Parecia que estava a lidar com crianças!!!A Remax demonstrou falta de acompanhamento para com os clientes, falta de responsabilidade, má gestão de equipas. Foi um processo vergonhoso e inaceitável da vossa parte.Sem mais assunto,Mafalda Oliveira7 de Agosto de 2019O Sr. André Pisco tomou então responsabilidade no processo. Após muita pressão no banco, lá avançaram com uma data provável para a escritura para dia 24 de Julho…mas só recebi confirmação oficial no dia 23 de Julho. É sempre bom…Fiz o pagamento dia 24 de Julho em cheque à Remax da comissão (6150 euros), o dinheiro foi-me retirado logo no dia 25 de Julho, mas o recibo nem vê-lo, e hoje é dia 7 de Agosto. Dizem-me que tenho que esperar mais uns dias. Primeiro o cliente paga…e depois que espere! Mas eu fartei-me de esperar e liguei para a agência Remax de Carnaxide e questionei se ainda ia ter de esperar muito por um simples recibo. Enviaram-me logo na altura por e-mail… mas foi preciso ligar e chatear-me. Porque é que não tiveram essa responsabilidade? Tudo demora muito…A Remax demonstrou falta de acompanhamento para com os clientes, falta de responsabilidade, má gestão de equipas. Foi um processo vergonhoso e inaceitável da vossa parte.Sem mais assunto,Mafalda Oliveira7 de Agosto de 2019
Boicote no processo imobiliário
Exmos. Senhoresrepresentantes da qualidade da RE/MAX Portugal,Vimos por este meio, apresentar e expor, uma reclamação formal para com os serviços prestados pelavossa entidade RE/MAX Pinheiro Manso e respetiva colaboradora Beatriz Ramos.Passando a explicar:Somos um casal jovem, no começo de vida, que iniciou a busca pela primeira casa própria há cerca de 6 meses, sendo que para nos auxiliar e ajudar neste sentido, contactamos um colaborador vosso, Pedro Vieira da RE/MAX Latina Businesscom experiência suficiente e mais do que provas dadas, de que seria a pessoa indicada para tal.De forma a percebermos como o mercado funcionava e o quenos convinha ou não adaptar e os fatores a que devíamos dar prioridade (em termos de localização, dimensão, tipologia), o PedroVieirafez questão de nos mostrar casas distintas, emáreas distintas, tentando encontrar a melhor solução para nós,em relação aos planos e orçamento que temos. Eis que, a meio do mês de Janeiro, nos contacta para mostrar uma casa,recente aquisiçãovossa, na zona do Centro da Maia(ID:120421153-2). Tendo visto as fotos no vosso site, avançamos paramarcação de visita, através do PedroVieira, que nos acompanhou. Esta casa tinha sido angariada por uma colega RE/MAX, cujo nome já referimos em cima, sendo o PedroVieira, o intermediário. Fomos curiosamente, os primeiros clientes a fazer a visitaao imóvel.Sendo o apartamento tudo aquilo que procurávamos, tendo havido logo que como um “amor à primeira vista”, avançamos com uma proposta pelo valor anunciado do imóvel,preenchendo todos os documentos obrigatório para reserva (Modelo 1/ Modelo 2/ Ficha de Reserva),dando 2 mil eurosde cheque caução, isto no dia 16 de Janeiro, para reservar a casa por 15 dias,de forma a conseguirmos avançar com o processo de crédito.De nossa parte, nunca foi visível,a mínima dúvida em relação à nossa decisão e compromisso, mas durante todo o processo, fomos bombardeados com uma supostaoferta de um outro comprador, que estaria disposto a pagar a prontoo imóvel,imóvel esse que nósjá tínhamos reservado. De forma a ficarmos mais elucidadose mais descansados em relação a esta situação,foi-nos informadopelo Pedro Vieiraque existemprocedimentos obrigatórios a serem cumpridos por parte detodos os agentes RE/MAXnomeadamenteque jamais poderia ser aceite outra proposta a partir do momento em que houvesse compromisso connosco e que essas mesmas propostas jamais poderiam serpassadas ao proprietário, de forma a influenciar o processo.Depois de nos reunirmos com o analista financeiro o Sr. Paulo Constantino da MaxFinance e de termos entregue todos os documentos necessários para que o processo pudesse seguir para o banco, fomos confrontados com o facto de necessitarmos de fiadores, vistoquesó um de nós é efetivo. Reunimosentãotoda a informação, o que levou uns dias, e enviamos, o mais breve que conseguimos. Durante este processo de resposta por parte do banco, o Pedro Vieira voltounos a informar da insistência da Sra.BeatrizRamosem relação ao outro comprador.O processo no banco demorou mais do que o previsto porém dia 1 de Fevereirojá estava tudo tratado ejá tínhamos data definida para avaliação, dia 7 de Fevereiro, data esta que estava a ser cobrada constantemente ao Pelo Vieirapela Sra.BeatrizRamos.Parecendo que tudo estaria já perto de ficar resolvido o Pedro Vieira informou a Sra. BeatrizRamossobre a data de avaliação, dizendo esta que iria informar o proprietário. Porém no final desse mesmo dia (1 de Fevereiro) fomos informadospelo Pedro Vieiraatravés que um e-mail que aSra.Beatrizenviou ao mesmo, que a Sra. BeatrizRamostinhaoptado por informaro proprietário da segunda proposta a pronto pagamento e só depois informou a data da avaliação. Informou-nos também que o proprietário nãoaceitava a data da avaliação, não aceitava esperar mais e que aceitava antes a tal proposta faladaanteriormente.Mesmo sabendo desta falta de ética profissionalpor parte da Sra BeatrizRamos queapresentou propostas ao proprietárioestando a casa reservada para nós,falamos com o Pedro Vieira para tentarmos de tudo para ficarmos com a casa que tínhamos reservado, então este aconselhou-nos, a fazer segunda-feira, dia 5 de Fevereiro, um contrato de promessa e venda, com o adiantamento de 1000 euros e escritura a 30 dias, para conseguirmos segurar a casa. Concordamos e avançamos. Qual não é o nosso espanto, quando somos surpreendidos com um telefonema por parte do mesmo, 24h depois, a informar-nos de que teríamos perdido a casa, para o tal comprador do pagamento a pronto.Sabemos que como em qualquer ramo, o imobiliário é um negócio e tem forçosamente de ser vantajoso e lucrativo para vingar. A nossa única questão é quando têm colaboradores que não conseguem usar a camisola,atropelando os interesses dos vossos clientes, com os interesses próprios. Em momento algum achamos que a vossa colaboradoraBeatriz Ramos, defendeu os nossos interesses, sendo que era obrigação dela, independentemente de termos um intermediário que faz parte da vossa equipa também!Nunca fomosinformados que a reserva deixou de ter efeito e sempre continuamos a sonhar...Foi a essa senhora que apertamos a mão e em momento algum, poderá ter sentido um recuo, indecisão ou dúvida de nossa parte, porque nuncaa existiu. Cumprimos prazos e durante 15 dias, sonhamos, perspetivamos, tivemos esperança e acreditamos de que a nossa vida iamudar,que finalmente teriamuma casa nossa. Porque isso era possível, não estávamos a pedir o impossível!Agora pergunto, é a Remax mais uma empresa que não olha a meios para atingir os fins?Não existem procedimentos a seremescrupulosamenteseguidos por todas as vossas agências?Não existe um código de ética e conduta a se cumprir?Têm vocês preferência ou exigência pela carteira dos vossos clientes? São os vossos colaboradores tão sedentos de comissões que façam negócios escrupulosos, de forma a não as terem de dividir?Porque sinceramente parece que todo este caso foi baseado nisso, em não ter de dividir comissões. E é revoltante.É que vocês têm a responsabilidade de ter um lado humano, fazem negócio com pessoas, não com robots.Desejamos que não se deixem tornar apenas e só mais uma empresa imobiliária, desejamos-vostambém todo o sucesso do mundo.Queremos desde já agradecer, toda a dedicação, disponibilidade, bondade dos vossos colaboradores, Pedro Vieira da RE/MAXLatina Business e Paulo Constantino da MaxFinance, que em nada nos deixaram ficar mal e não pouparam esforços de forma a não perdêssemos a casa. Não foi suficiente, porque a perdemos. Mas se voltarmos a procurar osvossos serviços, será por eles, por eles saberem fazer valer a pena.Melhores Cumprimentos,Bruna Gonçalves e Tiago Silva
Burla em venda de casa
Em Setembro contactamos um vendedor Remax para vermos um a casa, vimos a casa e nesse mesmo dia fizemos a nossa proposta de compra.Negociamos o valor com a proprietária sob mediação do vendedor e ficou acordado que iríamos pagar 120,000€ pela casa mais cerca de 1500€ por uma pintura e lavagem na casa que estava num estado deplorável, paredes estragadas, cozinha toda suja.Dias mais tarde o valor das pinturas passou para 2000€ porque afinal o pintor disse que havia ali mais umas coisas a fazer que não teria reparado antes e ficou tudo pelos 122.000€.Começamos a reunir a documentação necessária para se iniciar os processos bancários. Logo aí outro sócio do vendedor o Sr Paulo Viegas enviou um email que não nos agradou e que tive de lhe responder de forma mais assertiva porque supostamente a proprietária da casa tinha muita urgência em vender a casa e por lhe ter pedido dois ou três dias para reunir a documentação achou que estaria no direito de nos falar da maneira que falou ( tenho os emails todos guardados).Reunimos mais tarde para ver simulações, pediu desculpa pela forma como nos falou, dizendo que estava com muito trabalho e stress e etc e tal.Pedimos simulações no banco popular com protocolo Deco, BPI e Santander. O vendedor disse que o Santander não estava a dar boas avaliações e que por esse motivo nem pediu simulações.Tivemos portanto 3 respostas positivas, 3 porque eles decidiram que o GNB seria uma opção também. Pedimos para avançar para o Popular.Estivemos um mês á espera que fosse marcado dia para abrirmos conta para depois se tratar da avaliação.Passado um mês e com o Sr Paulo Viegas a pedir desculpas porque tinha muito trabalho, disse que aquele balcão do banco Popular com quem tinham protocolo mudou de gerente e que agora o gerente disse que o nosso processo tinha que ser avaliado novamente. Achamos estranho, mas como a nossa área não é aquela e o profissional seria o Sr Paulo Viegas confiamos nele quando ele disse que iriam fazer novo protocolo no balcão da Expo e que teria pernas para andar depois disso. Entretanto durante todo este tempo, tínhamos pedido para escolher tintas para as paredes da casa, a minha mulher está grávida do nosso primeiro filho, em Setembro estaria com cerca de 5 meses e andámos á procura de tintas para o quarto do bebé, para o quarto do casal e para a sala, o resto seria tudo branco. Isto teria sido falado com a proprietária e ela teria dado ok para se pintar a casa aumentando claro o valor a pagar, os tais 2000€.Enquanto o processo no banco não andava, certo dia o Sr Paulo Viegas quis nos mostrar a casa, para vermos as pinturas e porque já ia em quase 2 meses sem avançar nada no processo. Nessa íamos a meio de Outubro princípio de Novembro, perguntei porque é que não assinámos ainda um contrato promessa compra e venda? Sabemos que é o normal porque esta não era a nossa primeira casa. O Sr Paulo Viegas disse que como não tínhamos dinheiro para dar de entrada, nós apenas conseguimos juntar dinheiro para as despesas bancárias, disse que não se podia passar um cheque sem termos capital para cobrir. Disse que aquilo que ele dizia não fazia sentido porque aquele dinheiro só seria mexido se até ao final do contrato a venda não se concretizasse. O Sr Paulo Viegas pediu para não assinarmos e confiarmos nele porque de facto para passarmos o cheque é preciso ter o capital disponível ( na verdade esse capital existia, mas iria sendo subtraído á medida que as despesas bancárias iam aparecendo), enfim, confiamos no Sr e hoje sabemos que não o deveríamos ter feito ou não estaria a pedir aqui a vossa intervenção. Voltando ao banco popular foi feito o tal contrato entre a Remax e o balcão da Expo, foi logo marcada uma avaliação á casa sem ter sido preciso abrir conta porque como a avaliação era gratuita o Sr Paulo disse que não precisávamos lá ir. A avaliação foi feita, veio abaixo do que seria expectável e o St Paulo Viegas disse que á poucos meses venderam ali uma casa igual mas com menos uma assoalhada e teve menos 2000€ de avaliação. Tendo em conta a área disse que conseguia facilmente expor a situação no balcão explicando que aquela diferença não fazia sentido e ainda por cima tinha sido o banco popular também a avaliar. Disse que no balcão lhe disseram que nem precisavam de autorização superior e que era tratado logo ali ao balcão. Perfeito, ficámos radiantes. Dias depois o banco popular não disse mais nada ao Sr Paulo Viegas. Devo referir que o Sr Paulo Viegas nesta altura já não recebia chamadas ou SMS meus, por algum motivo os meus contactos estavam bloqueados, ele obviamente nunca o confirmou mas foi o que aconteceu, tinha que usar o telemóvel da minha esposa para falar com ele, mas se ele me ligasse ou enviasse SMS eu recebia. O Sr Paulo esteve várias vezes incontactável ou ausente. Uma das vezes perdeu familiares nos incêndio de Pedrogão, outras vezes estaria com a mãe em consultas no hospital e no IPO. Hoje pergunto-me se seria verdade, em Outubro numa reunião na loja que ele representa disse quando percebeu que estávamos à espera de bebê que no dia anterior a esposa lhe tinha dito que estava grávida, em Janeiro disse a mesma coisa, mas já lá vamos. A meio de Dezembro e porque o Popular não dava andamento, decidimos seguir pela proposta seguinte que era do banco BPI, neste dia o Sr Paulo disse que estava solidário connosco e que tinha falado com a proprietária a perguntar se ela se importava de assinar um contrato que permitisse que nós começassemos a morar na casa mesmo antes de ser feita escritura e que ela que sempre foi muito acessível aceitou. Ficámos radiantes, íamos poder começar a montar o quarto do bebé e mudar as nossas coisas todas, parecia mentira. Ficámos logo ali com a chave mas.... Calma... Diz depois pediu a chave de volta porque como a pintura não estava bem feita ( parecia que eu tinha estado a pintar a casa, mas eu não dou pintor e não percebo nada do assunto. Para 2000€ o trabalho deixava muito a desejar) disse que teria de ir lá com o pintor mostrar o estado das paredes para ele voltar a pintar, por nós tudo bem, já esperamos 2 meses e meio, mais uma semana não iria fazer grande moça. No dia 24/12 a proprietária da casa envia um email ao Sr Paulo a dizer que em conversa na noite de consoada um primo queria comprar casa e fez ali o negócio. Disse inclusive que lhe deu um sinal de 5000€.Soubemos isto quando o Sr Paulo nos chamou no dia 26, dia em que iríamos assinar o tal contrato que nos permitia morar na casa enquanto se tratava de tudo. Estávamos bastante curiosos porque a Sra era boa demais para ser verdade.Escusado será dizer que ficamos devastados, a minha mulher grávida agora de 7 meses começou logo a chorar, o Sr Paulo Viegas chorou também, disse que ia fazer era tudo e que os advogados já estavam de volta do processo. A Remax trabalha com contrato de exclusividade e a Sra tinha um contrato até dia 18/02/2018. Parecia impossível. Depois disto, a Sra foi lá falar pessoalmente com os advogados da remax e o gerente da loja. Disse que afinal não existia nenhum cheque sinal e que ia pedir aos novos moradores da casa apara sairem de lá. Sim, já havia pessoas na casa a fazer mudanças, á semelhança do que estaríamos a fazer também. Já em Janeiro houve nova reunião desta vez da advogada da proprietária com a Remax, disse que afinal existia o tal cheque e que tinham de mostrar provas de que tinham alguém em processo de compra da casa para que ela voltasse atrás. O Sr Paulo Viegas chamou-nos á loja e deu-nos o ponto de situação. Curiosamente agora os mesmos bancos que nos davam o crédito agora diziam que as condições se alteraram e ambos os dois, BPI e GNB obrigavam a que terminasse o crédito que temos a decorrer de outra casa. Não havia pernas para andar com nada e desistimos ali. Disse que nos ia ajudar a ver outras casas, estava muito triste a chorar e foi quando disse mais uma vez, que na noite anterior a mulher lhe tinha dito que estava grávida. Até ao dia de hoje ainda não marcamos casa nenhuma para ver, nem um telefonema, nem um SMS, nada.
Aproveitamento financeiro face à avaliação bancária do imóvel na Av. do Brasil nº 145
A minha queixa e a do meu marido recaí sobre a entidade Remax Latina, situada na Avenida Casal Ribeiro nº 12B. A situação é a seguinte: Foi feita uma proposta a um imóvel que a Remax Latina estava a comercializar na Avenida do Brasil, nº 145 de 270 000€. A proposta foi aceite sem reserva, com o acordo entre ambas as partes que, caso aparecesse propostas superiores, era-nos dado a prioridade de contrapropor ou de desistir da proposta. Da nossa parte, iniciou-se o processo junto ao banco para realizar o pedido de avaliação do imóvel. No dia 17 de Março somos contactados pelo banco para dar o contacto dos agentes imobilarios envolvidos para realizar a avaliação. Nesse mesmo dia, a Sra Carla Esteves (consultora imobiliária, representante da Remax Latina) envia um e-mail ao consultor imobiliário que nos estava a representar (Sr. Telmo Gomes, da Remax Radial) a mencionar que tinha recebido duas propostas superiores, sendo que o contrato de promessa compra e venda de uma delas iria realizar-se de imediato no dia 19 de Março. Posto este facto, decidimos não cobrir a proposta. Contudo, ficou o compromisso que caso as propostas não avançassem no decorrer desse fim de semana, a Srª Carla Esteves deveria contactar o Sr. Telmo Gomes a informar da situação, para que a nossa proposta pudesse permanecer. Como o mesmo não aconteceu, concluiu-se que a reserva do imóvel teria sido feita por outros clientes.Contudo, na segunda-feira, dia 21 de Março, a Srª Carla Esteves foi contactada pelo avaliador do banco Santander (relativamente ao nosso processo), para agendamento da Avaliação. A Srª Carla Esteves nunca comunicou ao seu colega Telmo Gomes, nem a nós enquanto clientes a informar do sucedido. Fomos informados da situação no dia 23 de Março de 2016, quando o Engenheiro responsável pela avalição liga ao Sr. Telmo Gomes por engano, chegando à conclusão que a avaliação do imóvel da Avenida do Brasil tinha sido feita.Após detectarmos a situação, a Srª Carla Esteves nada mais comunicou acerca do imóvel, aproveitando-se da avaliação para aumentar o valor de venda do imóvel no site da Remax por mais 9 mil euros.Posto isto, agendamos uma reunião com a Remax Latina, com a presença do Sr. Ricardo Fonseca (responsável), os clientes (eu e o meu marido) e o Sr. Telmo Gomes. A Srª Carla Esteves não compareceu. Foi pedido à Remax Latina que nos reembolsasse do valor da avaliação do imóvel por considerarmos que houve um aproveitamento financeiro da mesma instutuição ao qual nos foi negado.Deste forma, queremos apresentar queixa sobre esta entidade a fim de apurar responsabilidades.
Queixa falha no compromisso
Exmos Senhores,Quero fazer uma reclamação da Remax Latina II, em particular da vendedora A Sra. Lurdes Vilela.No dia 11 de Junho fui ver uma casa e gostei tanto que tentei de imediato marcar uma segunda visita que ficou logo marcada para dia 15 e Junho. No dia 16 apresentei uma proposta para compra da mesma e foi-me informado que o proprietário teria 5 dias para responder. Na semana seguinte informaram-me que a proposta tinha sido aceite mas que eu teria 10 dias para concluir o processo de aprovação bancária ou caso contrário a casa deixaria de estar reservada. No entanto, só me enviaram os documentos do imóvel no dia 24 de Junho (já tinham passado 2 dias). Na sexta-feira dia 3 de Julho foi-me informado que teria mais 2 dias extra uma vez que tive de aguardar 2 dias pelo envio de toda a documentação, prazo esse que terminaria dia 7 de Julho. Na terça-feira dia 7 de Julho recebi a aprovação do empréstimo e a gestora de conta referiu que iram proceder com a avaliação do imóvel.O meu contacto na Remax a Sra. Margarida Oliveira informou a angariadora do imóvel a Sra. Lurdes Vilela da Remax Latina II da aprovação nesse mesmo dia. A Sra. Lurdes disse à Margarida que estaria tudo ok e que iria informar o proprietário. Nessa noite liguei a Sra. Lurdes para saber os próximos passos e esta informou-me que eu já não teria direito ao imóvel e que nessa manhã já tinha avançado com outra proposta. Ao ser questionado o porquê da situação uma vez que os prazos foram cumpridos, esta informou que tinha sido a decisão do proprietário e que este era um homem muito severo. Tentei perceber a razão mas sem sucesso.Liguei directamente e este informou não saber nada do assunto, que não sabia que eu já tinha o crédito aprovado.Marquei uma reunião com a Sra. Lurdes e a Sra. Catarina Leal (ambas da Remax Latina II) à qual também fizeram questão de comparecer a Sra. Margarida Oliveira e a Sra. Isabel Santos (estas duas últimas para me defender e porque sempre disseram que aquilo era falta de ética e uma grande trapalhada). Nessa reunião a Sra. Lurdes afirmou que a outra proposta foi aceite ainda dentro do meu prazo e que quando a minha aprovação chegou eu já não tinha a casa reservada para mim apesar de ainda estar dentro do meu prazo. Disseram também que a outra proposta tinha os mesmos 10 dias para conseguir marcar a avaliação. Foi-me ontem informado que a outra proposta avançou. No entanto não sei se será verdade é se a outra proposta já tem mesmo a avaliação marcada. A verdade é que ao vender a casa através de mais outro player (Margarida) a Sra. Lurdes teria de dividir a comissão com ela. A Margarida e a Isabel são testemunhas que eu fiz tudo nos prazos e que a própria Lurdes confessou que aceitou a outra proposta dentro do meu prazo sem nos informar.Toda esta história está mal contada e revela uma falta de profissionalismo e ética. O meu banco ficou chocado com o facto de não aceitarem marcar a avaliação e que nunca tinham visto nada igual. Que não se para um processo quando está neste estado. Dissera-me que terão de me cobrar a comissão de abertura do dossier. Contudo, acho que este valor deve ser cobrado a quem falhou e não a mim.
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