Venho por este meio apresentar queixa, contra a empresa Re/max in motion- Peniche .Bem como quero iniciar esta reclamação com a lamentável situação que fomos sujeitos. Eu Andreia Jesus e o meu companheiro João Monteiro, na tentativa de aquisição de uma moradia t3, situada em Peniche, na rua do Farol nº45 código postal 2520-401 com o ID: 121291055438.Realizei uma visita a esse imóvel no dia 26 de Agosto de 2019 , fomos acompanhados pelo consultor Paulo Nita pertencente à Remax in motion- Peniche, e pela responsável do imóvel Olga Borges, pertencente á remax vantagem metro de Benfica- Lisboa. Nesse mesmo dia fiz uma proposta do imóvel cujo valor de aquisição era de 140.000€ e de sinal 14.000€ . Algum tempo depois, cheguei à conclusão de que o valor do sinal teria de ser de 6.000€ em vez dos 14.000€ , ambas as propostas foram aceites pela proprietária.Mais tarde fiquei a saber que a proprietária não queria a cláusula de banco incluída neste processo, eu e o meu companheiro concordamos sem a cláusula de banco e depois chegamos à conclusão que para além dos 6.000€ de sinal iríamos dar 2.000€ ou 2.500€, e com o prazo máximo de 90 dias ,tudo isto foi aceite pela proprietária. Outro aspeto de salientar é que este processo que mencionei demorou 1 mês e nunca houve outra proposta além da nossa, pelo que nos foi mencionado pelo agente Paulo Nita. A 17 de Outubro de 2019, foi realizada a avaliação do imóvel e estiveram presentes os representantes Olga Borges da Remax vantagem metro de Lisboa, o Paulo Nita da remax in motion de Peniche, e o meu companheiro que esteve à conversa com a Olga Borges, e ela mencionou-lhe verbalmente que a casa era nossa. E que se calhar nem era preciso ir para CPCV, visto que faltava 1 mês para a escritura.No dia 16 de outubro2019 fizemos a ficha de reserva da casa na agência re/max de Peniche e no dia 17 de Outubro , procedi ao pagamento de 1.000€. Onde no documento da reserva consta que o CPCV seria celebrado no prazo máximo de 10 dias a contar da presente data. E que caso não houvesse lugar para CPCV, a escritura de compra e venda seria celebrado no prazo máximo de 60 dias a contar da presente data. ou seja dia 16 de dezembro de 2019.Depois no dia 20 de outubro obtive o relatório da avaliação do imóvel e a confirmação do banco em como tínhamos o crédito aprovado. Pedi ao Paulo Nita para ir para o contrato de compra e venda . Isto já o tendo pedido no dia 3 de setembro, no qual posso confirmar. Desde o dia 3 de setembro até ao dia 4 de novembro nunca consegui ter o contrato de compra e venda pela Re/max de Peniche, andaram sempre a empatar com o processo no qual posso confirmar isso… No dia 4 de Novembro de 2019 foi-nos pedido para aumentar o valor de sinal em vez dos 6.000€ para os 7.500€ nós concordamos só queríamos ir para CPCV e nesse dia 4 de Novembro tivemos a confirmação que iríamos fazer o contrato no dia 7 de Novembro, inclusive eu e o meu companheiro disponibilizamos a ir a Lisboa realizar o contrato para ser mais fácil.Depois por azar o meu , o contrato que estava marcado para o dia 7 de Novembro em Lisboa foi desmarcado, pois no dia 6 de Novembro foi nos dito que o melhor era realizarmos os CPCV em Peniche que depois a agência de Lisboa enviava, nos assinávamos e depois era enviado para a proprietária, esta assinava e depois de termos a cópia com ambas as assinaturas faríamos o pagamento do sinal isto as 19:00 H da noite no dia 6 de novembro .Logo não aceitamos essa proposta pois queríamos realizar o CPCV em Lisboa e achamos uma falta de educação se estava as coisas confirmadas , não era à própria da hora que se fazia isso, bem como queríamos ir para Lisboa para ter também logo a assinatura da proprietária, quando a agência nos disse que o CPCV estava incorreto e que assinávamos do dia seguinte e garantiu-nos que seria assim o melhor para ambas as partes, lá acabam por por ter de concordar . Mas não foi que aconteceu.Contudo até foi ao banco no dia 7 de novembro para assinar as cartas de dossier , porque me tinham prometido que assinávamos tudo no dia 7 de novembro.Ou seja tive à espera desde o dia 7 de novembro até dia 15 de novembro de 2019 que me dissessem algo se não fosse eu e o meu companheiro sempre em cima para ter informações ninguém tomava a iniciativa de nos dar. Facto esse imperdoável e inadmissível esta demora do processo fez com que perdesse a casa, por esta negligência.Depois disto no dia 15 de novembro de 2019 disseram-nos só que tinha havido outra proposta e que tínhamos perdido a casa e que não havia mais nada a fazer.Depois disso achei por bem realizar uma reclamação no portal da queixa isto no dia 19 de novembro. No dia 20 de novembro fui a imobiliária pedir os documentos de todas as propostas que tinha realizado, e sobe nesse dia que a agência Re/max de Peniche no dia 7 de novembro tinha recebido por email um documento da proprietária a dizer que derivado aos avanços e recuos do processo, que a proposta deixava de ter efeito. Ou seja mentiram-me desde o dia 7 de novembro até ao dia 19 nunca tinham mencionado tal facto .em vez de estarem preocupados em informarem-nos nesse dia de que tinham recebido esse documento ...A preocupação que tiveram foi de aceitarem outra proposta nessa semana para não perderem o negócio, sabendo pois que a agente Olga Borges já tinha aceite outra proposta. Isto tudo é surreal. Se nos tivessem comunicado a decisão da proprietária desde essa altura , nós até poderíamos realizar uma nova proposta , poderíamos chegar a um consenso de então agendarmos a escritura o mais rápido possível, visto que o processo já estava todo encaminhado.E tenho provas para confirmar isto tudo. Só quero, que pelo menos a re/max se responsabilize pelos custos que tive com o processo: avaliação do imóvel e a abertura do processo, é o mínimo que podem fazer. Estou muito insatisfeita com tudo nem existe palavras perante esta falta de ética e de valores.