Reclamações recentes

J. C.
06/10/2025

Cobrança abusiva e bloqueio ao direito de cancelamento no prazo legal

Descrição: Celebrei com a Regus Business Centre Lda o contrato de adesão nº PRT12814417, com início em 01/10/2025, relativo ao plano “Escritório 5 dias”. Desde o primeiro dia a experiência foi negativa: Fui cobrado em duplicado, recebendo duas faturas no valor de 228,87 € cada (total 457,74 €), sendo que apenas uma foi parcialmente corrigida por nota de crédito. Não consegui utilizar o serviço contratado, pois o sistema não me permitiu efetuar agendamentos. Ao tentar exercer o meu direito de livre resolução, previsto no Decreto-Lei n.º 24/2014, artigos 10.º e 11.º (14 dias para cancelamento sem custos), o portal da Regus exige o pagamento de dois meses adicionais para efetivar o cancelamento — o que é totalmente abusivo e ilegal. De acordo com a legislação portuguesa e europeia de defesa do consumidor: O consumidor tem o direito de resolver contratos celebrados à distância no prazo de 14 dias, sem qualquer penalização e com reembolso integral de todos os montantes pagos, desde que o serviço não tenha sido prestado. A imposição de pagamentos adicionais para permitir o cancelamento dentro do prazo legal constitui cláusula abusiva e prática comercial desleal. O que exijo: O cancelamento imediato do contrato; O reembolso integral dos 457,74 € já cobrados; A confirmação formal de que não existirão cobranças adicionais. Caso a situação não seja resolvida de forma célere, apresentarei queixa junto da ASAE e da DECO, por se tratar de violação grave dos direitos do consumidor.

Em curso
P. C.
27/05/2025

Cobrança e retenção de valores inadvertidamente

Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativamente à atuação da empresa Regus Business Centers, na sequência de um contrato de prestação de serviços de espaço de escritório, válido entre 16 de setembro de 2024 e 31 de março de 2025. Durante todo o período contratual, a atuação desta entidade foi pautada por práticas comerciais abusivas, omissões deliberadas, cobranças indevidas e falta de boa fé, comprometendo gravemente os direitos do consumidor e o cumprimento dos princípios legais e contratuais. Apresento, abaixo, os factos organizados por ordem cronológica e com o devido enquadramento: 1. Processo Comercial Inicial e Ocultação de Custos Antes da adjudicação, foi-me indicado que o escritório seria para três pessoas. Após a contratação, fui informado de que apenas estavam incluídas duas chaves de acesso, sendo a terceira sujeita a pagamento adicional. A seguir à adjudicação, foram-me apresentados custos não divulgados anteriormente, como: 86,10 € por "configuração de layout" e ativação das chaves (informado apenas a 3 de setembro de 2024). A caução inicial indicada foi de 923,20 €, mas após a celebração do contrato, foi exigido o valor de 1.382,80 €, com a justificação de que o débito direto não estava ativo — uma condição nunca comunicada antecipadamente. 2. Cobranças Indevidas e Penalizações Abusivas Fui surpreendido com a política de cobrança de rendas com dois meses de antecedência, informação que não me foi fornecida no processo comercial. Por não estar o débito direto ativo inicialmente — apesar de ter sido solicitado — foram-me aplicados: 26,62 € de juros de mora + 30,75 € de taxa administrativa. Após ativação do débito direto a 20 de novembro de 2024, voltaram a aplicar, de forma indevida, mais 7,14 € de juros de mora e 30,75 € de taxa administrativa no final de dezembro. Refira-se que ativei o débito direto em várias ocasiões, e mesmo assim foram aplicadas penalizações sem fundamento, facto que se encontra registado por email. 3. Serviços Não Solicitados Sem a minha autorização, foi ativado o serviço de café e chá ilimitado, com a cobrança de: 36,67 € em setembro 71,34 € em outubro 4. Cobrança e Retenção Indevida da Taxa de Restauro Fui informado, já durante o contrato, que a Regus cobra sempre uma "taxa de restauro", mesmo que o espaço seja entregue em boas condições. Considero esta prática abusiva por natureza. Paguei 349,07 € via transferência bancária a 12 de março de 2025, mas, a 18 de março, o mesmo valor foi indevidamente cobrado novamente por débito direto. Desde 26 de março de 2025 que não obtive qualquer resposta por parte da empresa, apesar das insistências. 5. Tentativa de Recusa da Devolução com Justificações Infundadas Na sequência das comunicações sobre a devolução da caução e valores indevidos, fui informado telefonicamente que não seria efetuada a transferência porque o nome comercial da empresa é diferente da designação jurídica. Esta justificação é infundada, dado que: Todos os pagamentos ao longo do contrato foram realizados a partir dessa conta; A empresa está devidamente identificada na Certidão Permanente enviada à Regus no dia 13 de setembro de 2024, ainda antes do início do contrato. 6. Recusa em Fornecer Identificação da Entidade para Reclamação Em diversos emails solicitei os dados de identificação legal da empresa para efeitos de apresentação de queixa no Livro de Reclamações, tendo esses pedidos sido sistematicamente ignorados. Recordo que, de acordo com o Decreto-Lei n.º 156/2005, artigo 5.º-A, n.º 2, é obrigatória a identificação da entidade reclamada nos sistemas de reclamação, sob pena de contraordenação prevista no artigo 9.º do mesmo diploma. 7. Más Condições de Higiene O espaço arrendado apresentava, durante meses, graves problemas de higiene, nomeadamente: Cheiro nauseabundo constante na copa, disfarçado com spray, sem limpeza eficaz; Casas de banho frequentemente sujas durante o dia, impossibilitando a sua utilização. 8. Falta de Boa Fé A conduta da Regus foi, desde o início e até após o término do contrato, marcada por falta de boa fé negocial, omissão de informação relevante, evasão a responsabilidades contratuais e ausência de transparência. 9. Montante Total em Dívida por Parte da Regus: 1.272,27 €, correspondentes a: Caução não devolvida; Taxa de restauro cobrada em duplicado; Ficam a faltar os juros de mora e taxas administrativas cobrados de forma indevida. 10. Provas Documentais Todos os factos descritos encontram-se documentados com registos de email e podem ser apresentados para efeitos de verificação por parte das autoridades competentes. Conclusão: Solicito a V. Exas. que procedam à análise desta situação, na medida em que existem indícios claros de práticas abusivas, violação do dever de informação, resistência à devolução de valores indevidamente cobrados e incumprimento da legislação de defesa do consumidor.

Encerrada
S. F.
23/12/2024

Reembolso de valores cobrados indevidos

Exmos. Senhores, Fiz o cancelamento do serviço praticamente 10 dias após a adesão por não nos fornecer o que foi solicitado, apos o cancelamento fui cobrada 2 x o valor de 26€, entrei em contato com a empresa , me diseram por email que faria o reembolso do valor cobrado indevido mais o valor do caução até 7 dias uteis apos a solicitação , ate o presente momento passado mais de 15 dias não houve o reebolso e enviaram um email a dizer que seria cobrado novamente um valor de 24€, tente contato por telefone, dizem não poder fazer nada , ou seja fui lesada, não recebi o serviço e continuam a cobrar , não respondem os emails. Aguardo uma solução Cumprimentos.

Encerrada
S. F.
21/12/2024

Encomenda não recebida

Exmos. Senhores, Fiz o contrato para um ecritorio virtual, não sendo o que esperava fiz o cancelamento do serviço , que mesmo apos continuou a fazer cobranças indevidas e não fez a devolução do caução como foi acoradado, apos trocas de mail disseram que não haveria mais cobrançãos e ovalor do caução e a cobrança indevida seria reebolsado no prazo de ate 7 dias uteis, não hou ve o reembolso e tambem deixaram de responder os emails, quando entro em contato por telefone derrubam a ligação. Cumprimentos.

Encerrada
V. C.
16/10/2023

Atraso na Devolução da Caução

Exmos. Senhores,Após várias tentativas venho por meio desta reclamação formal à DECO para mais uma tentativa para conseguir que a empresa Regus cumpra o contrato e devolva os valores depositado em caução.De acordo com o contrato, a Empresa Regus deveria ter feito o reembolso em até 30 dias após a solicitação formal que foi feita em 28/07/2023, mesmo com diveros contactos e registros de pedido de ajuda no sisitema da empresa continuo sem receber meu dinheiro.Assim, serve a presente missiva para solicitar o pagamento do valor supra referido.Aguardo resposta por escrito e reembolso dos valores no prazo máximo de 8 dias.Com os melhores cumprimentos,Assinatura,Valder CantidioNIF: 24483662016/10/2023

Resolvida

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.