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Voos: reembolso pela bagagem de mão

A Euroconsumers, que reúne as organizações de consumidores de Portugal, Itália, Bélgica, Espanha e Brasil, e de que a DECO PROteste faz parte, vai exigir o reembolso das taxas adicionais cobradas pelo transporte da bagagem de mão aos passageiros.

Reclamações recentes

C. N.
Hoje

Encomenda recebida danifica

No dia 10 de junho fizemos a compra do Móvel modelo SPIRIT - APARADOR 3 PORTAS N°29 - BRANCO 19SC3030.88*2*.57, no qual tivemos que esperar até dia 18 de julho para puder fazer o levantamento na loja na Rua Capitão Salgueiro Maia 4835-400 Silvares, Guimarães, no dia 20 de julho quando começamos a abrir as caixas o tampo principal de cima estava danificado no qual no proprio dia contactamos a loja e pediram nos para montar na mesma que iam tratar de fazer a reclamação á fábrica e que nos iam efetuar a respetiva troca da peça em questão, ao montar o móvel o prumo do meio que segura a porta do meio não encaixava de acordo como dizia no manual de instruções e por isso após varias tentativas ficou danificado, informamos a loja acerca do prumo danificado, Após troca de Emails (envio em anexo) e vários meses acerca das reclamações das peças danificadas ficaram de nos entregar as peças até fim de Setembro, dia 2 de Outubro não tendo nenhuma informação nem as peças em questão decidi ligar para a loja para saber o ponto de situação não me deram nenhuma resposta ao problema, hoje dia 3 de Outubro não recebi nenhuma informação e por isso decidi fazer a reclamação a Deco,

Em curso
J. H.
Hoje
MEO

Rescisão MEO

Exmo Senhores. Venho por este meio reclamar a seguinte situação. Pedi a portalidade para a mudança de casa do meu serviço MEO. O comercial me indicou que no dia 20 de agosto o serviço seria desativado da minha morada antiga, para levar o equipamento para a nova que no dia seguinte o técnico iria instalar. Foi feito um novo contrato pois não tinha renovado devido à situação de mudança. Assim fiz, no dia da instalação o técnico não consegui instalar pois havia um problema na via pública. A meo não tinha caixa subterranea de instalação nem tubo na vala para passar o cabo, não podendo assim concluir a instalação. Sugerimos a instalação provisória pelos postes, que segundo o técnico a meo não pagava soluções provisórias. Após contacto com a meo sugeriram que me deslocasse a uma loja meo para obter um cartão para internet e ofereceram 4 meses de meo go. Tive que pagar o cartão, mas a meo deduziu-me na fatura. Com o passar do tempo apercebemos que nem tão cedo o nosso problema seria resolvido. Após várias ligações e informação contraditória decidimos a 11 de setembro cancelar os serviços meo, pois é injusto pagar 50€ por serviços no qual cerca de 30€ apenas seria justo... No entanto sem serviço meo, continuamos a pagar até dia 12 de Outubro.. Não cumprem com o serviço e tenho que pagar na mesma por ele... E ainda o valor não é o acordado no novo acordo... A oferta meo go ... É retirado não completamente o valor... Ainda remanesce cerca de 1 euro a pagar por uma oferta e uma solução ineficaz.. Cancelei a meo go!

Em curso
A. R.
Hoje

Colchão com defeito – Leroy Merlin recusa assumir responsabilidade

Adquiri em 17/11/2024, através do site da Leroy Merlin Portugal, um colchão MaterassieDoghe (200x200 cm, ref. 86825519), vendido e enviado pelo parceiro iLoveSleep. Após poucos meses de utilização, o colchão apresentou afundamento visível na zona de descanso. Contactei a Leroy Merlin e o vendedor, mas apenas me foi proposto o envio do colchão para Itália, ficando sem bem essencial e com risco de suportar custos de transporte caso não fosse reconhecido defeito. Formalizei reclamação no Livro de Reclamações Eletrónico (n.º ROR00000000045375692), e a resposta da Leroy foi evasiva, recusando assumir a sua responsabilidade solidária prevista no DL 67/2003 e DL 84/2021. Solicito a intervenção da Leroy Merlin para resolução do caso, através de: Substituição imediata do colchão por um novo de iguais ou superiores características; ou Devolução integral do valor pago (€359,99).

Em curso
S. P.
Hoje

Recusa de devolução de produto defeituoso alegando ausência de embalagem original

Comprei um aparelho nesta loja há pouco mais de 20 dias. Desde os primeiros dias de utilização, a bateria revelou-se com péssima autonomia, não durando praticamente nada. Usei o equipamento apenas duas vezes desde a compra e já está em péssimo estado de funcionamento. Dirigi-me duas vezes à loja para questionar sobre a avaria e solicitar a devolução do valor pago, mas fui surpreendida com a recusa da Worten. O funcionário informou-me que o sistema da Worten não permite prosseguir com a devolução do valor caso o consumidor não apresente a caixa original, situação que considero totalmente abusiva e contrária à lei. Foi ainda sugerido que enviasse o produto para reparação, o que não me serve, visto que já passei anteriormente pelo mesmo processo e o equipamento ficou mais de 30 dias sem utilização. Além disso, não pretendo continuar com um produto de marca que demonstrou má qualidade, mas sim reaver o valor para adquirir outro que satisfaça as minhas necessidades. De acordo com o Decreto-Lei n.º 24/2014, o artigo 10.º, n.º 1 estabelece que o consumidor dispõe de 14 dias para exercer o direito de livre resolução, sem necessidade de indicar motivo. O artigo 13.º, n.º 2 determina que, em caso de devolução, o consumidor deve apenas conservar os bens de modo a poder devolvê-los em devidas condições de utilização, não havendo qualquer obrigação legal de apresentar a embalagem original. O artigo 12.º, n.º 1 reforça que, no exercício da livre resolução, o fornecedor é obrigado a reembolsar o consumidor de todos os pagamentos recebidos, no prazo de 14 dias. Portanto, a exigência da Worten de apresentação da embalagem original para aceitar a devolução não encontra respaldo legal e configura prática abusiva. Solicito o imediato ressarcimento do valor pago pelo produto, nos termos do Decreto-Lei n.º 24/2014. Solicito também que a Worten deixe de condicionar o exercício de direitos legalmente previstos à posse da caixa original.

Em curso
J. T.
Hoje

Cobrança indevida após pagamento único

No mês de julho de 2025, utilizei o site LiveCareer.pt para criar um currículo online e efetuei um pagamento único de 1,99€, conforme anunciado. Não fui informado de forma clara e visível que esse valor ativaria uma subscrição mensal automática. Desde então, estão a ser feitos débitos mensais de 24,99€, sem o meu consentimento explícito, sem qualquer aviso prévio, sem envio de faturas, e sem que tenha autorizado a continuidade do serviço. A primeira cobrança indevida ocorreu em 22/07/2025, e desde então os débitos têm continuado de forma silenciosa.

Em curso