Reclamações públicas

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L. S.
21/05/2023

Auto indevido de estacionamento

Luis SoutoNif 195510879Viatura AV-70-NXVenho por este meio relatar que como já explicado na vossa pagina web secção reclamações, que se dignem a ler as razões do utente da via pública e respectivo comprovativo anexado.Pago quando tenho que pagar, agora sem absoluta razão chama-se roubo.Passo a explicar conforme já o relatei:Desloquei-me a Lisboa em trabalho no passado dia 24/04/2023 à rua da Graça nº135. Tive o cuidado de estacionar em zona própria para o efeito do trabalho que iria realizar, estacionamento abrangido pelo sina de trânsito artigo 24º, sinal C16 com a indicação no período compreendido entre as 7h00 e as 20h00 e sem tempo limite para mencionado. Uma vez que me desloquei em viatura descaracterizada, tive o cuidado de deixar em local bem visível que a mesma viatura estava nesse local ao serviço da empresa Prosegur Alarmes, identificação pessoal de funcionário e descrição do motivo (instalação de sistema de segurança), na morada acima identificada. Penso que eu saiba que a existência deste sinal de trânsito não entende que o utente o use para descarregar equipamento na via pública, de seguida procure outro lugar e regresse a pé ao mesmo sitio esperando que o equipamento ainda lá esteja, para só depois o levar à morada do cliente, de seguida ter que proceder da mesma forma para retirar ferramenta e escadote para poder realizar o trabalho e mais processo idêntico no regresso.Surpreendido fico que as duas reclamações que enviei através da vossa página web e as respostas que obtive apenas denotam que serve meramente para tentar que o utente se identifique por forma a poderem prosseguir com o auto, nem se dignando a ler a reclamação exposta e comprovativo enviado.Bem sei que tenho obrigações e deveres quando utilizo a via pública, mas apesar de poucos sei que também tenho direitos.Como tal e face ao exposto espero que tomem outro cuidado com o que expus nas reclamações anteriores e que se dignem a ler.Pago quando tenho que pagar quando é justo não brinquem com os cidadãos pois o dinheiro custa a ganhar.Att. Luis Souto

Encerrada
S. S.
17/05/2023

Refém da EMEL/Câmara de Lisboa na via pública

Na manhã de dia 11 de Abril passado, estacionei a minha viatura numa rua quase deserta do Parque das Nações, para os lados do futuro local de celebração da Semana Mundial da Juventude, onde não me apercebi da recente plantação de parquímetros e por isso não ter pago o dízimo à Câmara de Lisboa.No regresso à minha viatura, e vendo-a de longe rodeada por uma fita amarela espalhafatosa, semelhante àquelas que vemos nos filmes americanos a delimitar o local de um homicídio, o meu pensamento foi: “Tu queres ver que o meu carro foi cenário de um massacre?”. A meio caminho, vi que para além do embrulho havia uma tosca geringonça intimamente abraçada a uma roda traseira, que a princípio pareceu-me ser uma estranha jante especial que nunca comprei. Mais de perto percebi que se tratava de um engenho bloqueador!Explorando os artefactos atraídos pela viatura, saltava à vista um autocolante (também muito vistoso com um amarelo a fazer pandã com a fita) escarrapachado no vidro com a manchete: “VEÍCULO BLOQUEADO”. Pronto, fiquei muito mais aliviado por não se tratar de um crime de sangue.Continuando a ler o estiloso edital, este apresentava o subtítulo em forma de aviso: “ATENÇÃO /// NÃO COLOQUE O VEÍCULO EM MARCHA”, o que eu de início achei muito fofinho por pensar que seria uma preocupação pela viatura por parte de quem ali lambeu e colou o selo. Foi então que mais abaixo e associando as palavras “EMEL”, “Lisboa”, “coima” e “taxa”, que nem reflexo de Pavlov o meu solitário neurónio despertou e percebi: “Bolas, já me cravaram mais guito para pagar o palco!”. Telefonei de imediato para a EMEL a solicitar o bilhete para um camarote no evento espiritual e, se possível, que enviassem alguém que estivesse pela empresa, por acaso a trabalhar, que trouxesse as chaves do zingarelho que se esqueceram agarrado à roda do meu carro. No entanto não consegui falar com ninguém. Atendeu-me apenas uma voz gravada, meio robótica mas muito sexy (há que admitir), com instruções para carregar em números do teclado que nem um maluco, e finalizando com o pedido para que não abandonasse a viatura porque alguém iria ao local.O tempo foi passando e, sem sinal de qualquer ser humano ou robô colega da sexy telefonista, contactei diversos números da EMEL em busca desesperada por vida naquela empresa, mas sem sucesso. Apenas obtive o inútil repetido monólogo da primitiva Inteligência Artificial.Entretanto vejo dois agentes da PSP a caminho da esquadra ali próxima, conto-lhes a situação de refém em que me encontro na via pública e pergunto-lhes o que podem fazer antes de eu começar a sofrer do síndrome de Estocolmo. De uma forma muito simpática responderam que não poderiam fazer nada. Devo confessar que tal honesta posição me deixou extremamente comovido, quase com lágrimas nos olhos, pois constatava ali in loco que as nossas autoridades respeitam a concorrência e acarinham a livre iniciativa, tal como se espera num país capitalista.Passada exactamente uma hora, vislumbro a aproximação de uma carroça moderna da empresa municipal, de onde saem dois seres, que presumi serem humanos infelizes (mas cordiais), ou andróides perfeitos bem programados, que logo pediram desculpa pelo meu envelhecimento no local, solicitando a minha identificação, ao mesmo tempo que que um deles desacoplava e atirava o “meu” zingarelho para o monte que já transportavam na traseira daquela rentável mina sobre-rodas. Chegado o momento mais doloroso, ainda pensei que me pedissem para fazer o pagamento a Moedas (ou notas), mas sem pestanejar, de imediato puseram em cima da mesa o terminal de Multibanco, o que eu achei muito inteligente nos tempos que correm de apertada fiscalização e escrutínio público.Após o donativo coercivo de 109€ para as homilias da Câmara de Lisboa e uma estadia involuntária em alojamento local da via pública do Parque das Nações, lá me permitiu a autarquia retomar a liberdade de movimento no meu próprio carro, pelos caminhos daquele livre e democrático virtual país, frequentemente apregoado e vendido por retalhistas do Mercado de S. Bento e pelo vizinho dos Pastéis de Belém.Resta-me agora avisar Sua Santidade, para que tenha atenção a estacionar o Papamóvel em Agosto naquela zona, porque em Portugal tudo é possível mas já não há milagres que o valham.Sérgio Sabino

Encerrada
J. O.
11/05/2023

Emel - Gira Bicicletas - Insuficiência de serviços e de qualidade

Boa tarde, Venho por este meio reclamar do serviço prestado pela Emel - Gira Bicicletas. A situação não é nova, aliás é recorrente. O valor do serviço é de 25 euros anuais, algo que foi por mim pago na expectativa de ter um serviço de bicicletas que razoavelmente me dê oportunidade de me deslocar na cidade de Lisboa. Além da falta óbvia de bicicletas que face ao número de subscritores do serviço, não existe também plano para a reposição de bicicletas nas zonas mais críticas da cidade, tal como as bicicletas existentes apresentam condições que podem colocar a segurança dos cidadãos, uma vez que são inúmeras as bicicletas que se encontram sem travões ou apresentam-se como elétricas que depois não funcionam ou de constantes erros na estação que leva a que a bicicleta não se desbloqueie, ficando sem acesso ao serviço e o suporte não atender as chamadas. Todas estas circunstâncias são extremamente desagradáveis, tendo consequências que causam stress, uma vez que a organização de vida que se faz sob a expectativa de ter acesso a um serviço de transporte que depois se vê frustrada. Com os melhores cumprimentos,

Encerrada
F. V.
09/05/2023

Serviço da EMEL

Hoje fui bloqueado pela EMEL primeira vez em quase 12 anos de carta. Apesar de ter a app da EMEL instalada no telemóvel, e de ter dinheiro na minha conta, a app não funciona... por alguma razão não deixa finalizar o processo de estacionamento. O meu telemovel é de 2020, está longe de ser um problema de versões de software. Já liguei por duas vezes para a EMEL a questionar sobre este assunto e das duas vezes fui reencaminhado para o departamento de suporte da app. Da primeira vez ainda me atenderam e disseram que o problema é da versão da app que tinha instalado. Desinstalei e instalei a app e tudo na mesma.. não funciona. Liguei novamente mas desta vez a primeira senhora com quem falei disse que me ia passar para a mesma equipa da primeira chamada, só que esta não atendeu. A senhora disse que ia ser contactado por email e entretanto passaram-se 2-3 anos... desisti. Tenho uma modesta quantia de pouco mais de 7 euros presos na app e que já pedi que me enviassem mas também não o fizeram..Enfim.. hoje estacionei numa zona vermelha e como a app não funciona tive que usar as poucas moedas que tinha comigo para tirar um papel do parquímetro. Estive a trabalhar e não consegui sair à hora que tinha previsto, tendo chegado pouco mais de duas horas depois do tempo final do meu ticket. Cheguei ao carro e tinha o carro bloqueado com um papel a dizer que tenho que pagar 109€ por duas horas de estacionamento. Liguei prontamente para o número indicado na folha e tentei seguir com a sequência automática de perguntas telefónicas para dar inicio ao processo de desbloqueamento e DEU ERRO! Depois de confirmar a matrícula não dava para continuar. A inutilidade desta empresa é abismal. Mas pronto, ao fim de algumas tentativas lá conseguimos que aquilo funcionasse. Agora tenho que esperar que os ilustres senhores que andam por lisboa a bloquear carros acabassem de comer para eu conseguir voltar a trabalhar. E ainda fui avisado para a possibilidade de aparecer o reboque antes destes senhores para desbloquearem a minha viatura, e nesse caso teria desembolsar mais 100€. Mas o reboque não veio e paguei SOMENTE os 109€ iniciais.. por duas horas de atraso... num lugar de estacionamento... apesar de inicialmente ter pago um ticket..Vou agir judicialmente contra a EMEL visto que não gosto de ser roubado e considero isto uma burla sustentada pelos interesses de pessoas que vivem dos nossos impostos. Tenho vídeos e fotografias de tudo aquilo que contei no texto em cima e pretendo dar-lhes uso.Se estiver a ler esta reclamação e tiver uma história parecida ou outra em que se sentiu injustiçado por favor contactar-me (francisco.vasconcelos.pt@gmail.com). Por favor enviar email com dados de contacto.Obrigado

Encerrada
B. O.
07/05/2023

Multa por estacionamento em rotunda ilegalmente identificada

No passado dia 5 de Maio fui autuado na rua Rua Aurelio Quintanilha, Lisboa, com uma infração de ter estacionado em rotunda. Surpresa minha, pois não tinha verificado qualquer sinalização de rotunda na zona, e já tinha visto como prática comum o estacionamento naquela zona. Após análise mais detalha do local, e da legislação em vigor, a minha conclusão é que a rotunda não se encontra legalmente identificada, e como tal, o próprio auto de infração é ilegal. - De acordo com a Portaria n.º 46-A/94, de 17 de janeiro (e subsequentes revisões): --- o artigo 4º define que uma rotunda deve estar identifica com o símbolo D4, e que o mesmo deverá estar colocado proximidade imediata do local onde a obrigação começa ou a uma distância previa conveniente) >> Violação: O sinal encontra-se apenas colocado após o início da obrigação (como poder ser visto pelas Figuras 1 e 3 do documento em anexo) --- O artigo 13º define que os sinais devem ser colocados com boa visibilidade, e do lado direito da via (ou opor cima) e orientado da forma mais conveniente ao seu reconhecimento: >> Violação: O sinal encontra-se a 90º de quem circula proveniente da Rua Albert Eisntein (sem qualquer visibilidade) e não se encontra sequer na via (mas sim na ilha da alegada rotunda), como é visível na figura 3. Até o sinal de cedência de passagem (figura 2) se encontra ilegalmente colocado. - Em adição, o IMTT (com base na legislação acima referida e outros decretos regulamentares consultáveis na ANSR : ) descreve em melhor detalhe e mais simplificamente os critérios para a colocação da sinalização de rotunda, como é visivel na figura 4 do documento em anexo. --- O sinal D4 deve estar sempre á entrada da rotunda e NUNCA na ilha central da mesma --- O sinal D4 deve estar colocado na direita da via --- O sinal D4 deve estar SEMPRE associado a um sinal B1) cedência de passagem) --- A sinalização vertical deve estar colocada de forma a providenciar boa visibilidade >>> Violação: O local em questão viola todas estas regras de colocação de sinalização vertical.

Encerrada
I. M.
21/04/2023

Multa por dístico caducado

Venho por este meio expor a minha situação com o dístico emel de residente em Lisboa, e que acredito que não seja a única. Recentemente fui surpreendido com uma multa por causa do dístico ter expirado. Achei estranho porque nos anos anteriores tinha recebido um alerta de renovação do dístico e este ano não recebi, mas eu estava a contar com esse alerta. Alias, no site da emel confirmam que eles vão alertar por sms ou email (https://www.emel.pt/pt/noticias/emel-ja-nao-envia-postais/). Após contactar a Emel, referiram que a responsabilidade de renovação é do cliente e que eles só enviam alertas por cordialidade.Parece-me de má fé acostumar às pessoas a serem notificados e depois não ser responsabilizar pela falha nessas notificações. Imagino que muitas pessoas estão nesta mesma situação.Para além disto, no próprio dia efectuei o pedido de renovação de dístico no site de Emel, tendo recebido a notificação de sucesso no envio do pedido. Três dias depois, ante a falta de resposta do seu lado, contacto à empresa, e dizem-me que não receberam nenhum pedido. Entretanto eu sou residente, e não posso ter o meu carro estacionado na rua.Acho uma falta de respeito para com os residentes estas atitudes e procedimentos da Emel, que demonstram zero preocupação com as pessoas e que obrigam a que eu movimente o carro diariamente para evitar ser multado (justamente o contrario do propósito da empresa).Em primeiro lugar gostava de conseguir anular a multa colocada, e gostava que houvesse algum tipo de responsabilização da Emel nestas situações. Se eu sou residente e demonstro ser residente à data da atuação, não faz sentido ter na mesma que pagar as multas ou os estacionamentos só por uma falha nos prazos de renovação do dístico.Obrigado,Ismael

Encerrada
M. C.
12/02/2023

Burla com dístico de residente

Venho por este meio expor a minha experiência que considero uma burla por parte da EMEL.Sem grandes esperança de ser contactado ou de ver a situação resolvida, apenas pretendo divulgar o sucedido.Foi-me atribuído um segundo dístico de residente por parte da EMEL, após o pagamento da anuidade (54€). Passado um ano, foi-me enviado SMS para renovação do mesmo e após pagamento foi novamente emitido o mesmo e enviado por carta.O problema é que a viatura é uma autocaravana, por lei não pode existir em Lisboa, nem a pagar parquímetro, nem em qualquer espaço fiscalizado pela EMEL (embora ocupe apenas um lugar de estacionamento). Quando a EMEL reparou no seu próprio lapso, decidiu anular o dístico e comunicar por chamada telefónica de um número fixo qualquer. Eu solicitei que me fosse comunicado como tinham feito até aqui (SMS e/ou carta para a moradia), me devolvessem a anuidade paga e me apresentassem uma solução para a viatura. Ora nada foi feito pela EMEL. Ainda tentei contactar a EMEL para esclarecer a situação pelos meios próprios, sem qualquer tipo de resposta. Para meu espanto a viatura foi rebocada mesmo com o dístico com data válida no vidro. No parque de reboques foi-me dada razão, mas teria de pagar primeiro e reclamar depois. Assim o tive que fazer (até porque a diária do parque é 25€ e não ia parar de contar).Até à data nada foi feito por parte da EMEL. Nem qualquer satisfação nem devolução das quantias, para mim ilegalmente cobradas. Isto, na minha opinião, é a definição de uma burla.Pergunto-me qual o papel da EMEL. Sendo uma empresa municipal e de fiscalização, deveria servir os residentes da sua cidade e não tentar lucrar ao máximo com os mesmos, assumindo uma postura de superioridade e impunidade. Também me pergunto qual a legalidade do procedimento do pague primeiro e reclame depois uma vez que não há qualquer tipo de resposta por parte da empresa.Também creio ser da responsabilidade da EMEL, uma vez que gere o parque automóvel da cidade de Lisboa, apresentar alternativas para os residentes relativamente às suas viaturas. A mim apenas foi-me dada como solução estacione fora do nosso concelho. Sem qualquer tipo de esperança, escrevo de forma a partilhar a minha experiência.Caso seja necessário estou ao dispor para seguir uma via judicial, pois a EMEL também tem obrigações a cumprir.

Encerrada
A. C.
18/05/2022

Problema com uma multa

Exmos. Senhores,Venho por este meio reclamar de uma multa que me foi passada, apesar de não me encontrar em infração, a qual enviei uma reclamação através do portal livroreclamacoes.pt, à qual me foi respondido num e-mail lro.noreply@incm.pt, com uma carta anexa, à qual indicam que não me retiram a multa o veículo foi autuado em virtude de se encontrar eminfração ao disposto no Regulamento de Sinalização do Trânsito, artigo 24.º, sinal C16, quando eu trabalho com uma carrinha de trabalho, devidamente identificada e estacionado em um local de cargas e descargas.Agradeço que esta multa que me foi passada, me seja retirada, e que me enviem um pedido de desculpas, por insistirem de eu me encontrar em infração apesar de ter enviado provas em como estava legal.

Encerrada
J. A.
08/04/2022

EMEL - Autuação injusta, abuso de poder, falta de bom senso e cordialidade

Estacionei o veículo, dirigi-me ao parquímetro mais próximo. Quando cheguei à máquina apercebi-me que não tinha moedas comigo. Dirigi-me a um café próximo onde usei o WIFI para registar os detalhes do meu parque na aplicação ePark. Este processo demorou não mais do que 6 minutos, e foi o suficiente para que, quando chegasse ao veículo, tivesse uma autuação.A autuação está datada de 05/Abril/2022 10h:35m, o parque ativo na minha aplicação ePark de 05/Abril/2022 com inicio às 10h:41m. 6 minutos portanto.Escrevi duas reclamações diretas à EMEL onde, de forma robótica e indigna, me responderam que estacionei indevidamente, Oficio nº28615.Quando reclamei pela segunda vez, a pedir bom senso e reavaliação do caso, recebi uma linha de texto que aqui cito Reiteramos a informação anteriormente transmitida, Oficio nº29651 .Volto a pedir bom senso e análise desta situação de forma isolada, porque o histórico indica que sou pagador assiduo desta zona, o intervalo de tempo foi curto e justificado. A EMEL não admite que possam ocorrer situações HUMANAS às quais estamos todos sujeitos, a EMEL recusa-se a analisar a situação com bom senso.Sou pagador assíduo desta zona, pois sou residente. Sou obrigado a pagar parquímetro porque os pedidos de dístico de residência simplesmente não avançam por culpa da EMEL. São mais rápidos a autuar e a responder a questões sobre autuações do que a validarem documentação e enviarem um dístico ao qual tenho direito (outros temas).Em nota deixo que considero a tecnologia de pagamento de parque da EMEL propositadamente obsoleta e propícia à pesca da multa da qual fui vitima. Só aceita moedas, é incompreensível visto que há já tecnologia de outras entidades que aceita pagamentos por mbway, cartão, etc. (outros temas).Peço que analisem este caso, e que procedam ao cancelamento da autuação processo nº 666005083 .Obrigado

Encerrada
L. R.
29/03/2022

Multa

Venho por este meio apresentar uma queixa da emel, não esperou os 15 minutos de tolerância, como previsto na lei e obrigara-me a pagar 103 euros de multa.Considero inaceitável esta pseudo empresa não ter qualquer tipo de consideração por quem trabalha.Gostaria de ser ajudado para ser recercido da verba que despendi para um bando de gatunos autorizados nao sei por quem.Sem outro assunto de momento subscrevo atentamente. Luís Filipe Rodrigues

Encerrada

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