Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
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Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
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Reclamações recentes
Cobrança de serviço inexistente e não prestado
No dia 2 de Novembro de 2023, desloquei-me com a minha mãe ao Hospital de Loulé, para uma consulta programada. Não obstante o atraso da mesma, que compreendemos, quando chega a hora de pagar a mesma, deparamo-nos com a cobrança duma tarifa de higienizacao, desinfecção e segurança.....a questão é que o gabinete não foi limpo e muito menos higienizadp, nem antes, nem depois de nós entrarmos. Mais, é o próprio médico que vem à sala de espera chamar o paciente e isto acontece sucessivamente, sem nunca entrar qualquer equipa ou pessoal de limpeza ou desinfecção. Sentimos que somos roubados e enganados , pois tudo é feito com a maior normalidade e naturalidade....um ultraje, uma situação em que nos chamam de burros e parvos....estamos completamente indignadas com esta situação....
Ausência de Informação no pagamento das faturas
No passado dia 3 de Janeiro, desloquei me ao hospital de Loulé. Encontrava-me doente e desloquei-me com o intuito de fazer exames e tratamentos. No final, quando era para fazer o pagamento, como passava da 00h o balcão de informações já se encontrava fechado. A enfermeira fez-me uma fatura, no entanto indicou-me para não pagar pois não tinha conseguido incluir o seguro para abater o valor. No dia seguinte, 4 de Janeiro de 2023 recebo um pedido de pagamento do hospital de Loulé, por mensagem, a indicar a referência para fazer o pagamento da fatura, no valor de €107,45.Desloquei-me ao hospital, como me havia sido recomendado para fazer a alteração da fatura. O colaborador de sexo masculino, alto, com óculos e cabelo espetado que se encontrava no balcão de informações disse, arrogante, que este tipo de serviços não era no balcão de informações, mas sim no Dept. Financeiro e que àquela hora já estava fechado. Aguardei para me dirigir ao Dept. Financeiro, no entanto, pelo que me indicaram, funciona até as 17h o que se tornava impossível para mim, dado, também os meus horários.De forma que a situação não se arrastasse por mais tempo, dirigi-me ao Hospital de Loulé, novamente, onde a Sra me questionou, porque é que não tinha tratado logo da situação com o colega na altura, ao qual respondi o que o seu colega me tinha dito, que esse tipo de assuntos não eram para ser tratados no balcão de informações. Visto que na altura não foi tratado, agora sim, teriam de enviar para o Dept. financeiro de forma a validar a fatura ou emitir uma nota de crédito.Acontece que, passado 4 dias (+\-) de ter ido ao hospital de Loulé, recebo uma referência para pagar de €167,05, quase mais €60 que a fatura inicial (16-03-2023). Sem nenhuma justificação. No entanto, só tive conhecimento da Fatura a dia 21.04.2023. Conforme e-mail enviado com a fatura em anexo.Liguei, para questionar o porquê da discrepância de valores, ao qual me indicam que foram considerados atos médicos que inicialmente não estavam contemplados. A segunda fatura veio completamente alterada, só os primeiros itens é que se encontram corretos. No entanto, não houve passagem de informação para o utente. Recebo uma referência para pagar de €167,05 no dia 16 de Março de 2023 e só tenho conhecimento de uma fatura a dia 21 de Abril de 2023.
Serviço vergonhoso
Eu dirigi-me às urgências por volta das 16:45 devido a perda de sangue e estar grávida de 6 semanas. Primeiro, não têm qualquer sistema de triagem para atribuir aos doentes uma escala de prioridade, ou seja, sendo por ordem de chegada, eu que ia com risco elevado de aborto espontâneo tive de esperar para ser atendida depois de uma pessoa que (por exemplo) torceu o pé ou por outra que estava com uma constipação. Sou chamada para o consultório onde a médica que lá estava não tinha as qualificações necessárias para me avaliar, foi então à zona de ginecologia/obstetrícia para me colocar num colega especialista. Após ser “transferida” para a sala de espera da especialidade ainda fiquei à espera quase uma hora e meia para ser atendida, até que me dirigi à enfermeira, já super nervosa e a chorar para lhe perguntar se o meu alto risco de aborto era menos importante que uma consulta de check up, sim, porque foi-me dito que “o médico tem consultas e eu tem que esperar por elas”. Aliás, após este espetáculo, quando outra enfermeira me foi buscar, perguntou-me se eu gostava de ir a casa de banho e, no meio disto tudo, disse-lhe que sim, foi quando me respondeu num tom sarcástico “no tempo que esteve a chorar já podia ter ido”, que profissionalismo, não é? Ainda a gozar com a minha situação, como se fosse uma comichãozinha na ponta da orelha. No final disto, o médico passa-me uma baixa de 15 dias (até a minha próxima consulta marcada) com risco de aborto.Eu dirigi-me a este hospital pois ontem estive nas urgências do hospital de faro onde esperei 2h para ser vista, supostamente, um serviço privado como o hospital de Loulé tem que ser mais rápido, era esse o objetivo. Já que a diferença de preço é de 80€ que eu paguei aqui e 0€ que eu pagava no público. É normal então o meu descontentamento depois de estar as mesmas 2h que estive no público e pagar um absurdo por um serviço lamentável e com profissionais completamente sem noção. Depois de ser ignorada e “mal tratada” pelos profissionais de saúde esperava um melhor atendimento visto que eu pago por um serviço de qualidade, podiam no mínimo ter a decência de me dizer “não temos médicos para lhe ajudar” e eu dirigia-me imediatamente para as urgências públicas em vez de me meterem a espera entre as consultas já marcadas, com uma urgência tao grande como um risco de aborto espontâneo.Ao fim disto, enviei um mail ao hospital na qual me foi respondido apenas “foram cumpridos os procedimentos inerentes à situação apresentada” e que lamentavam o facto de “não ter correspondido as expectativas”. Mas eu não quero que lamentem, eu quero que resolvam o facto de terem trabalhadores completamente apáticos e sem noção alguma que trabalham com pessoas frágeis e em situações sensíveis, quero o meu reembolso porque saí de lá mais transtornada do que entrei. Foi ferida a minha saúde mental e integridade por uma das funcionárias e a resposta que recebo é uma carta a dizer que “lamentam”.
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