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Voos: reembolso pela bagagem de mão
A Euroconsumers, que reúne as organizações de consumidores de Portugal, Itália, Bélgica, Espanha e Brasil, e de que a DECO PROteste faz parte, vai exigir o reembolso das taxas adicionais cobradas pelo transporte da bagagem de mão aos passageiros.
Reclamações recentes
Encomenda não recebida
Assunto: Encomenda LS_26143 Exmos. Senhores, Tenho tentado contactar a Loja Saúde por vários canais, nomeadamente através do e-mail indicado para esclarecimentos sobre encomendas, do formulário disponível no site (dedicado a contactos) e de um número de telemóvel divulgado na internet com a referência "Loja Saúde - Sobre Nós" (que não emite sequer sinal de chamada). Até à data, não obtive qualquer resposta aos e-mails nem à mensagem enviada pelo formulário, nem sequer uma confirmação de recepção. Gostaria de manifestar o meu desagrado pela demora na entrega da encomenda LS_26143, efetuada e paga no dia 10/10/2025. No dia 15/10/2025, recebi a confirmação de expedição com o código DB***979***PT, mas até hoje, 24/10/2025, a encomenda continua por entregar. Contactei os CTT Expresso, que informaram que apenas receberam o pré-aviso de envio e que a embalagem ainda não deu entrada nas suas instalações. Esta informação foi confirmada novamente hoje. Face à ausência de comunicação, à falta de entrega e ao incumprimento dos prazos, considero que houve uma quebra de confiança no relacionamento entre cliente e vendedor. Como o pagamento já foi efetuado e não existem garantias de envio, solicito com urgência a devolução integral do valor pago. Agradeço uma resposta célere e estou disponível para quaisquer esclarecimentos adicionais. Com os melhores cumprimentos,
Falta de crédito de cashback e inconsistências no atendimento
Em anexo a reclamação, o email enviado para a cetelem rejeitado pelos mesmos, o email inicial da reclamação (com o mesmo teor) aceite sem qualquer tipo de problema. Ressalvar que a cetelem desde que a equipa interna deu parecer positivo ao carregamento do saldo em falta, que tem tido uma posição de criar potenciais barreiras artificiais ao cliente, o que agrava a situação de incumprimento e má prestação de serviço que estou a reportar.
defice organização
Sou médico... Um meu amigo de infancia desde os 6 anos de idade vizinhos e depois, amigos de sempre ,pediu.me ajuda. Tinha sido operado a um joelho e o ortopedista faleceu pouco tempo depois. O outro joelho doía e alguem conhecido falou-lhe num otimo ortopedista em Faro. Por coincidencia trabalhei com este no meu Centro medico durante muitos anos com milhares de utentes no Algarve , Quinta do Lago e Vale do Lobo onde eu era o medico oficial. Presto homenagem postuma aos grandes amigos, Andre Jordan e Sander Van Gelder. Então marquei consulta , atraves do meu tm e o Dr injetou a articulação com ácido hialuronico e.. com melhoria milagrosa , graças à tecnologia de ponta em avanço ortopedico. Ao sair da clinica, dado, a quantidade de utentes, em espera no balcão, solicitamos enviar fatura para pagamento para a morada em Parede, Cascais. Mais tarde recebi uma SMS, no meu tm, para pagamento duma quantia em nome de lusiadas, sem nome de utente ou outros dados... Falei para a clinica de faro, onde expliquei que o meu tm , apenas foi utilizado para marcar consulta para um amigo e solicitei que a fatura fosse enviada para ele, na Parede e cuja morada estava no processo. Sim, tudo sem problema e assim ia ser, informou-me a recepcionista. Passado uma semana outro SMS a ameaçar com contencioso se não pagar , sem nome, sem dados consulta , NIF ou outros. Dado a quantidade de burlas na net ou SMS , e, cada vez mais... è inadmissivel que um grupo de saude com a projeção que exibe, Lusiadas Saude, não especifique dados relativos a cobrança e utilize abusivamente ,dados pessoais, o meu tm,neste caso, e, a ameaçar com contencioso , terceiros que não tem nada a haver com pagamentos que não são seus. Não tenho outro remedio senão RECLAMAR. F. Bivar médico reformado ,e, inconformado.
Não ativação serviço já pago
Prezados, Venho, por meio desta, formalizar uma reclamação em relação à Uzo Telecomunicações, filial da Meo, referente ao serviço 1486169059 contratado. Problema Ocorrido: Houve um atraso em algumas parcelas do serviço, que já foi pago por completo, mas a empresa se recusa a reativar o serviço. Justificativa da Empresa: Alega-se que, devido ao atraso de três faturas, o serviço foi desativado e a reativação depende do pagamento de todas as dívidas de outros serviços prestados em atraso. Observações Importantes: 1. Falta de Informação Contratual: O contrato não prevê o bloqueio do serviço por conta de uma dívida com outra empresa, nem a possibilidade de não reativação após o pagamento. 2. Dívida Preexistente: Eu já possuía a dívida com a Meo antes de contratar o serviço da Uzo, o que torna injustificável a não reativação, já que o serviço foi contratado mesmo assim. 3. Não Envio de Faturas: A empresa não cumpriu a obrigação contratual de enviar as faturas de forma gratuita, dificultando o pagamento em dia. 4. Pagamento Realizado: A última fatura, que impedia o acesso, foi paga no dia 17 de outubro de 2025, às 17h26. 5. Parcelamento da Dívida: O parcelamento da dívida com a Meo foi feito no dia 17 de outubro de 2025, e a primeira parcela, de 31,61€, foi paga hoje, dia 24 de outubro de 2025, às 8h57. Resumo da Denúncia: O serviço foi pago, mas a reativação está sendo negada com base em uma dívida de outro serviço, sem previsão contratual para isso. Além disso, o bloqueio se deu por atraso nas faturas, que não foram enviadas corretamente. Ponto importante a dívida já foi negociada e já foi feita o pagamento e ainda assim não foi feito a reativação do serviço. Artigos Infringidos: 1. Código do Consumidor: Artigo 8.º: Direito à informação clara e adequada. Artigo 13.º: Práticas comerciais desleais e abusivas. 2. Constituição Portuguesa: Artigo 60.º: Direito à proteção do consumidor e à informação. Artigo 13.º: Igualdade e não discriminação. 3. Código Penal: Artigo 217.º (Burla): Obtenção de vantagem patrimonial indevida através de engano. Artigo 219.º (Abuso de Confiança): Uso indevido de informação ou recursos do consumidor. Dessa forma, solicito a reativação imediata do meu serviço, uma vez que o pagamento está em dia e não há base contratual para a negativa. Agradeço desde já a atenção e aguardo uma solução célere. Atenciosamente, Mateus Siqueira do Santos Nif 319 622 029 Contato: nomadsiqueira@gmail.com Telemóvel 962015010
Direito de livre resolução
Venho informar que a operadora MEO não reconhece o meu direito livre de resolução. Assinei um contrato no passado dia 17/09/25, que coloco em anexo, no qual nunca fui informado do prazo do direito de livre resolução, nem da forma como o poderia exercer, de acordo com a alínea j) do n.º 1 do artigo 4º do Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro, como mostra o documento que assinei. Desta forma assumo o estipulado no n.º 2 do artigo 10º do mesmo Decreto-Lei, nomeadamente "Se o fornecedor de bens ou prestador de serviços não cumprir o dever de informação pré-contratual determinado na alínea j) do n.º 1 do artigo 4.º, o prazo para o exercício do direito de livre resolução é de 12 meses a contar da data do termo do prazo inicial". Gostaria de referir também que o serviço apenas foi instalado e ativado a 07/10/2025, de acordo com a fatura emitida e, conforme reconhecido no próprio contrato que a MEO me forneceu na minha área de cliente, a cláusula 4º explicita que: "O contrato inicia-se na data de instalação/ativação (...)", pelo que a data de inicio de contrato a considerar é o dia 07/10/25. Efetuei um cancelamento 18/10/2025, com efeito a 20/10/25, ou seja, dentro do prazo legal de livre resolução, 30 dias, dado tratar-se de um contrato porta a porta, de acordo com o n.º 1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro, na sua redação atual. De acordo com o artigo 15.º do mesmo diploma, não são devidos quaisquer custos de instalação nem outras penalizações, uma vez que não solicitei expressamente a ativação do serviço durante o prazo de livre resolução nem a MEO apresentou qualquer prova desse pedido expresso. Assim, denuncio que a MEO efetuou uma cobrança de €388, 34 referente ao suposto período de fidelização em vigor, indevidamente e ilegalmente, contrária ao disposto no Decreto-Lei n.º 24/2014 e às condições contratuais acordadas e definidas pela própria operadora.
