Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
Nenhuma pontuação será apresentada caso não tenhamos dados relevantes sobre a empresa.
Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
Saiba como funciona a plataforma Reclamar e conheça as suas vantagens
Reclamações recentes
Falta de urbanidade / Arrogância / prepotência/ omissão de dados para reclamar
No dia 22/08/2020 ás 12:35 pm, dirigi-me com a minha mulher e com o meu filho e 2anos a loja de calçado da marca Extreme Urban Footweat no centro comercial deTelheiras, loja nº 10, para comprar uns ténis para o meu filho.Na referida loja encontrava-se dois funcionários, uma senhora loira e um senhor de corque foi referenciado como sendo o gerente da loja, da qual este mesmo senhor nosatendeu de uma forma muito indelicada, arrogante e prepotente.Na loja estava um casal com um filho aproximadamente de 6 anos a ser atendido pelafuncionária e que experimentava um calçado sem o saco de proteção, utilizado para aproteção e segurança conforme as regas da Covid 19, o que acho normal paraproteção de todos nós, quando o senhor veio com o saco para o meu filhoexperimentar uns ténis questionamos o porquê que o outro menino não estava a usaro saco de proteção, visto que as regas tem de ser aplicadas a todos e não para alguns...De modo que não nos sentimos seguros em comparar os ténis naquela loja, porpresenciar que tal regra não estava a ser aplicada naquele caso, o que nos leva apensar que ser habitual em outras situações, pondo em causa a segurança dosconsumidores dessa loja, até mesmo a do meu filho e família devido á fácil propagaçãodeste vírus.O funcionário que nos atendia (suposto gerente da loja) respondeu com prepotência earrogantemente que as regras são para usar o saco, caso não quisesse que fosse paraoutro lado, a minha mulher respondeu que ele não poderia responder assim e queestava a ser mal-educado e que deixasse estar os ténis, não íamos experimentarporque o senhor estava a ser inconveniente e não nos respondeu ao queperguntamos, de seguida o funcionário responde a levantar a voz em um tom dedesrespeito “se queres é assim como digo se não queres pode ir embora e procurarem outro lugar... “ eu disse-lhe que ele tinha de ser mais educado com os clientes eque não era forma de atender ninguém, o casal que estava a ser atendido pela outrafuncionária saiu da loja sem comprar nada e revoltada com a atitude do funcionárioque nos atendia, disse-me (nesta loja são muito mal-educados, peça o livro de reclamações)Como vi que o funcionário continuava a ser mal educado a continuava a levantar a voztanto para mim como para a minha mulher, pedi-lhe os dados da empresa que exploraa loja e o seu nome, a fim de fazer uma reclamação on-line, visto que no Decreto nº 2-C/2020, de 17 de Abril, enquanto durar o estado de emergência devido a PandemiaCovid 19, a partir de 18 de Abril encontra-se suspensa a obrigação de disponibilizar olivro de reclamações físico, o mesmo recusou-se a dar os dados da empresa e o seunome por várias vezes consecutivas, dizendo para ir ver na Net e que não era obrigadoa dar essas informações que se quisesse procurasse por o nome da loja que chamaExtreme... Sem sequer dar indicação que poderia reclamar no livro de reclamações online,visto que nem ele nem a colega estavam identificados com o nome, como deveser normal nos atendimentos ao publico.Sai da loja e procurei um segurança do centro comercial que acompanhar-me à loja e osegurança disse-lhe que ele tinha de dar os dados da empresa para eu fazer areclamação no livro de reclamações on-line, porque se fosse chama a PSP ele poderialevar uma multa por não fornecer esses elementos, visto que o livro físico ele poderiarecusar mas seria sempre obrigado a direcionar-me para o livro de relações on-line.Com esta situação e após ele ouvir os seguranças que a PSP seria chamada ao local, elecedeu e autorizou a colega dele mostrou-me a página do livro de reclamações fiscoonde consta os dados da empresa, mas continuava a recusar a fornecer o nome dele.A capa que deveria estar afixada em local visível, para informação a existência de livrode reclamações, estava afixado dentro do balcão de atendimento escondido por umexpositor de modo a que ninguém consegue visualizar essa informação, na montra daloja ou seja em que parte for, não existe nenhuma informação visível dos dados daempresa que explora o espaço, por esse motivo falei com a segurança para ajudar-mena identificação da empresa.Pelo facto de ser 12:35 pm e o meu filho de 2 anos ainda não ter almoçado, tive de terem conta que a prioridade seria o meu filho, visto que já bastava ele ter ficado nervosoao presenciar tal situação, esse foi o motivo de não ter chamado a PSP ao local paraidentificar este senhor.
Artigo de má qualidade, vendido com sendo em pele
No dia 9 de maio de 2018, adquiri na loja Petit Pied do Norteshopping (Matosinhos) umas sapatilhas TOMMY HILFIGER de criança, que foram utilizadas duas vezes, apenas durante umas horas. Não as utilizou mais, porque reparei à segunda utilização que a suposta pele da sapatinlha estava a sair na parte da frente e também em cima, junto ao tornozelo, onde embarram as calças, pensando logo que poderiam alegar mau uso do produto, dirigi-me à loja, mas esta encontrava-se encerrada para obras. Aguardei a sua abertura e reclamei do produto. Duas semanas depois, indicaram-me que não aceitavam a minha reclamação uma vez que as marcas nas sapatilhas se deviam ao mau uso das mesmas. Agora eu pergunto, como é possível que um calçado que supostamente me foi vendido com sendo em pele “descasca” assim tão facilmente? E não apenas na biqueira, como também na parte de cima, onde apenas embarram as calças! Eu alego a má qualidade do produto, porque me foi vendido o produto como sendo de pele e resistente, argumentos que a vendedora utilizou perante a minha indecisão em adquirir o produto. No entanto, dias mais tarde, enquanto fazia a reclamação no livro próprio, outra funcionária admitiu que o produto não tinha qualidade e que não era em pele, e ainda me disse para reclamar diretamente com TOMMY. Porém, se foi na loja Petit Pied que adquiri o produto, penso que a responsabilidade é deles. Tentei falar com um responsável de loja e disseram-me que não existe. Então decidi enviar um email e uma carta registada para a morada da empresa. Responderam-me ao email dizendo que as crianças estragam o calçado. Mas quando questionei sobre a qualidade do produto não obtive resposta. O meu filho tem mais sapatilhas e calçado e nenhum ficou assim. Muito menos com horas de uso. Como não obtive mais nenhuma resposta por parte da empresa, dirigi-me novamente à loja e pedi para falar com um gerente, desta vez disseram-me para regressar horas mais tarde. Regresso novamente à loja e a gerente diz-me que não pode fazer nada, pedi novamente para falar, nem que fosse por telefone, foi-me recusado. Escrevi novamente no livro de reclamações. Para além de me sentir enganada, porque comprei um produto que pensava ser de pele e não é, o apoio ao cliente nesta loja é péssimo.
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