Reclamações públicas

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L. S.
27/11/2025

Penhora de valores superiores á divida

Exmos, senhores, venho por este meio apresentar a minha reclamação ao banco de Portugal, e aos bancos activo bank e crédito agrícola. Fui sujeita a penhora por parte da segurança social no dia 7 de novembro de 2025, os bancos procederam a ordem de penhora dizendo eles que estão dentro da lei, não me deixaram o valor de um ordenado mínimo disponível em conta, como eu não tinha na altura saldo nem igual nem superior ao ordenado mínimo nacional. Mas procederam a penhora dizendo que estão dentro da lei, e ok está tudo certo. Portanto eu tendo duas contas ativas as duas contas tiveram ordem de penhora e assim o fizeram. Eram duas dívidas , uma de 216.87€ e a outra de 187,87€ que dá no total de 404.49€, volto a referir ambas as contas foram penhoradas, e o activo bank já procedeu ao levantamento de 217.39€ valor superior a 1 dívida. E o crédito agrícola já procedeu a penhora de 276,10€ que dá um total de 494,76€, sendo o valor total da dívida 404,49 já me estão a penhorar mais 90,66€. Após vários contactos com os bancos e segurança social ninguém faz nada, e continuam simplesmente a penhorar todos os depósitos/transferências que entrem na conta, todo o dinheiro que entre fica retido e não consigo fazer nada das contas a quase um mês. Estou prestes a receber a pensão de alimentos dos meus filhos por transferência bancária, dinheiro que vocês não podem mexer mas que vão mexer porque vai entrar na minha conta. Estando a dívida mais que paga porque continuam a reter me o dinheiro? E continuam a penhorar valores que já não devem? Cansada de pedir aos bancos para desbloquear a conta, expliquei já diversas vezes que tenho duas contas e que a dívida está paga e continuam a dizer apenas que estão dentro da lei? Mas a lei permite penhoras de valores superiores á divida? Agradeço desde já que seja feita alguma coisa e que sejam desbloqueadas as contas com urgência, fiquem com o que tem a ficar, mas tenho que ficar disponível o valor a mais de 90,66€. Cumprimentos Liliana Silva

Em curso
c. l.
25/10/2025

Mapa de responciblidades

25/10/2025 25/10/2025 venho fazer reclamação ao banco de Portugal pelo facto de eu ter reclamado da Hefesto STC.SA por informações falsas de incumprimento de credito de 2003, crédito este já pago pela prescrição do novo banco conta aberta em 17 de dezembro de 2002, Na verdade, o prazo de prescrição é de 5 anos, por referencia ao pagamento em prestações e de 20 anos se a mesma resultasse de contrato resolvido por decisão judicial com base em incumprimento definitivo, já decorreram. vais em anexo as duas cartas que fiz reclamação ao banco de Portugal e o banco nunca me de nenhuma resposta, também informo que a minha ex mulher faz parte deste processo pediu a prescrição ao banco de Portugal e foi feita com resposta escrita e o mapa de responsabilidades limpo.. sem outro assunto agradeço uma resposta de vossa EX PS tentei anexar duas cartas mas o sistema não aceitou posso enviar por email se for preciso. Cumprimentos.

Encerrada
W. D.
16/08/2025

Dívida inexistente registada em meu nome

Verifiquei, através da consulta à Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal, que existe um registo de dívida em meu nome associada à empresa Hefesto – Sociedade de Titularização de Créditos, SA. No entanto, não reconheço esta dívida, nunca assinei qualquer contrato nem fui contactada por esta entidade. Trata-se, portanto, de um registo incorreto que pode prejudicar a minha situação financeira. Solicito ao Banco de Portugal: 1. A análise e correção desta informação indevida. 2. O esclarecimento sobre a origem deste registo. 3. Garantia de que o meu histórico de crédito não será afetado por uma dívida inexistente.

Encerrada
L. R.
19/06/2025

Reclamação Relativa a Fraude Bancária e Falta de Apoio por parte do Banco

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar a minha reclamação formal relativamente a uma situação de fraude bancária da qual fui vítima, enquanto cliente do banco Montepio, bem como à falta de apoio e esclarecimento por parte da instituição. No mês de dezembro de 2024, fui vítima de um esquema de fraude informática. Ao aceder ao homebanking através do link oficial do banco, fui redirecionado, sem qualquer aviso ou suspeita, para uma página falsificada. Na página falsa, introduzi as minhas credenciais de acesso e, de seguida, recebi um código de confirmação no telemóvel. O pop-up apresentado apenas mostrava o código, sem qualquer outra informação, pelo que acreditei tratar-se de uma comunicação legítima do banco. Após introduzir o código, apercebi-me, pouco tempo depois, de que o dinheiro da minha conta tinha sido transferido indevidamente. No dia seguinte, dirigi-me ao balcão do banco, em grande aflição, procurando apoio para resolver a situação. No entanto, em vez de me ajudarem, fui pressionado a assinar uma declaração admitindo que tinha acedido a um link fraudulento por minha própria iniciativa. Importa salientar que não foi esse o caso: acedi ao homebanking através do link oficial do banco, e fui redirecionado sem qualquer responsabilidade minha. Devido à pressão e à falta de apoio do banco, dirigi-me à polícia para apresentar queixa. Lá consegui relatar o ocorrido com toda a liberdade, sem qualquer tipo de pressão, e explicar detalhadamente como tudo aconteceu. O banco foi capaz de identificar os suspeitos responsáveis pelo roubo, no entanto, mesmo assim, não tomou nenhuma atitude concreta para resolver a situação ou para me apoiar na recuperação dos valores perdidos. Desde então, não obtive qualquer resposta ou apoio por parte do banco, apesar de todas as tentativas de resolução do problema. Face à total ausência de resposta e ao desrespeito pelos meus direitos enquanto cliente, venho solicitar a intervenção do Banco Central, no sentido de apurar as responsabilidades do banco e garantir que seja feita justiça relativamente ao prejuízo sofrido. Agradeço desde já a atenção dispensada ao presente caso e aguardo uma resposta. Com os melhores cumprimentos, José Antonio Simões Ribeiro

Encerrada
I. L.
27/12/2024

Mapa de responsabilidades Crédito errado

Exmos. Senhores, Preciso de um mapa CRC correto, com informação verdadeira, para finalidades bancárias e profissionais, e o mapa de novembro (supostamente atualizado a 30/11/24) continua com uma série de créditos que já se extinguiram em setembro e outubro. Contém divídas de um cartão de crédito inexistente, um crédito a habitação de uma casa que já vendi, créditos pessoas já pagos em setembro....

Encerrada
I. S.
30/01/2024

Devolução de taxas e comissões

Venho por este meio comunicar a V.a Ex.a que pretendo o reembolso de todas as taxas e comissões que paguei, para a conta :Titulaire du compte : Marika ScazzeriIBAN: IT10F3253203200006575285095BIC: SIGPITM1XXXEMotif : règlement de compteTitular da conta: ANTONIO CASULA IBAN: IT25K3253203200006572123276 BIC: SIGPITM1XXX TIPO DE TRANSMISSÃO: imediatamente MOTIVO DA TRANSFERÊNCIA: Liquidação de contaTambém solicito que me seja devolvida a quantia de 150€ depositada na conta Paysera, e à qual não tenho acesso, ou que me seja de imediato dado o acesso à mesma.

Encerrada
A. B.
12/06/2023

Anotações indevidas no mapa CRC

Exmos SnrsEm 03/12/2022 fiz o 1º contacto com V. Exª através de mail solicitando esclarecimentos sobre o motivo de constar no mapa de responsabilidades a existência activa de registo de insolvência, quando a mesma já terminou em 06/2014. Entretanto, foram enviadas várias comunicações (02/02/2023, 06/03/2023, 13/03/2023, 13/04/2023 e 04/05/2023) insistindo no esclarecimento e eliminação do registo, dado já decorridos 9 anos após o término. Nunca se dignaram responder/esclarecer nem resolver a situação.Trata-se de atitude indigna da v/ parte e que não é compatível com os procedimentos que essa instituição deve ter, como regulador e controlador do sector financeiro.Perante o exposto, resta-me questionar-vos de quanto tempo mais vai ser necessário para que tal registo seja eliminado, uma vez que, conforme referido, 9 anos ainda não foram suficientes.Agradeço breves esclarecimentosCumprimentosAntonio Babo

Encerrada

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