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Falta de Respeito com Cliente
Exmos. Senhores, Venho aqui novamente registrar que na data de 09/09/2024 minha Viatura Peugeot 3008, voltou a apresentar problemas mecanicos, problemas estes que ja ocorreram 7 vezes, pela terceira vez estou solicitando a troca da Viatura por outra em perfeitas condições, mas os gerentes da Filinto se negam nos atender, sempre é dado uma desculpa, mas nunca atendem e nem se quer retornam por ligação, adquirimos este veiculo em fevereiro e desde então estamos vivenciando a pior experiencia possivel e imaginavel, não conseguimos ficar por mais de 1 semana com a viatura sem que a mesma apresente problemas, primeiro foi o DUA que levaram 4 meses para darem entrada no IMT e depois veio as visitas constantes na oficina, onde sempre alegam que resolveram o problema e assim volto para casa e dias depois o problema volta a ocorrer, além disso nunca nos foi disponibilizado uma viatura de substituição, onde foi necessário pagarmos por aluguéis de RENt a Car, como se não bastasse estar pagando o Crédito do Banco, ainda somos penalizados e termos que pagar por aluguéis de viatura, o senhor Vasco nunca resolveu nada, apenas responde de forma formal e robótica e nunca nos trouxe uma solução, meu marido esta tendo problemas psicológicos, sendo necessário acompanhamento médico devido ao estresse que estamos vivendo a 6 meses, desta vez deixo claro que não queremos mais o veiculo, que queremos o encerramento do contrato ou a troca por outro veiculo de mesmo valor ou superior, além de uma idenização por danos morais e materiais por tudo que ja passamos. Não aceitaremos menos que isso. Cumprimentos.
Defeitos persistentes em carro usado
Assunto: Defeitos persistentes em carro usado e exigência da resolução do contratoExmos. Senhores,No dia 26 de agosto de 2022, adquiri, no estabelecimento com a morada Av. de Sequeira 20, 4705-629 Braga, um automóvel usado de marca Citroën DS4 do ano 2012, matrícula 56-RU-81, cujo conta-quilómetros indicava um total de 159 mil quilómetros já percorridos.Após ter mostrado a minha intenção na compra do carro, dei a primeira entrada do pagamento e foi me garantido pelo vosso vendedor, o Sr. Tiago Silva, que o veículo estaria pronto dentro de quinze dias no máximo. Contudo, e depois de muita insistência apenas da minha parte, este foi-me entregue um mês depois. Este momento foi inquietante uma vez que já tinha dado a primeira parcela do pagamento e não me foi passada a confiança suficiente durante todo o período de espera. Na altura, foi-me assegurado pelo vosso vendedor, o Sr. Tiago Silva, que o veículo tinha sido sujeito a rigorosa inspeção nas vossas instalações (justificando assim a demora pelo veículo) e que este apenas continha uns riscos na pintura do carro e uma peça de encaixe danificada no banco traseiro. No entanto, passados apenas cerca de 2 meses após a compra do carro, este apresentou diversas anomalias: o ar condicionado não funcionava, o vidro do carro no lado direito do passageiro avariou, foi acionado o erro eletrónico de “Defeito da ligação do reboque: Solicite a reparação do veículo” e, com as primeiras chuvas, detetei infiltração de água no chão do lado do condutor.Neste sentido, no dia 28 de novembro de 2022, em virtude de todas estas deformidades, contactei o vendedor do veículo solicitando a respetiva reparação. No dia acordado com a vossa empresa e mediante a minha disponibilidade, desloquei-me às vossas instalações e deixei o referido veículo. O veículo foi deixado nas vossas instalações em 12 de dezembro de 2022, onde foi reparado. O veículo foi-me entregue cinco dias depois, sendo que a empresa (secretária e engenheiro/funcionário) garantiu-me que todos os problemas estariam resolvidos e que asseguravam a qualidade do veículo. Sucede, porém, que, decorrido apenas quinze dias, o veículo voltou a apresentar as mesmas anomalias, persistindo e apresentando novos problemas até ao dia de hoje: o fluxo do ar do ar condicionado não funciona, a água continua a infiltrar-se de forma cada vez mais evidente, vários avisos no sistema eletrónico foram acionados, nomeadamente “Defeito da ligação do reboque: Solicite a reparação do veículo”, “Defeito de carga da bateria: Pare o veículo”, “Defeito do motor: Solicite a reparação do veículo” e “Erro no travão de mão”. Neste seguimento, contactei novamente a secretaria da vossa empresa e foi me transmitido que apenas no final do mês de janeiro tinham vaga para proceder às reparações e, mostrando a minha preocupação, a secretaria direcionava-me para o vendedor do veículo e, por outro lado, o vendedor do veículo direcionava-me para a secretaria da empresa, não obtendo apoio de nenhuma das partes. Na realidade, compete-vos eliminar todos os defeitos, já que, enquanto profissionais do ramo, têm a obrigação legal de garantir a qualidade e o bom desempenho do mesmo durante o período de garantia, sendo responsável, por todos os defeitos e avarias (uma vez que não são de uma má utilização).Assim, após todas estas indecisões da vossa parte para resolver os problemas, acionei o reboque e o veículo foi entregue nas vossas instalações no dia 05 de janeiro de 2023. Neste dia, durante a tarde, contactei novamente a empresa, a informar que o carro estaria prestes a chegar, informando que acionei o reboque uma vez que perante todos os avisos não poderia conduzir o automóvel e mostrei a minha disponibilidade para qualquer questão adicional, aguardando feedback da vossa parte.No mesmo momento, devido à natureza dos defeitos acima apresentados e ao facto do carro já ter sido reparado e consequentemente entregue com os mesmos defeitos, apresentando outros tantos, perdi a confiança no bem que me foi vendido e, por isso, escrevi uma carta com a exigência de Resolução do Contrato. Enviei uma carta registada com aviso de receção para a morada do destino em questão, e esta foi recebida dia 9 de janeiro 2023 pelas 10h, entregue a Sónia Vieira. A verdade é que passaram 7 dias uteis desde que o carro deu entrada novamente nas vossas instalações e não obtive qualquer contacto da vossa parte desde o momento em que informei que o carro estaria a chegar. Passaram 5 dias uteis desde que receberam a carta com a exigência de resolução do contrato e ainda não obtive qualquer feedback da vossa parte.Devido a todos os aspetos mencionados, sublinho que não estão de todo a garantir a qualidade do vosso serviço, não mostrado qualquer respeito pelo cliente.Aguardo um contacto urgente da vossa parte para resolvermos o assunto. Com os melhores cumprimentos,Bruno Miguel
Cobrança indevida de valor
Exmos. sr.s, Bom dia, tendo entrado em contacto com vendedor da empresa identificada, Sr. Bruno Mota sempre clarificando que estava a tentar adquirir viaturacom alguma urgencia através de inúmeros contactos com vários stands e até particulares, especifiquei que ficaria com a melhor viatura no negócio efetuado mais rapidamente. A dada altura foi-me pedido para transferir o valor de 135€ sem especificar finalidade, masque serviria depois para garantir posterior e eventual entrega/transporte da viatura. Nunca me foi dito que esse valor seria irreverssível, nem faz sentido,nunca tal veio referido em qualquer documento e nunca me foi passada fatura/recibo do valor, até porque não adquiri nenhum bem nem serviço, apenas falámos sobre várias possibilidades e várias viaturas, sendo que me surgiu outro negócio, que aceitei e adquiri viatura noutro Stand. Pedi várias vezes a devolução do montante que transferi e foi recusado, o que, reforçando que NUNCA me foiexplicado que perdia esse valor, mesmo não adquirindo viatura. Pedem esse valor sempre que contactam um possível cliente? Esse valor será legal, visto que podem pedi-lo inúmeras vezes para uma mesma viatura enquanto não a venderem efetivamente. Será um lucro a troca de nada! Foram-me sempre apresentadas várias viaturas esempre com a mesma disponibilidade, pelo que entendi que estariam no local de entrega. Sinto-me lesado e paguei por coisanenhuma, sem justificação nem ela existe, logo, desejo procedimento legal.Fique claro que nunca me foi dito para que era esse valor de 135€ e muito menos me foidito que nunca mais iria ver tal valor, o que acho de má fé, pois não existe documento que o refira nem me passaram qualquer faturado valor onde iria especificar a razão de tal valor, que não existe, foi uma manifestação minha de seriedade, pois realmente queriaadquirir uma viatura, sem saber ainda qual no momento da transação e não tendo comprado nenhuma, é pouco claro a razão de me cobrarem algo por nada! Reclamei para a C.A.S.A. e no Livro de Reclamações eletrónico, aguardo justiça e devolução do montante com alguma urgencia.
Venderam um veículo que já estava reservado
Filinto Mota me deu a PIOR DO DE CABEÇA que já tive desde que cheguei a Portugal há mais de dois anos. No dia 31/09/2020, entrei em contacto com a empresa a respeito de um Fiat Punto 2016 e tive retorno do vendedor Filipe Fernandes, de Braga.No dia 01/10 fui ver o carro pessoalmente, gostei muito. Dia 03/10 levei o meu mecânico particular para fazer uma avaliação. Algumas coisas estavam fora do lugar mas tive o compromisso da parte da empresa que as mesmas seriam consertadas, ou seja, fechamos negócio.Dia 05/10 enviei 100€ para a empresa, afim de adquirir a reserva de propriedade do veículo, e enviei todos os documentos necessários para fazer o financiamento.Após 10 dias de espera, tive o retorno de que financiamento não tinha sido aprovado, mesmo tendo contrato, residência, IRS, toda a documentação e impostos pagos e declarados corretamente em Portugal. Tive, portanto, que ir atrás de um fiador, o que também não deu certo.Por último, fui recomendado pelo próprio vendedor da Filinto Mota a tentar fazer um empréstimo no meu banco, afim de pagar o valor total do carro. Fui ao banco, consegui o empréstimo e estava apenas a aguardar o despacho final, quando tive uma surpresa: O VEÍCULO SIMPLESMENTE FOI VENDIDO (sem aviso prévio ou prazo dado pelo vendedor), COM A RESERVA DE PROPRIEDADE JÁ PAGA. Falta de ética, profissionalismo e caráter, da empresa e do vendedor! Estou muito decepcionado! Havia indicado duas pessoas para comprarem lá e já fiz questão de ligar e dizer para não irem. Isso não se faz com o cliente. O vendedor, Filipe Fernandes, estava ciente de todo processo com o banco, e sabia que eu ficaria com o carro, e mesmo assim o vendeu, sem pensar que eu estava a depender do carro para questões profissionais e pessoais!Filinto Mota NUNCA MAIS! Não indico para ninguém!Agora estou a aguardar, faz DUAS SEMANAS, a devolução dos 100€ que já paguei. Para cobrar é tudo muito rápido, mas para devolver depois da sacanagem que fizeram não né? É o mínimo que espero para restar um pingo de consideração ao ex-cliente de vocês!
Avaria no veículo aquirido
Eu, Ângelo Emanuel Pinto Cunha, venho por este meio apresentar a minha reclamação referente ao veículo Seat Ibiza, matrícula 08-LP-97, comprado na Filinto Mota (Guimarães) em Janeiro de 2015(usado).Em maio de 2015, entreguei o meu carro nas instalações em Guimarães, para verificação de anomalia: luz do filtro de partículas e do motor ligadas. Apesar de ter pedido, não tive acesso ao relatório da intervenção que foi feita, pois o Sr. Sérgio Carvalho(responsável automóveis usados) não autorizou a sua cedência!O que me transmitiram é que colocaram um filtro de partículas novo,não percebo o porquê da não cedência.Estão a esconder alguma coisa???Essa reparação não tem 2 anos de garantia de acordo com a lei?Em Fevereiro/16, a mesma anomalia apareceu. Contactei o Sr. Luís Fernandes (pessoa responsável pela venda do carro), que agendou uma reunião com o seu superior, Sr. Sérgio Carvalho. Este aceitou que o carro fosse entregue na Filinto Mota, para análise, apesar de, segundo ele, não estar abrangido pela garantia. Ficou acordado não ser feita qualquer intervenção com custos para mim, sem me contactarem primeiro.O carro foi entregue na Filinto Mota em Guimarães no dia 16/02/16. Foi verificado na Bosch em Braga (que pertence à Filinto Mota), que por sua vez o levou à SDA em Braga. Aí teve uma intervenção, com o aval da Filinto Mota. Estes passos foram sempre transmitidos pelo Sr. Luís Fernandes, que inclusive disse que pensava não haver custos, uma vez que não me tinham pedido autorização para fazer nada.No entanto, para poder levantar o meu carro no dia 26/02/16, tive que pagar 100€, sob pena de não o trazer se não o fizesse. O sr. Luís Fernandes, por ordem do Sr. Sérgio Carvalho, disse que a Filinto Mota pagava metade da fatura, mas o cliente tinha que pagar a outra metade. Apesar de não concordar, porque o carro tinha tido uma intervenção no ano anterior pela mesma anomalia e como reapareceu é sinal que não foi resolvida como deveria, a vontade de ter o assunto encerrado e o carro nas mãos fez com que cedesse e pagasse o valor.No dia 29/02/16 voltou a acender a luz do filtro de partículas. Contactei novamente o Sr. Luís Fernandes, que deu indicações para levar o carro à Filinto Mota. No dia 01/03/16 foi lá entregue. O carro voltou a ser levado para a SDA em Braga. No dia 11/03/16, fui buscá-lo à Filinto Mota. Passado 6 semanas a luz do filtro de partículas acendeu. Tentei fazer a regeneração na estrada, tal como me foi dito, mas como sempre não resultou. Poucos dias depois, a luz do motor também acendeu.Contactei o Sr. Luís Fernandes, que após falar com o seu superior, me disse para pegar na fatura da reparação e me dirigir à SDA em Braga, porque não poderiam fazer mais nada. Ora a fatura foi emitida à Filinto Mota, não a mim No entanto estão a esquecer que também temos uma fatura emitida pela Bosch nº 2.016/ 21.036.930 de 21/03/2016 se nos mandam ir a SDA por causa da garantia esta não terá??? A Filinto Mota não pode “lavar as mãos” deste assunto. É um problema que existe desde o ano de compra do carro e vocês são responsáveis pela forma de como ele me foi vendido. Não é um problema de desgaste, caso fosse já estaria resolvido…por isso, deve ser um problema muito mais grave,Quando a SDA não consegue resolver o problema imaginem a gravidade da situação... mas que tem que ser solucionado por vocês. O Sr. Sérgio Carvalho disse-me que esta venda já lhe estava a dar mais prejuízo que lucro. Imaginem para quem o comprou? Sinto-me roubado….Fiquei sem carro de todas as vezes que o entreguei à Filinto Mota, nem a decência de me emprestarem um carro tiveram. Em 2015 disseram que a garantia não cobria, em 2016 disseram que já não estava dentro de garantia…nem houve coerência na resposta!Se for possível gostaria que me facultassem todos os dados relativos com o contrato de compra e venda!Já apresentei queixa no vosso livro de reclamações( nº 22247352) no dia 16/05/2016, e o carro continua na mesma situação!
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