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Atraso na reparação e resposta
Venho por este meio reclamar da ausência de resolução quanto à avaria do ar condicionado portátil adquirido na rádio popular de Faro no dia 31 de Maio de 2025, cuja garantia foi estendida. Depois de perceber que algo não estava bem com o equipamento, no dia 21 de Junho de 2025 dirigi-me com o mesmo as instruções da rádio popular de Faro onde tinha sido feita a compra e foi constatado que tinha uma peça partida no interior, peça essa a qual eu não tinha acesso. Foi dado um prazo de 30 dias para a reparação, o qual já expirou. Fiz 3 ligações ( dia 18, 22 e 29 de julho de 2025) para obter informações, ao telefone disseram-me que iam pedir a loja em questão para entrar em contacto comigo, o que não aconteceu, e por recomendação da pessoa que me atendeu o telefone no dia 29, eu dirigi-me a loja para pedir informações, lá disseram que o equipamento ( ar condicionado portátil da marca Beko) , não chegou a sair da loja porque a marca não aceitou fazer a reparação dizendo que a garantia não cobria peças, contudo, no dia da compro eu adquiri e paguei um seguro de danos aos bens, seguro esse que cobre peças. Pedi que me arranjassem uma solução imediata, visto que já tinham violado os meus direito de várias formas. Não me arranjaram nenhuma solução e só disseram que iam entrar em contacto com a sede para acionar o dito seguro, depois disso, eu pedi o livro de reclamações e fiz reclamação do problema no mesmo. Volto a frisar que passado 8 dias do prazo de 30 dias que me deram, ninguém entrou em contacto comigo, nem arranjaram uma solução para o problema. Acho isto inadmissível, o equipamento foi adquirido para obter uma qualidade de vida melhor visto que vivo no Algarve e o calor aqui é muito forte, é uma falta de profissionalismo da parte da Rádio Popular, que não me deu nenhuma informação dentro do prazo e mesmo após o prazo expirar. Foi preciso eu me deslocar a loja, perder o meu tempo e gastar combustível para me dizerem alguma coisa, e não me arranjarem nenhuma solução imediata. Gostaria de pedir a vossa opinião e ajuda a cerca deste assunto. Com os melhores cumprimentos Adriana Nobre
O ar condicionado não funciona devido a uma instalação de má qualidade
18.05.2025 compramos na loja Radio Popular dois aparelhos de ar condicionado da marca Haier. Depois de.6.06.2025.. um dos aparelhos deixou de arrefecer o ar. Entrámos em contacto com a Radio Popular..10.06.2025. ,e comunicaram a avaria. Todas as semanas vamos à Radio Popular e lembramos a nossa existência.O técnico da empresa Haier, após a análise, identificou um erro na instalação do ar condicionado. No entanto, os funcionários da Radio Popular cobraram-me 246 € pela análise do sistema antes da instalação e não forneceram um recibo oficial por este serviço. Até hoje-28.07.2025 .o problema ainda não foi resolvido. Ninguém nos liga, ninguém entra em contacto connosco. Vale a pena mencionar que agora é verão e a temperatura está a +50, estamos no quinto andar e do lado ensolarado. P.S. Quando instalaram o ar condicionado, danificaram a parede, que a loja se recusa a reparar. Além disso, ainda não nos foi emitido o recibo pelos serviços do técnico durante a instalação. Precisamos do recibo para apresentar ao IRS. Peço que o seu serviço resolva o meu problema e influencia a Radio popular. Com melhor comprimentos -Iryna Senchuk Obrigada
Encomenda Recebida Danificada
Exmos. Senhores, A 11/07/2025, adquiri um frigorífico americano da marca LG por 1599,99€. A 23/07/2025, 12 dias após a compra, recebi a vossa encomenda, tendo a sua entrega sido adiada por três vezes. Para além do incómodo que foi não ter nenhum frigorífico funcional em casa e depender desesperadamente da vossa entrega, apresentaram-me um frigorífico com danos que imediatamente foram notados, quer por mim, quer pelos funcionários da transportadora. Os mesmos tiraram fotografias dos danos e afirmaram não terem sido eles os responsáveis. No próprio dia, dirigi-me à Radio Popular onde efetuei a compra e falei com o sub gerente, o qual me mostrou o documento assinado por um funcionário da Rádio Popular em que consta que o frigorifico foi inspecionado em loja e não apresentava qualquer dano. Na minha opinião, ou os índividuos que realizaram a inspeção não fizeram bem o seu trabalho e não anotaram os três danos bastante vísiveis no frigorífico ou este não foi transportado com o devido cuidado. Junto fotografias para comprovar o sucedido. Exijo que me enviem outro objeto em vez deste, e que levantem o que chegou danificado. Se não puderem levantá-lo, indiquem-me como posso devolvê-lo, sendo que então terão que me compensar pelo incómodo e custos de devolução. Uma outra opção será reembolsarem-me parte do valor que paguei pelo frigorífico, de maneira a compensar o facto de este não se encontrar nas suas perfeitas condições. Caso não me resolvam a situação nos próximos dias, considerarei o contrato como incumprido, e terão que me devolver o valor que paguei. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Reclamação sobre instalação defeituosa de máquina de lavar roupa
Exmos. Senhores, No passado dia 23 de julho de 2025, adquiri e recebi em casa uma máquina de lavar roupa comprada na loja Rádio Popular de Leiria. No entanto, a máquina foi mal montada pela equipa responsável pela entrega e instalação, apresentando vazamentos contínuos de água desde esse dia. Contactei de imediato o técnico responsável, tendo-me sido garantido que o problema seria resolvido no próprio dia. Aguardei em casa durante todo o dia, mas ninguém apareceu nem me contactou. No dia seguinte, tentei novamente entrar em contacto com a loja e com o serviço técnico, tendo esperado horas por atendimento, sem sucesso. Quando finalmente fui atendida, expliquei o problema três vezes, uma vez que a pessoa em questão não compreendia português de Portugal. Foi-me dito novamente que me ligariam de volta, o que, até à data, ainda não aconteceu. Durante estes dias, tenho tentado múltiplos contactos, sem qualquer resposta ou solução. Esta situação já me causou prejuízos pessoais e profissionais, com perda de tempo de trabalho e frustração pelo incumprimento de um serviço básico. Recordo que, nos termos da Lei de Defesa do Consumidor, ao efetuar o pagamento de um bem, tenho o direito de o usar em pleno e sem defeitos, o que manifestamente não se verifica. A máquina continua sem funcionar corretamente desde o momento da entrega, por responsabilidade da instalação feita pela vossa equipa. Assim, venho por este meio exigir a resolução imediata da situação, nomeadamente: A deslocação de um técnico competente para corrigir a instalação; E, caso não seja possível, a substituição do equipamento ou o reembolso total da quantia paga. Com os melhores cumprimentos, Ana Rita Marrazes Costa
Máquina de Lavar Louça MIELE com defeito de origem
Exmos. Senhores, Em 17 de Abril de 2025 adquiri, uma Máquina de Lavar Louça da marca MIELE (G5110SC BRWS) por 799,99€, com prolongamento de garantia de + 2 anos por 109€, resultando no total de 908,99€. A referência da encomenda é 0/25023439 + 0/25023442). A compra foi feita da Rádio Popular das Caldas da Rainha. Em 25 de Abril de 2025 recebi o vosso produto, mas sucede que este apresenta defeito: a máquina apresentou desde o início um erro antes de iniciar a lavagens, mas procedia de seguida à lavagem normalmente. Após poucos ciclos de lavagem, passou a apresentar definitivamente um erro (F78) sempre que accionado o botão start, e deixou de funcionar por completo. Após várias tentativas, dias seguidos, para conseguir contactar a Rádio Popular (a espera telefónica prolongada obrigou várias vezes ao fim da chamada antes de ser atendida) consegui comunicar o problema para que actuassem em conformidade. Recebi como resposta que seria enviado um técnico da MIELE ao local. Após alguns dias de espera o técnico veio ao local, realizou vários testes ao equipamento e conclui que a máquina tinha um defeito de origem, grave, que implicava a desmontagem quase total e substituição de peças. Perante essa resposta, recusei o arranjo proposto pela loja e comuniquei que queria então que me trocassem o artigo por outro igual, e que esta substituição deveria ser feita o mais breve possível. Após vários telefonemas, sem resolução, sendo sempre dada a indicação para o arranjo do equipamento, a Rádio Popular informou que apenas poderia proceder à substituição da máquina se a MIELE se responsabilizasse. Foi-me ainda pedido que enviasse um email directamente à marca a fazer uma reclamação. Fiz o envio da reclamação à MIELE, e recebi como resposta da marca que a compra foi feita na Radio Popular e por isso a responsabilidade era da loja e não da marca. Voltámos a contactar a Rádio Popular por telefone, sem sucesso, o que nos obrigou a, no dia 24 de Junho de 2025, deslocar à loja da compra, nas Caldas da Rainha (a 20km de distância da minha residência), e qual foi o espanto quando percebi que não havia qualquer registo da nossa reclamação e do processo. Supostamente, a situação foi então exposta e reclamada, dando início ao processo de resolução. Voltámos a pedir a substituição da máquina, sendo o nosso direito receber o equipamento novo em total condição de funcionamento, como adquirido e prontamente pago. Fomos contactados por telefone a partir da Radio Popular das Caldas da Rainha cerca de três semanas depois para avisar que continuavam a tentar resolver o problema, na tentativa de fazer a substituição da máquina. Qualquer prazo para a resolução do problema já foi ultrapassado, sem que me tivessem substituído o artigo defeituoso, e também sem qualquer comunicação da vossa parte, o que não é admissível. Exijo que procedam à substituição imediata do artigo defeituoso, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Falta de clareza na oferta de desconto em talão
Venho formalizar reclamação relativa ao vale de desconto de 160€ (Nrº 25165908) associado à compra do frigorífico HAIER HSR3918ENPB (Ref. 1300775), conforme encomenda EE 0C/207323 de 21/05/2025. Factos incontestáveis: 1. Compromisso de entrega não cumprido No momento da compra, o site garantia: "Disponível (entrega estimada 2/3 dias úteis)" O comprovativo de encomenda especificava claramente: "Artigo expedido mediante confirmação de pagamento" - pago imediatamente via MB Way A entrega ocorreu apenas em 07/06/2025, após 17 dias (12 úteis), com múltiplos adiamentos pela vossa equipa logística 2. Falha na comunicação das condições O vale foi emitido em 22/05/2025 com validade 03-06-2025 a 09-06-2025 Nunca recebi notificação por e-mail/SMS sobre: › Existência do vale › Datas de validade críticas (apenas 7 dias) › Necessidade de utilização imediata A informação só foi descoberta por iniciativa própria ao preparar nova compra 3. Prejuízo composto Recebi o produto a 2 dias do fim da validade do vale O mesmo modelo está hoje a €699,99 + 10% em talão Violações identificadas: 1. Dever de informação (Art. 6º Lei 24/96): Ausência de alerta sobre validade curta no processo de compra Falha na comunicação pós-venda sobre emissão/condições do vale 2. Princípio da boa-fé (Art. 227º Código Civil): Impossibilidade de usufruir do benefício devido a atraso causado pela Radio Popular Pedido de resolução: Solicito reemissão do vale de €160 válido por 30 dias, considerando: O atraso de 12 dias úteis na entrega (vs. 2-3 dias prometidos) A absoluta falta de comunicação sobre as restrições temporais O desvalorização do produto adquirido
Entrega de eletrodoméstico danificado
Exmos Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação e total desagrado para com a Radio Popular. No dia 28/06/2025 adquiri um frigorífico que seria entregue no dia 01/07/2025. A entrega foi realizada, contudo o frigorífico vinha danificado. Reclamámos no momento, não assinámos nenhum documento, mas talvez pelo facto dos senhores não serem portugueses, não tenham entendido o nosso desagrado. Tentámos logo contactar a transportadora e o serviço de apoio ao cliente, mas sem respostas. Enviei um e-mail para a loja onde tínhamos efetuado a compra com todas as fotografias dos danos apresentados (riscos e amolgadelas). No dia seguinte, efetuei a reclamação na loja física, ao que me respondem que existe uma guia de entrega assinada em como o frigorífico estava conforme. Realço que não assinei nenhum documento, pois queria devolver aquele frigorífico. Tenho tentado contactar ambas as empresas para ter acesso a essa guia (para comprovar que não fui eu a assinar) e não consigo obtê-la. Também já fiz queixa no livro de reclamações, mas a resposta é sempre a mesma: existe uma guia assinada. Portanto, neste caso, pretendo obter a guia de entrega (que eu não assinei) e que efetuem imediatamente a troca do frigorífico. É um bem essencial, que me está a fazer muita falta, pois desde o momento da entrega que está totalmente intacto (como e onde foi deixado), não o liguei, nem lhe toquei.
Recusa da garantia e sem relatório técnico e atraso na devolução
Assunto: Recusa de Garantia sem Relatório Técnico e Atraso na Devolução Venho apresentar reclamação contra a Rádio Popular pelo seguinte: Adquiri uma trotinete [APRILIA E-SRZ], que deixou de ligar e apresentei para reparação ao abrigo da garantia. O equipamento apresentava também um guarda-lamas partido (partido em loja) e sinais normais de uso (riscos e sujidade). A loja enviou-me um orçamento de 237,66 € para substituição por nova, valor que recusei de imediato. Solicitei então o relatório técnico detalhado que justificasse a recusa de reparação em garantia, visto que alegaram que o problema era devido a peças não originais (bateria e acelerador). Passaram mais de 15 dias desde o meu pedido do relatório, e nunca mo entregaram — apenas recebi um orçamento com uma frase genérica a dizer que “foi modificado com peças não originais”, sem qualquer prova técnica, fotografias, identificação das peças ou justificativo detalhado. Além disso, informaram-me que a trotinete estaria disponível para levantamento fora do prazo de 5 dias úteis previsto para resposta ao orçamento. Segundo o Decreto-Lei n.º 84/2021, tenho direito a: Reparação gratuita dentro da garantia, exceto se comprovarem mau uso/modificação com relatório técnico detalhado; Resposta em prazo útil (máx. 30 dias); Informação clara e completa. A loja/oficina não cumpriu nada disto: não entregou relatório técnico, não provou a modificação, não respeitou prazos. Entregou apenas o orçamento como se fosse relatório — o que não é suficiente nem válido. Por isso: Reclamo a falta de cumprimento do DL n.º 84/2021; Exijo a entrega do relatório técnico detalhado; Caso não seja apresentado, exijo a reparação sem custos ou devolução do valor pago pelo equipamento; Solicito a intervenção da ASAE e do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo para garantir o cumprimento da Lei de Garantias. Anexo orçamento e comunicações por email/SMS como prova. Aguardo resolução. Albino Santos ---
Encomenda não entregue por cancelamentos consecutivos da transportadora
Exmos., Senhores, No dia 30 de junho de 2025 realizei a encomenda de um combinado LG e um microondas no vosso site online, aproveitando a campanha sem IVA e a rapidez anunciada no site, nomeadamente, a promessa de entrega em 24h. Além da encomenda de um novo combinado comprado na vossa loja, solicitei também a recolha do equipamento antigo (Frigorífico combinado), para a recolha desse equipamento foi-me exigido que o mesmo fosse desligado e livre de quaisquer líquidos para que a recolha fosse efetuada, o equipamento foi desligado no dia 1 de julho de 2025 de forma a garantir que no prazo de entrega do novo equipamento, prometida pela loja que o mesmo estava nas condições exigidas, pelo que me encontro sem frigorifico com todos os inconvenientes que essa situação causa, nomeadamente o perecimento de alimentos e os prejuízos económicos daí resultantes. No dia 2 de julho fui contactada pelo vendedor com a informação de que só receberia o produto no dia 9 de julho de 2025, o que configura uma violação das condições contratuais, uma vez que era assumido pelo vendedor a entrega do produto 24h após a confirmação da encomenda, pelo que não só a encomenda no dia 9 de julho se mostra extemporânea face ao prazo assumido pelo vendedor bem como o contacto efetuado no dia 2 de julho. Foi solicitado ao vendedor a entrega num prazo pós-laboral por diversas vezes assumido pelo vendedor que se fixa no período compreendido entre as 18h e as 20h. De todas as vezes que contactei o serviço de apoio ao cliente do vendedor, este não se mostrou diligente na resolução de toda esta situação, isto é, a entrega dos produtos comprados e a recolha do produto antigo. De recordar que, desde o dia 1 de julho de 2025 que me encontro sem frigorífico uma vez que era condição de recolha do antigo equipamento que o mesmo se encontrasse desligado e devidamente limpo (tal como disposto no ponto 10 - Recolha do Usado, dos termos e condições da Rádio Popular), acreditando que o novo equipamento seria entregue em 24h, como prometido. Nesse sentido considero que os meus direitos como consumidora foram violados. Atendendo ao ponto 7 - “Entrega de Encomenda” dos termos e condições da Rádio Popular, é expresso que no caso de encomendas de grande porte (mais de 20kg) como é o caso, é descrito que a mesma pode ser feita entre as 14 e as 20h, não se compreende assim a falta de diligência do apoio ao consumidor do supracitado vendedor para com a cliente na entrega do equipamento num período horário por esta solicitado, nomeadamente, entre as 18h e as 20h, pois, é o horário em que a entrega será efetuada com sucesso. Tendo em conta que o equipamento e o serviço de recolha do equipamento antigo foram feitos na loja online da Rádio Popular, aplicam-se à presente relação contratual além das disposições referente à Defesa do Consumidor previstas na Lei 24/96, de 31 de julho as disposições previstas no DL. 24/2014, de 14/02 (Contratos Celebrados à Distância e Fora do Estabelecimento Comercial). Desde logo, o art.º 9.º, n.º 1 da Lei 24/96, de 31 de julho estabelece que o consumidor tem direito à proteção dos seus interesses económicos, imponde-se nas relações jurídicas de consumo a igualdade material dos intervenientes, a lealdade e a boa fé, nos preliminares, na formação e vigência dos contratos, ora, na presente relação contratual é por demais evidente a violação do princípio da boa fé e da lealdade, na medida em que em todos os contactos efetuados ao apoio ao cliente, demonstraram-se infrutíferos e muitas vezes desagradáveis, na medida em que o responsável pelo atendimento não se demonstrou diligente na resolução da situação tendo até desligado o telefone num desses contactos. Num outro contacto foi a consumidora informada de que entrariam em contacto, tal não aconteceu até ao presente momento. Estabelece o artigo 19.º, n.º1 do DL. N.º 24/2014 de 14/02 estabelece que salvo acordo em contrário entre as partes, o fornecedor de bens ou prestador de serviços deve dar cumprimento à encomenda no prazo máximo de 30 dias, a contar do dia seguinte à celebração do contrato, ora, na situação descrita o prazo acordado entre as partes eram as 24h sugeridas pelas empresa, pelo que a não entrega do equipamento nesse período dá lugar a incumprimento contratual e consequente resolução do contrato celebrado com obrigação da parte do fornecedor dos bens à restituição dos valores pagos previsto no n.º 2 do art.º 19.º do DL n.º 24/2014 de 14/02. Tendo em conta a situação descrita e aos normativos violados pela Rádio Popular venho por este meio reiterar que seja acordado entre as partes um dia e hora para que se possa proceder à entrega do novo equipamento e recolha do antigo, caso assim não suceda ver-me-ei obrigada a recorrer aos meios alternativos de resolução de litígios, onde além da restituição dos valores em dívida pela parte da Rádio Popular, será também requerida a reparação dos danos patrimoniais resultantes do prazo em que me encontro sem frigorifico. Aguardo resposta. Joana Pereira
Recusa do direito de resolução
Adquiri um produto através da loja online da Rádio Popular, que foi entregue no dia 9 de julho. Quando ligamos a ficha, o mesmo não funcionou. Após várias tentativas em diferentes tomadas o problema persistia Informei imediatamente a empresa,no mesmo dia que o produto chegou e dentro do prazo legal de 14 dias, solicitando o reembolso, no dia seguinte desloquei-me a uma loja achando que podiam substituir o artigo. Foi me informado que a loja física nada tem haver com a loja online e não podiam fazer nada até ordens em Face a falta de consideração do apoio ao cliente(para onde liguei a solicitar ajuda durante o período que estive na loja), falta de respostas e transparência. E por ter perdido totalmente a confiança na fiabilidade e utilidade do artigo em questão, solicitei a devolução do dinheiro pago e pedi a recolha do produto. Sendo que inicialmente nem me foi dada a hipótese de recolha, mandaram-me ir a uma loja(que lhes teria de indicar). A Rádio Popular recusa-se a efetuar o reembolso, insistindo que o artigo tem de ser enviado para a assistência técnica, adiando a resolução e ignorando os direitos do consumidor. Apesar da compra ter sido online, já me disponibilizei para ir a loja fazer a entrega do produto e ser reembolsada. No entanto insistem que tem de ser enviado para a assistência. Quando questionados com que base legal se recusam a fazer a devolução do valor total dentro do prazo dos 14 dias, não obtenho uma resposta plausível, dizem apenas que com esse tipo de conformidade tem de ser enviado para análise dos técnicos. Ficando eu consumidora a espera,sem produto e sem dinheiro. Já indiquei expressamente que não pretendo substituição nem reparação, apenas a devolução do valor pago. Por isso, apresento esta queixa formal e solicito o apoio na defesa dos meus direitos enquanto consumidora.
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