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Remoção implanon com intervenção cirurgica
Exmo. Senhor(a), Número de utente 352423930. Venho por este meio manifestar a minha preocupação relativamente à remoção do Implanon, que foi colocado no dia 27/09/2019no hospital Santa Maria e devia ter sido retirado em 2022 mas aguardo desde 2024. A minha médica fez a devida referência para a remoção que no ano de 2024 anteriormente foi recusada e voltou a solicitar no dia 23 de maio de 2025 porque necessita de intervenção cirúrgica, no entanto, até à data, não recebi qualquer agendamento. Cheguei a realizar uma consulta e ecografias no setor privado, mas, infelizmente, os custos são elevados, o que me tem impedido de proceder à remoção do dispositivo. De momento, tenho sofrido de vários efeitos secundários, nomeadamente escapes frequentes, alterações de humor, fadiga, dores de cabeça constantes, aumento de peso, acne, dores na bexiga e crescimento excessivo de pelos no rosto. Estes sintomas têm vindo a agravar-se, e já não consigo suportar mais estas condições. Assim, solicito com urgência o agendamento da remoção do Implanon, pois a minha situação está a afetar significativamente o meu bem-estar., aumentei 10 kilos e pretende engravidar. A minha médica de saúde indica que encaminhou para Santa maria mas refem não ter capacidade de resposta, foi encaminhado para o hospital são Xavier Francisco e foi recusado , voltou a solicitar e continuo aguardar.
Tempo de espera
Exmos senhores, acho inadmissível um tempo de espera de 10/12h nas URGÊNCIAS do hospital santa maria.
Falta de atenção e falta de educação
Venho por este meio informar que o hospital Santa Maria não tem as condições necessárias e tem profissionais de saúde que gozam com a nossa cara, tenho convulsões e os profissionais de saúde dizem que estou a fingir quero os meus direitos como utente estou farta de ir parar ao hospital com este tipo de problemas e ainda me colocam numa maca a um canto longe da visão de um profissional de saúde sabendo que não posso estar sozinha!
Mau atendimento
No dia 7 de Setembro, por indicação do Centro de Saúde da nossa área de residência, dirigi-me ao Hospital de Santa Maria com o meu pai (João Arthur Henriques) SNS 392347400, 85 anos, insuficiente Renal e outras patologias associadas.Na triagem foi-lhe atribuída a pulseira amarela e a tentativa de contacto directa ao serviço de urologia sem sucesso, pelo que encaminharam-nos para o serviço de pequenas cirurgias, onde foi observado e pela suspeita de infecção renal foram solicitados os Serviços de Urologia.De referir que no ultimo internamento em Agosto 2023 foi submetido ao procedimento médico Nefrostomia PercutâniaO meu pai reside num Lar, o médico e enfermeiros assistentes, após a troca de sacos verificaram que a zona envolvente ao dreno estava infectada assim como o dreno no seu interior apresentava uma secreção de cor amarela. Já no Serviço de Urologia no Hospital Santa Maria, o médico de serviço atendeu um telefonema ignorando a nossa presença, já a médica ou assistente (desconheço) verificou os sacos e constatou que os mesmos estavam limpos ao que expliquei terem sido mudados à cerca de uma hora, ainda perguntou se eu queria aguardar tanto tempo por umas análises ao sangue porque na opinião dela a realização de análises não era pertinente. Seguidamente o médico dirige-e para o computador e a médica ou assistente senta-se a seu lado, atendeu o telefone e, ali ficamos a presenciar toda a situação durante vários minutos.Finalmente o médico dirige-se a nós olha para a fotografia e disse que era normal o aspecto e que não era preciso realizar qualquer tipo de exame e deu por terminada a consulta, não fez qualquer pergunta e nem observou o meu pai, referiu que voltássemos quando o meu pai tivesse febre.No dia 10 de Setembro (passados 3 dias) o meu pai deu entrada no Garcia de Orta onde se mantém internado por insuficiência renal e infecção urinária, foram-lhe diagnosticadas bactérias infecto-contagiosas e está em isolamento no referido Hospital.É de lamentar que num Hospital como Santa Maria com especialistas de urologia de permanência que desvalorizem e destratem um doente com historial longo de infecções urinárias, lamento a falta de dignidade com que os doentes são tratados, pessoas que descontaram uma vida inteira.para terem um serviço de saúde de qualidade para que se sintam confortáveis e acompanhados na doença. São estes os médicos que não precisamos são os verdadeiros responsáveis pelo caos dos nossos serviços de saúde publica.
O pior tratamento psiquiátrico.
Venho comunicar que estou sendo obrigada a um tratamento que não estou de acordo e usam a justiça como forma de coação ao tratamento. Caso no me mantenha no regime deles dizem que me processarão por não aceitar o tratamento, não me deixam assinar alta e buscar o tratamento que me encaixe melhor. E, ainda fazem como se tivesse que agradece-los e tivessem realmente preocupados. Todavia, desde que fui internada minha depressão tem aumentado e meu desespero.
Tratamento psiquiatrico
Venho comunicar que estou sendo obrigada a um tratamento que não estou de acordo e usam a justiça como forma de coação ao tratamento. Caso no me mantenha no regime deles dizem que me processarão por não aceitar o tratamento, não me deixam assinar alta e buscar o tratamento que me encaixe melhor. E, ainda fazem como se tivesse que agradece-los e tivessem realmente preocupados. Todavia, desde que fui internada minha depressão tem aumentado e meu desespero.
Mensalidade creche
Exmºs. Srs.Venho por este meio apresentar a seguinte reclamação:Sou pai de uma criança de 2 anos, que frequenta a creche na empresa Centro de Bem-Estar Infantil do Movimento de Casais de Santa Maria, sita na Rua Dom Ernesto Sena de Oliveira 3030-378 Coimbra, a qual se encontra no último ano do contrato referente à respetiva valência.Na sequência da revisão da mensalidade de acordo com o rendimento per capita, da qual não se contesta neste momento, verificou-se um aumento de cerca de 35%, motivo pelo qual apresentou pedido de rescisão de contrato com eficácia em junho de 2021, permitindo assim uma poupança respeitante às últimas 3 mensalidades, ou seja, de junho a agosto de 2021.Sucede que apesar da utente apenas frequentar a creche de setembro de 2020 a 31 de maio de 2021, continuam a exigir a quota parte / duodécimo do mês de agosto de 2021, sendo que neste mês já não existirá qualquer vínculo contratual com a empresa prestadora dos serviços, dado que a utente já apresentou pedido de resolução do contrato, respeitando o prazo previsto contratualmente.Deste modo, entendendo a utente da instituição, que não deve pagar a quota parte da mensalidade correspondente a um período não abrangido pelo contrato, solicito assim os bons ofícios da DECO, no sentido de esclarecer se o procedimento adotado pela empresa tem sustentabilidade legal.Com os melhores cumprimentos, João Paulo Lopes Bernardino( associado º 1655532-33)
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