Placas para cozinhar: quais as melhores
Placas de indução, de vitrocerâmica ou a gás? Qual é a solução mais barata e sustentável para cozinhar? Conheça o resultado e preço do teste a 22 placas de indução. A Escolha Acertada da DECO PROteste é das mais baratas e também Melhor do Teste.

Uma análise dos consumos de energia e emissões de CO2 da DECO PROteste conclui que as placas de indução são a opção mais eficiente e económica para cozinhar, superando as alternativas de vitrocerâmica e os fogões a gás (natural e de botija).
O teste a 22 placas de indução revela que há grandes diferenças no desempenho e nos preços destes equipamentos e os mais caros podem não ser melhores. A prova? A Escolha Acertada além de ser um dos modelos mais baratos é também Melhor do Teste.
Placas de cozinha: indução é mais eficiente e sustentável
Para a análise, o estudo baseou-se num cenário de uma família de quatro pessoas que utiliza regularmente uma placa ou um fogão a gás para cozer, grelhar e fritar alimentos.
O estudo mostra que, ao longo de um ano, uma placa de indução consome 469 kWh, o que corresponde, em média, a 96 euros de eletricidade e a uma emissão de 68 quilogramas de CO₂.
Comparativamente, as placas de vitrocerâmica consomem mais 240 kWh do que as placas de indução, o que se traduz num custo acrescido de cerca de 50 euros.
Por sua vez, os fogões a gás natural e de botija são os que apresentam o maior impacto ambiental, com emissões na ordem dos 298 e 251 kg de CO₂ por ano, respetivamente.
A poupança mais expressiva é alcançada substituindo um fogão a gás de botija por uma placa de indução. Tal permite poupar cerca de 200 euros por ano nos consumos.
Equipamento |
Consumo anual (kWh) |
Emissões por ano (kg CO2) |
Custo anual (€) | Poupança anual com placa de indução (€) |
---|---|---|---|---|
Placa de indução |
469 |
68 |
96 | - |
Placa de vitrocerâmica | 710 | 102 | 145 | 49 |
Fogão a gás natural | 1477 | 298 | 124 | 28 |
Fogão a gás de botija (butano) | 1477 | 251 | 295 | 199 |
A melhor prestação das placas de indução deve-se à sua elevada eficiência energética, que se traduz em menores consumos de energia e menor pegada ambiental. Este estudo comparativo reforça as placas de indução como a escolha mais económica e sustentável para cozinhar.
Já as placas de vitrocerâmica só se revelam competitivas face ao gás butano, devido ao elevado custo deste combustível comercializado em botija.
As placas de indução exigem tachos com fundo magnetizável. Reconhecem-se por um símbolo semelhante ao de uma espiral. Na dúvida, teste com um íman. Se ficar agarrado ao fundo do tacho, significa que este é compatível.
Caso não seja compatível, pode sempre adquirir um adaptador de base magnética para colocar por baixo de qualquer tacho ou frigideira tradicional.
Resultados do teste a placas de indução
Para revelar as melhores placas de indução, mais eficientes e mais baratas, a DECO PROteste submeteu 22 modelos a uma série de testes laboratoriais. Apenas dois atingem muito boa Qualidade Global, levando a medalha de Melhor do Teste.
A DECO PROteste alerta que há três modelos com uma avaliação global negativa, abaixo de 50%, por apresentarem um fraco desempenho e consumos de energia elevados. Um deles é o mais barato do teste, mas não compensa. É preferível juntar mais alguns euros e optar pela Escolha Acertada.
Verifique os equipamentos que poderão ser úteis e, na hora de comprar, compare preços nas lojas. Há modelos que apresentam diferenças superiores a 200 euros consoante o ponto de venda.
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