Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Defeito nos sapatos (Garantia)
Adquiri um par de sapatos de verão em 3/8/2018, tendo-se verificado posteriormente um defeito, tendo por isso apresentado os mesmos na loja (Mar Shopping) em 22/8/2018, para reclamação. Após inúmeras deslocações à loja para questionar sobre o arranjo dos mesmos e em face da falta de resposta, apresentei uma reclamação em 28/9/2018, solicitando o fornecimento de um par de sapatos novos, o que foi recusado pelo colaborador da loja (Sr. Cláudio). Voltei a deslocar-me à loja em 8/10/2018 para questionar sobre a resolução, tendo-me sido transmitido pela colaboradora, após consulta da sua chefia, que, atendendo a que tínhamos efetuado reclamação no livro de reclamações, tínhamos que aguardar a resposta da ASAE, ou em alternativa que a fábrica enviasse os sapatos reparados. Voltei a efetuar nova reclamação no livro de reclamações.Atendendo a que já passaram quase 2 meses desde que os sapatos foram entregues para reparação em garantia e ainda ao facto de se tratar de sapatos de moda e de verão, já não estou interessado nos sapatos, pretendendo a restituição do valor dos mesmos, acrescido de uma indemnização por prejuízos causados, nomeadamente pelas inumeras vezes que me desloquei propositadamente à loja.
Troca/Devolução de calçado
Adquiri umas sabrinas no Seaside Alfragide pelo preço de €19.90, experimentei-as na loja, até andei bastante dentro da própria loja para poder ter certeza que seriam confortáveis, pois não é, de todo o género de sapato que use. No dia em que decidi usá-las, entre o espaço de tempo de ir até ao metro e sair do metro até ao trabalho, que são sensivelmente 20 minutos, o sapato feriu-me o pé ao ponto de fazer um buraco no interior/tendão de Aquiles e de sangrar o contra-forte. Tendo em conta que esta sabrina era toda branca, ficou toda manchada e era bastante visível a dor e o desconforto que me causavam. Sem outro remédio, tive que aguentar com a sabrina até ao fim do dia de trabalho, que mesmo com pensos de gel, creme nívea e gel próprio para usar nos contra-fortes dos sapatos, me magoavam imenso.Foram precisas quase 3 semanas de cuidados com os pés para poder voltar a calçar sapatos fechados e ainda agora a ferida é visível.Levei o sapato à loja Seaside da Baixa para reclamar e pedir a troca ou mesmo um vale no valor da sabrina, mas fui atendida por uma funcionária que, além de muito atarefada, parecia incrédula com a minha reclamação, pois os sapatos tinham sido usados e estavam manchados. Eu expliquei calmamente que os usei um dia e que a mancha era de eu ter sangrado e era exactamente por isso que estava a pedir a troca. Ela respondeu que achava impossível trocá-los mas que iria mandar para controlo de qualidade e que eles iriam averiguar se o sapato tinha algum defeito ou problema. Eu voltei a explicar que o sapato, em menos de 20 minutos me tinha aberto uma ferida gigante no pé e mostrei-lhe a ferida a funcionária prontamente fez uma cara de nojo e disse: deixa estar, já percebi e disse também que este problema me impossibilitava sequer de usar sapatos fechados. A funcionária enviou os sapatos para controlo de qualidade e 3 semanas depois contactou-me por telefone, na impossibilidade de eu atender pois estava a trabalhar, eu voltei a ligar e a funcionária atendeu o telefone e prontamente me disse: Nós ligámos mas você não atendeu! - tudo com um tom bastante rude. Explicou que não haviam defeitos no sapato e que deveria ir à loja levantá-los. Eu expliquei que não tinha interesse em ter uns sapatos que me fariam feridas/buracos nos pés e perguntei qual seria a solução para o problema. Prontamente, a funcionária se tornou agressiva e disse que teria que falar com a gerente da loja que estaria presente na manhã seguinte. Eu respondi que obviamente como trabalhadora, não me poderia deslocar a essa hora à loja e ela disse: Então ligue de manhã, pode ser que ela cá esteja. Liguei nessa manhã, ninguém atendeu. Voltei a ligar noutro dia, também ninguém atendeu. Este sábado, dia 17/10/2015 voltei à loja quase 4 semanas volvidas com tudo isto, e pedi para levantar as sabrinas e falar com a gerente. A D. Eduarda foi extremamente simpática mas pouco coerente. Tanto me dizia que podia ter sido de não ter usado meias e ter feito ferida com o suor como me dizia que eu devia molhar os sapatos antes de os usar. Também me sugeriu que as sabrinas se usassem pela primeira vez, em dias de chuva como este, pois assim alargam. Eu expliquei mais uma vez que não era uma simples ferida mas sim, um buraco e mostrei as costuras do sapato que ainda se encontravam manchados de sangue. Ela considerou e disse que iria ficar com os sapatos mais uns dias para poder falar com o seu supervisor. Nesse momento, o supervisor - Sr. Paulo, entra na loja e ela pede para falar com ele. Começa por explicar que o sapato me fez uma ferida (prontamente corrigi para dizer que não era uma ferida qualquer, mas sim algo que fez sangrar abundantemente e deixou buraco) e o senhor simplesmente disse: Não há nada a fazer. Não há defeito, não há devolução!. Eu disse que não queria umas sabrinas que me magoassem os pés porque não as tinha comprado para isso e o Supervisor respondeu: Faça o que você quiser com elas. Tem o livro de reclamações na entrada. Como é óbvio, fiz a reclamação no Livro de Reclamações. Acho deplorável toda a maneira como um cliente é tratado, do início ao fim mas a atitude deste suposto supervisor é sem dúvida, a pior.Serviço ao cliente é deplorável na Seaside e não tenciono comprar qualquer sapato nas lojas.
Seaside - Reclamação calçado/atendimento
Efetuei a compra do artigo nº2485111, sapato homem azul tamanho 42 no dia 27-06-2015.Uma semana após a compra (dia 05-07-2015) dirigi-me a loja para tentar uma devolução/troca do artigo em questão, uma vez que após ter a utilização de 15 minutos apresentei os seguintes sintomas: bolhas em carne viva na parte traseira do pé, dores constantes no calcanhar e portanto insustentável o seu uso. Perante este facto expliquei o sucedido ao gerente da loja Seaside – shopping Braga Parque, Cláudio Vilas Boas Sousa, que desde logo adotou uma postura arrogante e nada disponível para ajudar a resolução do problema, respondendo sempre em tom irónico e prepotente quando questionado sobre de que forma poderia resolver esta situação. Para meu espanto, sempre que eu propunha uma solução o suposto gerente, digo “suposto” uma vez que este recusou-se identificar-se justificando-se, passo a citar: “Não me identifico porque não quero. Não sou obrigado a faze-lo!”, a pessoa em questão tentava contra-argumentar com frases como esta: “Se o sapato lhe causou tamanhos danos foi porque você não soube escolher o tamanho ideal para si”, dizendo isto mesmo depois de saber que o tamanho foi escolhido com apoio de um colaborador Seaside, colaborador este que teve (ou devia ter tido) formação para acompanhar o cliente ao longo de toda a compra ou então: “Imagine o que seria se toda gente que compra um sapato visse pedir uma troca só porque lhe magoa o pé”. Como se não bastasse eu ter comprado uns sapatos no valor de 32.50€ que me causaram danos físicos levando a gastos extras com cremes e pensos no sentido de atenuar as dores e parar a inflamação na zona da lesão, ainda tive de perder o meu tempo e gastar mais dinheiro para me dirigir a uma loja Seaside na esperança que tudo se resolvesse. Quando a situação é exposta ao gerente de loja, para minha perplexidade, este ao invés de se mostrar preocupado em resolver a situação para mudar a minha opinião sobre a marca ainda “goza” com toda a situação. Assim face a toda esta situação lamentável fui forçado a efetuar uma reclamação por escrito no “livro de reclamações” da loja, foi então que solicitei a identificação do colaborador “Cláudio Vilas Boas Sousa” (suposto gerente) que se recusou a identificar-se fosse de que forma fosse (assim como explicado no texto acima). Foi a primeira e última vez que comprei algo da marca Seaside. Tudo aquilo que pretendia quando me dirigi à loja Seaside do shopping Braga Parque era poder trocar por outro sapato, da mesma marca, mas depois de toda esta situação, posso garantir que se depender de mim nem eu nem ninguém que me seja próximo irá comprar nem que seja um par de cordões em nenhuma loja Seaside do mundo. Nunca fui tão humilhado, maltratado e desprezado enquanto cliente de um serviço. Venho por isso expor outra reclamação via eletrónica onde anexo fotos das lesões causadas pelo sapato em questão, fotos estas tiradas 1 semana após o incidente.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação