Informo V. Exas. de que, tendo o meu filho Pedro Miguel Vargas de Oliveira Quatorze, por motivo de doença, sido forçado a vender a sua casa e instalar-se na casa onde já vive o seu irmão, entrou telefonicamente em contacto convosco, a fim de cancelar o contrato acima referido, do qual era titular.Após longa espera, que passou pelo fornecimento de vários dados pessoais e tentativas de que o contrato fosse transferido para o que seria o seu novo domicílio, o que ele recusou, finalmente garantiram-lhe que iriam proceder ao cancelamento, informando-o de que, por estar fidelizado, a última factura seria agravada num valor na ordem dos € 29,00, com o que concordou.Entretanto, foram-lhe remetidas as facturas de Dezembro 2022 e Janeiro 2023, sem qualquer agravamento nem referência ao cancelamento.Hoje mesmo ligou de novo para V. Exas. acabando por ser informado de que:a) Não existe qualquer registo do pedido de cancelamento efectuadob) Iriam, agora sim, registar novo pedido de cancelamento.c) Terá que se deslocar a uma loja da NOS para assinar um documento e, ao mesmo tempo, entregar o equipamento respectivo.Note-se que nada sobre conteúdo das alíneas b) e c) lhe foi comunicado no primeiro telefonema acima referido.Assim, estamos perante o que me parece ser, no mínimo, um caso de clara incompetência, agravado pelo facto de facturarem agora o mês de Janeiro, quando ele já não reside na casa anterior desde o passado dia 7 de Dezembro.A situação de saúde do meu filho não lhe permite, infelizmente, deslocar-se com um mínimo de facilidade e, também por isso, exige-se a regularização desta situação, anulando a factura de Janeiro, debitando-o pela penalização devida à fidelização e, se possível, agendando a recolha do equipamento no local onde ainda reside, podendo no mesmo momento, se necessário, assinar qualquer documento.Fico na expectativa das vossas notícias urgentes.