Exmos. Senhores,
PROVEDOR DA MEO DÁ CONTINUIDADE A UMA ILEGALIDADE
Eu, Maria de Fátima Mendonça Passos de Lopes e Gonçalves, NIF 113885415, Atual No. Cliente MEO 1105627387, Atual No. Conta MEO 1473073303, desloquei-me, em Junho 2025 por quatro vezes, às instalações da MEO no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, para mudar a titularidade do meu telemóvel. Estas repetidas idas aquelas Instalações MEO, devem-se à inoperância dos seus funcionários - não conseguiam a solicitada alteração. Por último, alertaram-me para uma fatura não liquidada com a data 14/09/2006, no valor de € 35,57, que eu desconhecia e nunca recebi. Então, naquele local, fui vítima de chantagem MEO: "Tinha que liquidar aquela desconhecida e PRESCRITA fatura ou não processavam a mudança de titularidade". Face a esta ameaça e minha urgente necessidade, paguei advertindo-os que Apresentaria queixa ao PROVEDOR Meo. Na exposição ao Provedor MEO, manifestei o meu espanto, que só passados 19 (dezanove) anos, "exibissem" aquela dívida - nunca recebi tal fatura, e, nunca a MEO reclamou algo ao longo dos dezanove anos!! No mínimo, teriam suspendido o contrato! Acresce o facto, que a imaginada/fictícia fatura com dezanove anos, teria prescrito. E, assim reclamei o inerente reembolso de € 35,57. Para minha estupefacção, recebo uma resposta do Provedor MEO, tipo "copypast", pretendendo que as normas da MEO, substituam a legislação em vigor!!! Contestei novamente, mas a incapacidade do Provedor revelou-se através do seu silêncio.
Reclamo, com pleno direito, o reembolso da MEO de € 35,57 considerando e repetindo-me:
a) Ao longo de dezanove anos, nunca recebi da MEO qualquer informação de dívida.
b) Numa hipotética existência, já teria PRESCRITO.
Com elevada consideração, e, aguardando solução, apresento os meus cumprimentos
Fátima Gonçalves