amos produtos e serviços Ajudamos a reclamar Lutamos por um mercado justo Página inicial Reclamar de uma empresa As minhas reclamações A minha reclamaçãoatrásProblemas de embarqueTAP-Air Portugal CASO ENCERRADO Resolvida sem sucesso Esta reclamação é pública AlterarA SUA RECLAMAÇÃONUNO S Para: TAP-Air Portugal05/07/2023Assunto:Recusa de embarque TAPNIF:195990595Exmos. Senhores,No dia 18/09/2022, os meus filhos de Nome David Gonçalo da Silva, de 9 anos de idade e Carolina Pethya da Silva de 7 anos de idade, apresentaram se no check in do balcão da TAP no aeroporto Humberto Delgado pelas 19 horas. Os mesmos viajavam sozinho com destino a Luanda, após período de ferias passado comigo. A minha filha filha neste período tinha faturado o pé esquerdo aquando da visita á Disney de Paris, tendo recebido tratamento hospitalar em Angers, onde foi elaborado um relatório médico, onde constava a permissão para viajar de avião, sendo o regresso a Lisboa feito por esse meio na companhia Transavia. Em Portugal foi vista no Hospital Amadora-Sintra onde passaram um relatório médico a autorizar a viajar de avião para Luanda. Dias antes do embarque foi solicitado á TAP apoio para a deslocação da minha filha desde o balcão ao avião, nunca referindo que nestas condições seria necessário um documento emitido pela TAP para autorizar a viagem de uma criança com o pé parcialmente engessado. No check foi autorizada a viajar após um inspeção onde constataram que a perna não estava totalmente engessada, somente com uma tala no pé. Como viajavam sozinhos foi pago o acompanhamento obrigatório nestes casos, tendo a assistente os acompanhado por volta das 19h:30 ao avião, o voo esta marcado para as 23h:30. Às 23h a assistente ligou-me a dizer que a Carolina não podia embarcar porque o documento que substituía o passaporte não era valido, os meus filhos são portugueses mas têm também a nacionalidade Angolana, este documento foi emitido pelo SEF de Angola e a sua saída foi autorizada, o mesmo substitui o passaporte, as 23H:15, disseram que afinal não embarcava porque tinha a perna totalmente engessado, o que não correspondia á verdade , e teria que viajar em executiva e porque também não tinha o documento validado da TAP de nome MEDIF. Faltando 15 minutos para a descolagem era impossível fazer o upgrade, porque o balcão estava fechado, na altura do check in se tivessem colocado essa possibilidade existia possibilidade de o resolver, ena altura que se solicitou o apoio para a sua mobilidade , nunca terem referido o tal MEDIF, recordo que a minha filha tinha em sua posse dois relatórios médicos de duas entidades diferentes, onde constava que podia viajar. Perante esta recusa os meus filhos foram-me entregues ás 02:30 do dia 19/09/2022, tiveram 7 horas á reponsabilidade da TAP sem lhes darem de comer ou de beber água, chegando ao pé de mim famintos e em choque. Foram me entregues por uma senhora da Ground force, que nada sabia da situação e me disse para me deslocar no mesmo dia de manha ao balcão da TAP. Andei três dias a deslocar me ao balcão da TAP, a pagar exorbitâncias de estacionamento no aeroporto, porque no referido balcão a afluência de pessoas a reclamar era enorme, estando eu cada dia no mínimo 4 horas para ser atendido. No ultimo dia disseram-me que nada podia fazer e teria que comprar novos bilhetes, que me custaram perto de 2000€.Apresentei reclamação a mesma foi respondida 4 meses depois a dizer que a minha filha não embarcou, porque não tinha o MEDIF. Existe registo de troca de mensagens entre a TAP e a Ground force que contrariam a resposta da TAP.Perante esta situação e como trabalho em França, perdi o meu embarque do dia 19, do voo da transavia entre Lisboa e Nantes, ficando mais uma semana em Lisboa a resolver o embarque dos meus filhos, ou seja fiquei de segunda a sexta com faltas injustificadas no meu trabalho sem renumeração.Sem outro assunto de momento,Cordialmente,Nuno Carneiro da SIlva