Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
V. F.
27/05/2025
PHorizontal - Gestão de Condomínios, Lda.

Áreas Comuns

Exmos. Senhores, Nos dias 18 de Março, 10 de Maio, 12 de Maio, 18 de Maio, 24 de maio, 25 de Maio e 27 de Maio, testemunhei (lixo em áreas comuns), (estendal de roupas em áreas comuns), (moto estacionada abusivamente em áreas comuns), (carro estacionado abusivamente em áreas comuns), (carro e moto estacionados abusivamente em áreas comuns), (moto estacionada abusivamente em áreas comuns, lixo colocado em áreas comuns e móveis colocados em áreas comuns) e (móveis colocados em áreas comuns), respectivamente. Saliento que a viatura, os lixos, o estendal de roupas e os móveis em áreas comuns pertencem aos moradores da entrada nº. 45 do prédio Edifício São Martinho – rés-do-chão esquerdo (os mesmos que deixam e agora, desde o passado mês de Dezembro, têm autorização verbal dos Condóminos e da PHorizontal, para deixarem,; cães soltos, sem trelas, a urinarem e a defecarem em áreas comuns desde que apanhem os dejectos) e a motorizada, desconheço o(s) proprietário(s). A empresa de gestão de condomínios PHorizontal respondeu a uma das reclamações no Livro de Reclamações: “Contudo, a residente/queixosa em causa tem reiteradamente utilizado o Livro de Reclamações para apresentar queixas contra esta administração/empresa, mesmo estando ciente de que as situações relatadas já foram devidamente tratadas ou esclarecidas. “ e também respondeu: “Desta forma, apelamos a esta entidade que proceda a uma análise criteriosa das queixas apresentadas, tendo em conta o histórico da reclamante, de forma a evitar a contínua utilização indevida deste meio e o desperdício de recursos e tempo por parte de todos os intervenientes.” Esta empresa a quem pago mensalmente, se resolver os problemas, deixará de ter reclamações. Há regras e o IMPIC tem que tutelar! É necessário alterar a legislação para que o IMPIC possa atuar! O IMPIC não poderá estar a arquivar situações graves por falta de legitimidade/legislação. Contactaremos o Ministério das Infraestruturas e Habitação. Cumprimentos.

Encerrada
A. M.
27/05/2025

Produto não recebido

Exmos. Senhores, No dia 29 de abril de 2025 fui à loja da pdiga no Porto para reparar o meu headset cuja dobradiça partiu ao serem colocados. No dia 9 de maio informam-me que a garantia não cobre este problema e que por isso iriam-me devolver o produto como eu entreguei. Respondi a dizer que achava uma vergonha e que ao menos me dessem um orçamento de reparação. No dia 13 de maio respondem-me que a marca não faz reparação deste problema e que o headset vai ser entregue como está. Entretanto eu contactei diretamente a marca a qual foi muito prestável e aprontou-se a fazer a substituição do meu headset por um novo com a condição de lhes enviar o meu headset ou mandar foto com o número de processo e o headset inutilizável. Ora estou desde 13 de maio há espera que a pcdiga me devolva o headset. Hoje liguei e dizem que tenho que aguardar mais uns dias e que não há nada a fazer. Eu não quero ter nada mais a haver com esta loja, só quero o meu headset de volta para poder dar fim a esta situação. Cumprimentos.

Encerrada
R. B.
27/05/2025

SOLICITAÇÃO DE CANCELAMENTO NEGADO

Prezados, Venho por meio deste reiterar minha decisão definitiva de cancelamento do contrato referente ao curso “Avançado em Sistemas Informáticos e Redes”, iniciado em janeiro de 2025. Gostaria de refutar alguns pontos mencionados na resposta anterior da Master D: Tentei cancelar presencialmente na escola, onde fui orientado a ligar para o atendimento. Quando entrei em contato por telefone, fui novamente redirecionado à escola. Ou seja, fiquei num ciclo de empurra-empurra, sem encontrar um canal funcional para solicitar formalmente o cancelamento. O argumento de que “não temos registo, nos nossos canais oficiais qualquer pedido de rescisão contratual” só reforça o ponto: não existe um canal claro, acessível e funcional para cancelamento contratual, nem na plataforma online, nem presencialmente. A responsabilidade por isso recai sobre a instituição, não sobre mim. Em momento algum fui informado com clareza, no ato da matrícula, sobre a inexistência de um meio acessível para cancelar ou formalizar uma rescisão após o período de 14 dias. Também não fui orientado de forma transparente sobre como agir caso surgisse a necessidade de interromper o curso por motivos pessoais ou insatisfação. Diante disso, comunico que não pretendo aceitar nenhuma proposta alternativa, seja de parcelamento ou troca de titularidade. O que desejo é o cancelamento definitivo do contrato. Já manifestei publicamente minha insatisfação e pretendo avançar com os meios legais e administrativos necessários, caso essa solicitação não seja respeitada. Aguardo o registo formal do cancelamento e a suspensão de cobranças futuras, inclusive em débito direto, sob risco de medidas legais e denúncia aos órgãos competentes. Sem mais

Resolvida

Sinistro AV_56_PA

Reclamação Formal – Sinistro de 03/05/2025 – Apólice Generali Tranquilidade (Multi Assistência VIP Plus) Exmos. Senhores, Venho, na qualidade de tomador do seguro automóvel celebrado com a Generali Tranquilidade, apresentar reclamação formal, ao abrigo do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, referente ao sinistro ocorrido em 03/05/2025. O veículo segurado foi entregue para peritagem no dia 13/05/2025, no âmbito do produto contratado Multi Assistência VIP Plus. No entanto, até à presente data (27/05/2025), não foi autorizada a reparação da viatura nem atribuído veículo de substituição, o que configura um incumprimento das coberturas contratadas. Nos termos das condições gerais e especiais da cobertura Multi Assistência VIP Plus, está prevista a disponibilização de veículo de substituição até 30 dias, em caso de acidente, com o limite de duas ocorrências por ano. Adicionalmente, está estipulado que o prazo máximo entre a imobilização e o início da reparação não pode exceder 5 dias. Tal prazo foi ultrapassado sem qualquer justificação formal ou atribuição da viatura de substituição. Nos termos do Regime Jurídico do Contrato de Seguro (Decreto-Lei n.º 72/2008), bem como do Código Civil (artigos 406.º e 762.º), a seguradora tem o dever de cumprir pontualmente e de boa-fé as obrigações contratuais, entre as quais se inclui a prestação atempada das garantias contratadas. Solicito, ainda, esclarecimento formal sobre quem está a condicionar ou bloquear a regularização do sinistro e a prestação da viatura de substituição: se a responsabilidade recai sobre a Generali Tranquilidade, ou sobre o mediador de seguros. Além disso, tendo em conta que tenho suportado despesas de transporte alternativas (tais como táxis ou transporte público) devido à ausência injustificada de viatura de substituição, venho requerer: A atribuição imediata de viatura de substituição, conforme previsto contratualmente; A autorização urgente da reparação da viatura sinistrada; A indicação formal de quem está a impedir ou atrasar o processo; A compensação pelos custos de transporte suportados, mediante apresentação dos respetivos comprovativos, nos termos dos artigos 562.º e 798.º do Código Civil, por incumprimento contratual com prejuízo direto para o segurado.

Encerrada
P. C.
27/05/2025

Cobrança e retenção de valores inadvertidamente

Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativamente à atuação da empresa Regus Business Centers, na sequência de um contrato de prestação de serviços de espaço de escritório, válido entre 16 de setembro de 2024 e 31 de março de 2025. Durante todo o período contratual, a atuação desta entidade foi pautada por práticas comerciais abusivas, omissões deliberadas, cobranças indevidas e falta de boa fé, comprometendo gravemente os direitos do consumidor e o cumprimento dos princípios legais e contratuais. Apresento, abaixo, os factos organizados por ordem cronológica e com o devido enquadramento: 1. Processo Comercial Inicial e Ocultação de Custos Antes da adjudicação, foi-me indicado que o escritório seria para três pessoas. Após a contratação, fui informado de que apenas estavam incluídas duas chaves de acesso, sendo a terceira sujeita a pagamento adicional. A seguir à adjudicação, foram-me apresentados custos não divulgados anteriormente, como: 86,10 € por "configuração de layout" e ativação das chaves (informado apenas a 3 de setembro de 2024). A caução inicial indicada foi de 923,20 €, mas após a celebração do contrato, foi exigido o valor de 1.382,80 €, com a justificação de que o débito direto não estava ativo — uma condição nunca comunicada antecipadamente. 2. Cobranças Indevidas e Penalizações Abusivas Fui surpreendido com a política de cobrança de rendas com dois meses de antecedência, informação que não me foi fornecida no processo comercial. Por não estar o débito direto ativo inicialmente — apesar de ter sido solicitado — foram-me aplicados: 26,62 € de juros de mora + 30,75 € de taxa administrativa. Após ativação do débito direto a 20 de novembro de 2024, voltaram a aplicar, de forma indevida, mais 7,14 € de juros de mora e 30,75 € de taxa administrativa no final de dezembro. Refira-se que ativei o débito direto em várias ocasiões, e mesmo assim foram aplicadas penalizações sem fundamento, facto que se encontra registado por email. 3. Serviços Não Solicitados Sem a minha autorização, foi ativado o serviço de café e chá ilimitado, com a cobrança de: 36,67 € em setembro 71,34 € em outubro 4. Cobrança e Retenção Indevida da Taxa de Restauro Fui informado, já durante o contrato, que a Regus cobra sempre uma "taxa de restauro", mesmo que o espaço seja entregue em boas condições. Considero esta prática abusiva por natureza. Paguei 349,07 € via transferência bancária a 12 de março de 2025, mas, a 18 de março, o mesmo valor foi indevidamente cobrado novamente por débito direto. Desde 26 de março de 2025 que não obtive qualquer resposta por parte da empresa, apesar das insistências. 5. Tentativa de Recusa da Devolução com Justificações Infundadas Na sequência das comunicações sobre a devolução da caução e valores indevidos, fui informado telefonicamente que não seria efetuada a transferência porque o nome comercial da empresa é diferente da designação jurídica. Esta justificação é infundada, dado que: Todos os pagamentos ao longo do contrato foram realizados a partir dessa conta; A empresa está devidamente identificada na Certidão Permanente enviada à Regus no dia 13 de setembro de 2024, ainda antes do início do contrato. 6. Recusa em Fornecer Identificação da Entidade para Reclamação Em diversos emails solicitei os dados de identificação legal da empresa para efeitos de apresentação de queixa no Livro de Reclamações, tendo esses pedidos sido sistematicamente ignorados. Recordo que, de acordo com o Decreto-Lei n.º 156/2005, artigo 5.º-A, n.º 2, é obrigatória a identificação da entidade reclamada nos sistemas de reclamação, sob pena de contraordenação prevista no artigo 9.º do mesmo diploma. 7. Más Condições de Higiene O espaço arrendado apresentava, durante meses, graves problemas de higiene, nomeadamente: Cheiro nauseabundo constante na copa, disfarçado com spray, sem limpeza eficaz; Casas de banho frequentemente sujas durante o dia, impossibilitando a sua utilização. 8. Falta de Boa Fé A conduta da Regus foi, desde o início e até após o término do contrato, marcada por falta de boa fé negocial, omissão de informação relevante, evasão a responsabilidades contratuais e ausência de transparência. 9. Montante Total em Dívida por Parte da Regus: 1.272,27 €, correspondentes a: Caução não devolvida; Taxa de restauro cobrada em duplicado; Ficam a faltar os juros de mora e taxas administrativas cobrados de forma indevida. 10. Provas Documentais Todos os factos descritos encontram-se documentados com registos de email e podem ser apresentados para efeitos de verificação por parte das autoridades competentes. Conclusão: Solicito a V. Exas. que procedam à análise desta situação, na medida em que existem indícios claros de práticas abusivas, violação do dever de informação, resistência à devolução de valores indevidamente cobrados e incumprimento da legislação de defesa do consumidor.

Encerrada
F. P.
27/05/2025
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ÁRBITROS DE FUTEBOL

Falta de competência dos funcionários para a função

Prezados, Como frequentadora assídua das partidas da Primeira Liga Portuguesa, venho, por este meio, manifestar a minha profunda insatisfação com a atuação dos vossos árbitros, que têm comprometido gravemente a qualidade do espetáculo e, consequentemente, o meu momento de lazer. Ao invés de desfrutar do jogo como forma de descontração, tenho vivenciado frustração e desgaste emocional, fruto de decisões claramente parciais e da falta de competência demonstrada em campo. É lamentável que situações recorrentes como essas prejudiquem não apenas os clubes, mas também os adeptos que, com esforço, investem em bilhetes, quotas e produtos oficiais. Relembro que a arbitragem tem impacto direto sobre o desporto e, acima de tudo, sobre a confiança dos adeptos no sistema. Por isso, exijo que sejam tomadas medidas concretas para garantir mais rigor, imparcialidade e profissionalismo na próxima época desportiva. Esta reclamação refere-se a vários elementos do quadro de arbitragem, mas dirige-se com especial ênfase aos senhores Luís Godinho, João Pinheiro, André Narciso e Tiago Martins, cuja atuação tem sido, reiteradamente, abaixo do exigido pela função. Sem mais, Flávia Pinto

Encerrada
R. M.
27/05/2025

Não compensa e mau serviço

Exmos. Senhores, Pior supermercado, Vieram para Portugal e como sempre as direções destroem tudo, primeiro tinham tudo mais barato e agora sai mais caro ir ao Mercadona e depois não têm ninguém para ajudar , tiraram. Queria comprar um creme para a minha mulher e deixei de comprar pois não percebo do assunto e agora não têm ninguém. Depois tinha 15 garrafas de sumo iguais, 10 detergentes roupa iguais e águas iguais , obrigaram - me a colocar tudo para registar , a resposta é que eram as ordens. Não volto mais Mercadona nem aconselho .

Resolvida
P. G.
27/05/2025
Fontéme

Encomenda não recebida - BURLA

Exmos. Senhores, No passado dia 16 de Dezembro de 2024 fiz uma encomenda na vossa loja online https://fontemept.com/ tendo pago a encomenda e recebido um email a confirmar o pagamento indicando que a encomenda #92206 estava confirmada. Até ao dia de hoje nunca recebi a encomenda e os vários contactos (mais de 3) feitos para os vossos emails (info@fontemept.com e geral.fontiwise@gmail.com), únicas informações de contato disponível, nunca tiveram resposta. O site continua no ar e a enganar as pessoas, este site é uma BURLA e inclusive a informação de clientes anteriores supostamente validada pela Trustpilot é forjada, tudo é uma FRAUDE montada para roubar os consumidores, mais grave continua online a enganar futuros consumidores. Cumprimentos.

Encerrada
P. S.
27/05/2025
Nsa store

Devolução

Exmos. Senhores, Venho por este meio declarar a minha insatisfação. Fiz uma compra on-line no entanto quando chegou mal ia a puxar o fecho do vestido para cima este partiu-se. Tentei entrar em contato com a loja inúmeras vezes e esta não respondeu. Tenho direito á devolução do artigo uma vez que no site diz que qualquer defeito de fabrico tem uma garantia de 2 meses. Este site não tem livro de reclamações pelo que venho por este meio mostrar o meu desagrado. Irei de ter de ficar com o vestido estragado. Cumprimentos.

Encerrada
P. S.
27/05/2025

Devolução

Exmos. Senhores, Estou completamente insatisfeita com o vosso serviço. Pedi-vos para fazer uma devolução para obter o reembolso e não me conseguem dar respostas sem ser robóticas ou que tenham como finalidade ajudar-me. Comprei um artigo completamente diferente do descrito e disse que a qualidade era má pelo que me dá direito a devolver. Não iria ficar com os custos de devolução para mim quando não tive culpa do mesmo. Desde então dizem para falar com o vendedor porém este não me responde e vocês dão-me sempre as mesmas resposta que tenho de abrir recurso quando já fiz de tudo ao me alcance. Vou ficar sem o dinheiro e sem o artigo pelo que estou completamente insatisfeita. Cumprimentos.

Encerrada

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