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Prestação social de inclusão e pedido de reforma por invalidez
Exmos. Senhores, Bom dia, Venho reclamar do péssimo serviço da segurança social e serviço de verificação de junta médica. Em maio do ano passado terminaram os 3 anos de baixa e por causa de uma crise severa da doença fiquei sem andar com necessidade de internamento . No pós internamento e ter estado em tratamento voltei a andar mas com incapacidade de 64% definitivo. Em junho a médica que me atendeu na junta médica, disse como não tenho cara feia, é só o que os papéis dizem, ou seja, não tenho deficiência aparente tenho de ir trabalhar e deu como indeferido o pedido. Voltei a fazer o pedido que só veio em fevereiro deste ano e tive que apresentar o médico que me acompanha, apenas com espaço de 1 semana o qual o médico não teve como cancelar os seus compromissos para esse dia 9 de fevereiro e enviou email que não ia poder estar presente. Dois dias depois enviaram para mim a convocatória para dia 16 de fevereiro mas não enviaram para ele e fui eu que o informei e ele disse que mais uma vez não ia poder estar por não ter sido convocado atempadamente. Tentou enviar e-mail para justificar a sua falta e alertar para o facto de não ter sido convocado atempadamente e ter sido eu a informá-lo. Em março fui ao tratamento ao hospital dia e o meu médico veio falar comigo que não consegui enviar email para lá por os mesmos estarem descontinuados. Nesse mesmo dia chego a casa e tenho uma carta a dizer que o processo tinha sido arquivado. Logo para a ISS e marco para apresentar comprovativos e que o arquivamento do processo é um absurdo. Em dezembro obtive o atestado multiusos e submeti online no site ISS nos tratamentos apanhei gripe A e estive mal e sem poder sair de casa. Entretanto já não tinha febre marquei com a ISS para estar lá no dia 22 desse mesmo mês para apresentar o atestado multiusos original. Até à data não há nada de novo. Estou à 1 ano sem receber, e sem poder ir trabalhar. Uma vergonha a maneira como são processados os documentos, tratamento dos processos, atendimento telefónico a maior parte, a resposta é tem que aguardar. Na página da ISS diz: Qual a duração e o valor a receber Período de concessão A prestação é atribuída a partir do início do mês da apresentação do requerimento, devidamente instruído. Mas, no caso ter sido apresentado o pedido de certificação da deficiência, o início da prestação verifica-se a partir do mês em que o original do atestado médico de incapacidade multiuso for entregue. Documento apresentado em janeiro deste ano presencial na ISS de Gondomar. Infelizmente não corresponde à verdade... Na página do ISS pedido de pensão invalidez diz: Pensão provisória de invalidez É atribuída ao beneficiário que: reuna, à data do requerimento, as condições de atribuição da pensão esgotou o período máximo de 1095 dias de subsídio de doença e mantenha a incapacidade para o trabalho. Neste caso, o beneficiário é sujeito oficiosamente a avaliação pela comissão de verificação de incapacidade permanente, no prazo de 30 dias Pode ser atribuída automaticamente com base nos elementos que constam do sistema da segurança social Não é atribuída quando o beneficiário esgotou os 1095 dias de subsídio de doença sem que tenha decorrido um ano após a data: da deliberação anterior da comissão de verificação ou de recurso que não o tenha considerado em situação de incapacidade permanente, exceto no caso de nova verificação de incapacidade permanente por agravamento do estado de saúde. Estou de baixa sem vencimento à 1 ano... Infelizmente também não corresponde à verdade.... Cumprimentos.
Segurança Social - Falta de pagamento do subsídio de desemprego
Exmos. Senhores/as, veio por este meio reclamar a falta de pagamento das minhas prestações de subsídio de desemprego que estão em atraso do mês de Fevereiro de 2024, ou seja, há mais de três meses. O valor foi dado como deferido mas não foi liquidado. Já contactei duas vezes por vídeo chamada através do canal Siga, deixei reclamação no e-clic a qual encontra-se "em análise" há meses e até hoje ainda não obtive uma resposta. Continuo sem ver a minha situação resolvida! Agradeço o vosso esclarecimento. Com os melhores cumprimentos, André Silva
Processo sem resposta ou previsão
Exmos. Senhores, Boa tarde, Venho por este meio apresentar reclamação formal sobre os serviços da Segurança Social, através do E-Clic. Submeti um pedido para Compensação de Subsídio de férias e Natal no passado dia 26/03/2024. Sendo que após 3 atendimentos via videochamada com os V/ serviços, apenas obtive a informação que estavam ainda sobre análise (sendo que essa informação eu vejo diariamente no E-Clic, plataforma onde submeti o pedido). A última resposta que obtive é que todo o processo está conforme, assim como os documentos submetidos e que já estaria alocado à equipa que trata destes processos. No entanto, ninguém consegue dar uma previsão de resposta, o melhor que consegui foi “se tiver sorte, pode ser que em Maio já saiba alguma coisa”. Ou seja, não há prazos para responder? Não há ninguém capaz de efetivamente dar um feedback concreto e temos de esperar pela “sorte”? O último contacto que tive foi através da lina de apoio, em que a colaborador simplesmente desligou a chamada sem aviso, sem resposta, sem nada...simplesmente desligou a chamada. Depois de apresentar reclamação com outra colega acerca desta situação, a resposta que obtive da SS foi de alguém que nem sequer leu o teor da reclamação e enviou a resposta de “o pedido tem de ser submetido no E-Clic”..como se se tratasse de um pedido de esclarecimento de como processar o pedido. Claramente nem leram a reclamação, o que é absolutamente lamentável e inconcebivel para uma “insititução pública”. Como contiribuinte exijo respostas, tenho direito a uma resposta concreta e não baseadas na sorte ou completamente aleatórias só para fechar o tema. Tenho todas as provas documentadas caso seja necessário, incluindo esta resposta lamentavel da resposta da SS assinada pelo assistente. Pretendo saber quando o meu processo vai ser resolvido de forma clara e absoluta. Os descontos são feitos mensalamente, não de forma aleatoria. Desta forma, também merecemos uma resposta e resolução célere invés deste desprezo e desdém com que claramente demonstram pelos contibuintes. Cumprimentos.
Queixa sobre Comportamento Inadequado de Médico em Avaliação na Segurança Social
Exmos. Srs.É com grande preocupação que apresento esta queixa, em virtude de uma situação que afetou o bem-estar emocional e a saúde mental do meu marido, Carlos Jorge Feliciano Coelho.Desta forma, venho por este meio, apresentar formalmente uma queixa contra o comportamento inaceitável e insensível de um dos médicos designados pela Segurança Social na cidade do Entroncamento, durante uma avaliação no Serviço de Verificação Temporária de Incapacidades, no dia 06 de Outubro de 2023, às 16h25m.Lamentavelmente, não sei o nome do médico, pois o mesmo não se encontrava identificado, pelo que, a única forma de o identificar é através da assinatura, que consta no anexo 6.O meu marido, Carlos Jorge Feliciano Coelho, encontra-se de baixa médica desde o dia 5 de abril do corrente ano, devido a uma situação laboral, relacionada com abuso de poder e superioridade, que despoletou um grave quadro depressivo, acompanhado de episódios de automutilação, pensamentos ruminativos e uma profunda desmotivação.Desde então, ele tem sido acompanhado por médicos (anexo 1), inclusive, psiquiatra (anexo 2) e tem estado sob medicação antidepressiva e ansiolítica, para controlar a sua condição.Após duas juntas médicas, os médicos designados confirmaram a incapacidade do meu marido em regressar ao trabalho, dada a gravidade do seu estado de saúde.Recentemente, no dia 21 de setembro de 2023, a pedido do médico de família (anexo 3), ele foi avaliado pela médica do trabalho.No entanto, nesta avaliação, a médica também concluiu que ele não estava em condições de regressar à atividade laboral, não só devido aos efeitos sentidos pela medicação prescrita, que o impedem de desempenhar as suas funções, mas também pela continuidade da instabilidade psicológica manifestada. (Anexo 4 pág.1 e pág.2).De salientar que o meu marido é eletricista industrial, trabalha com diversos tipos de maquinaria e quadros elétricos de média e alta tensão.No dia 06 de outubro de 2023, ás 16h25m o meu marido compareceu na Segurança Social do Entroncamento, afim de ser novamente avaliado.Vários dias antes pedimos ao médico de família que fizesse um relatório médico atualizado para que o pudesse apresentar nesse dia mas, lamentavelmente, o dia combinado para levantar o relatório (dia 6 de outubro, sexta-feira), coincidiu com uma greve de funcionários públicos, o que nos impediu de o levar à junta médica, realizada nesse mesmo dia.Assim, no dia 6 de outubro, o meu marido, levava vários relatórios médicos e o último datava de 14 de julho 2023.No dia 09 de Outubro, segunda-feira, fomos buscar o relatório médico atualizado (anexo 7), que já não tivemos oportunidade de mostrar.O que mais nos preocupou e perturbou, profundamente, foi o comportamento apresentado por um dos médicos, designados para a avaliação, no Serviço de Verificação Temporária de Incapacidades, na Segurança Social do Entroncamento.Este profissional demonstrou uma completa falta de profissionalismo, empatia e sensibilidade, mostrando-se rude, mal-educado e negligente, em relação à situação psicológica, extremamente, delicada do meu marido.Inicialmente, ele não cumprimentou o meu marido, recusando um aperto de mão e limitou-se a afirmar que o meu marido estava de baixa há 180 dias e podia regressar ao trabalho com toda a medicação que lhe tinha sido prescrita.Apenas leu o último relatório elaborado pelo médico de família (Anexo 5), que datava de 14 de julho e recusou por completo, ler a carta da médica do trabalho que, claramente, indicava a incapacidade do meu marido em retornar à atividade laboral, devido à sua condição de saúde.O mesmo referiu também ser médico do trabalho e, apesar de dizer que não conhecia a empresa onde o meu marido trabalha, afirmou ser possível o seu regresso, mesmo com todos os efeitos secundários associados à medicação que está a tomar.Na minha opinião a sua negligencia ultrapassou vários limites, inclusive o da segurança do meu marido e a dos colegas de trabalho, pois como já referi ele trabalha com diversos tipos de maquinaria e quadros elétricos de média e alta tensão, o que foi completamente desvalorizado.Aliás, como consta em todas bulas (anexo bula 1,2,3 e 4), ele não deve conduzir ou operar com qualquer tipo de ferramenta ou máquina.O comportamento rude, mal-educado e negligente deste médico só contribuiu para agravar a situação psicológica do meu marido, que ficou perturbado e revoltado com a situação, já que o mesmo decidiu que não subsistia a sua incapacidade temporária para o trabalho (Anexo 6). Como é que um médico observa um relatório, durante 5 minutos, não ouve o paciente e decide que o mesmo está em condições de trabalhar, quando vários colegas seus, também médicos e que acompanham a situação quase há 6 meses, dizem exatamente o oposto?É lamentável que a saúde psicológica continue a ser subestimada, especialmente por médicos que, ao invés de se focarem no bem-estar dos pacientes, parecem priorizar, exclusivamente, questões financeiras e administrativas.É importante salientar que estar incapaz de trabalhar, significa um esforço financeiro muito maior em termos de gestão familiar, portanto quem tem a perder é o doente e o seu agregado familiar.Neste sentido, solicito encarecidamente que a DECO investigue esta situação e tome medidas apropriadas.Apesar de já termos solicitado uma reavaliação à Segurança Social, exigimos que esta seja conduzida por outro profissional, que demonstre empatia, sensibilidade e um compromisso genuíno com a saúde, segurança e o bem-estar dos pacientes.Além disso, gostaríamos que o médico em questão seja repreendido pelo seu comportamento inadequado, a fim de evitar que outros pacientes passem pelo mesmo tratamento desumano.Agradeço desde já a vossa atenção a esta matéria e espero que a DECO possa intervir em prol da justiça e da dignidade no atendimento médico.Atenciosamente,Carla Coelho
Comportamento inadequado de médico numa avaliação na Segurança Social
Exmos. Srs.É com grande preocupação que apresento esta queixa, em virtude de uma situação que afetou o bem-estar emocional e a saúde mental do meu marido, Carlos Jorge Feliciano Coelho.Desta forma, venho por este meio, apresentar formalmente uma queixa contra o comportamento inaceitável e insensível de um dos médicos designados, pela Segurança Social na cidade do Entroncamento, durante uma recente avaliação no Serviço de Verificação Temporária de Incapacidades.Lamentavelmente, não sei o nome do médico, pois não se encontrava identificado.Assim sendo, a única forma possível de o identificar é através da sua assinatura, que consta no anexo 6.O meu marido, Carlos Jorge Feliciano Coelho, encontra-se de baixa médica desde o dia 5 de abril do corrente ano, devido a uma situação laboral, relacionada com abuso de poder e superioridade, que despoletou um grave quadro depressivo, acompanhado de episódios de automutilação, pensamentos ruminativos e uma profunda desmotivação.Desde então, ele tem sido acompanhado por médicos (anexo 1), inclusive, psiquiatra (anexo 2) e tem estado sob medicação antidepressiva e ansiolítica, para controlar a sua condição.Após duas juntas médicas, os médicos designados confirmaram a incapacidade do meu marido em regressar ao trabalho, dada a gravidade do seu estado de saúde.Recentemente, no dia 21 de setembro de 2023, a pedido do médico de família (anexo 3), ele foi avaliado pela médica do trabalho.No entanto, nesta avaliação, a médica também concluiu que ele não estava em condições de regressar à atividade laboral, não só devido aos efeitos sentidos pela medicação prescrita, que o impedem de desempenhar as suas funções, mas também pela continuidade da instabilidade psicológica manifestada. (Anexo 4 pág.1 e pág.2).De salientar que o meu marido é eletricista industrial, trabalha com diversos tipos de maquinaria e quadros elétricos de média e alta tensão.No dia 06 de outubro de 2023, ás 16h25 o meu marido compareceu na Segurança Social do Entroncamento, afim de ser novamente avaliado, embora desta vez tenha sido recusada a continuidade da incapacidade temporária para o trabalho.Vários dias antes pedimos ao médico de família que fizesse um relatório médico atualizado para apresentar nesse dia, mas, lamentavelmente, o dia combinado para levantar o relatório (dia 6 de outubro, sexta-feira), coincidiu com uma greve de funcionários públicos, o que nos impediu de o levar à junta médica, realizada nesse mesmo dia.Assim, nesse dia, o meu marido, apesar de levar vários outros relatórios consigo, o último datava de 14 de julho 2023.No dia 09 de Outubro, segunda-feira, fomos buscar o relatório médico atualizado (anexo 7), que não tivemos oportunidade de mostrar ao médico designado.O que mais nos preocupou e perturbou, profundamente, foi o comportamento de um dos médicos, designados para a avaliação, na Segurança Social do Entroncamento.Este profissional demonstrou uma completa falta de profissionalismo, empatia e sensibilidade, mostrando-se rude, mal-educado e negligente, em relação à situação psicológica, extremamente, delicada do meu marido.Inicialmente, ele não cumprimentou o meu marido, recusando um aperto de mão e limitou-se a afirmar que o meu marido estava de baixa há 180 dias e podia regressar ao trabalho com toda a medicação que lhe tinha sido prescrita.Apenas leu o último relatório elaborado pelo médico de família (Anexo 5), que datava de 14 de julho e recusou por completo, ler a carta da médica do trabalho que, claramente, indicava a sua incapacidade em retornar à atividade laboral, devido à sua condição de saúde.O mesmo referiu também ser médico do trabalho e, apesar de dizer que não conhecia a empresa onde o meu marido trabalha, afirmou ser possível o seu regresso, mesmo com todos os efeitos secundários associados à medicação que está a tomar (anexo bula 1,2,3 e 4).Na minha opinião a sua negligencia ultrapassou vários limites, inclusive o da segurança do meu marido e a dos colegas de trabalho, pois como já referi ele trabalha com diversos tipos de maquinaria e quadros elétricos de média e alta tensão, o que foi completamente desvalorizado.Aliás, como consta em todas bulas, ele não deve conduzir ou operar com qualquer tipo de ferramenta ou máquina, o que foi totalmente negligenciado pelo médico.O comportamento rude, mal-educado e negligente deste médico só contribuiu para agravar a situação psicológica do meu marido, que ficou perturbado e revoltado com a situação, já que o mesmo decidiu que não subsistia a sua incapacidade temporária para o trabalho (Anexo 6). É lamentável que a saúde psicológica continue a ser subestimada, especialmente por médicos que, ao invés de se focarem no bem-estar dos pacientes, parecem priorizar, exclusivamente, questões financeiras e administrativas.Neste sentido, solicito encarecidamente que a DECO investigue esta situação e tome medidas apropriadas.Apesar de já termos solicitado uma reavaliação à Segurança Social, exigimos que esta seja conduzida por outro profissional, que demonstre empatia, sensibilidade e um compromisso genuíno com a saúde, segurança e o bem-estar dos pacientes.Além disso, gostaríamos que o médico em questão seja repreendido pelo seu comportamento inadequado, a fim de evitar que outros pacientes passem pelo mesmo tratamento desumano.Agradeço desde já a vossa atenção a esta matéria e espero que a DECO possa intervir em prol da justiça e da dignidade no atendimento médico.Atenciosamente,Carla Coelho
Falta de profissionalismo e informação
Venho reclamar da Segurança Social, sobretudo no que diz respeito ao subsídio desemprego e a falta de profissionalismo e informação desta instituição. Eu fiz o meu pedido ao subsídio no dia 5 de janeiro de 2021 e só fui conseguir resposta no dia 25 do mesmo mês. Isso porque eu tive que aceder à página quase que diariamente, pois nunca nos informam de nada.O meu pedido foi indeferido e eu nem sequer sei o motivo. O que eu sei é que eu tenho direito ao mesmo, como trabalhador por conta de outrém e enviei todos os documentos pedidos. Por qual motivo não informam a razão pela qual foi negado? Faltou documento, a empresa deveria avisar algo, o trabalhador? Prestam um desserviço aos trabalhadores, falta comunicação e profissionalismo, pessoas competentes e humanas o suficiente para entenderem que um pedido desse afeta a vida das pessoas, sobretudo na pandemia. E nem sequer informam o motivo. Uma palhaçada, falta de respeito. Eu exijo uma resposta e exijo que me dêem aquilo que tenho direito. Pois são bons para descontarem do ordenado dos profissionais, mas quando eles têm que fazer o mínimo, que é apenas o trabalho deles, nem isso conseguem. Faltam com informação, com tratamento adequado. E sempre sobra para as pessoas honestas, que ficam sem saber o que fazer e sem acesso ao subsídio de direito que ajudaria neste momento complicado. Tenho certeza que ninguém gostaria de escrever e reclamar sobre isso, todos preferíamos estar em um trabalho. Portanto, sejam competentes o suficiente para simplesmente comunicar, isto é um serviço público, então ajam em prol da sociedade, não contra ela.Por qual motivo o meu pedido foi indeferido? Respondam!
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