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Prémios a pagamento da Apólice 5100503058
No dia 07/06/2018 enviei um email à FIDELIDADE – Companhia de Seguros, a dizer o seguinte: “Tendo dado conhecimento no dia 25/05/2018 do falecimento da pessoa segura, Ana Maria Martins Silva Rocha, ainda tenho de continuar a pagar o prémio de seguro mensalmente e, se o fizer, que procedimentos tenho de tomar para pedir o estorno, pois entendo que tendo falecido a pessoa segura e de tal tendo dado conhecimento à Companhia de Seguros Fidelidade, não haverá mais direito à cobrança dos prémios mensais referentes à Apólice 5100503058 mas sim ao pagamento por parte da Companhia de Seguros Fidelidade do valor estabelecido em contrato respeitante ao seguro contratado entre ambas as partes.”Além de continuar à espera do prometido esclarecimento via e-mail, não só não recebo qualquer comunicação desde 19/06/2018, em que me respondiam que a minha solicitação já estava em tratamento, como emitem novo Aviso/Recibo n.º 88370147554 com data de aviso de 26/06/2018 e com data de pagamento de 19/07/2018.Saliento que foi comunicado, no balcão da Agência de Clientes da Boavista da FIDELIDADE – Companhia de Seguros , no dia 25/05/2018 o falecimento da pessoa segura, Ana Maria Martins Silva Rocha, NIF 143849832, Apólice 5100503058, Ramo/Produto Caixa Proteção Familiar.Mais tarde, e por e-mail enviado por mim em 07/06/2018, torno a informar V. Ex.as do facto do falecimento ocorrido a 22/05/2018, da pessoa segura.Assim, para além de já ter pago o Aviso Recibo n.º 88360952759 em 19/06/2018, já depois da morte da pessoa segura, o que penso ser ilegal, não só não recebi o estorno desse pagamento como recebo novo aviso de pagamento para este mês.Enquanto isso, não recebo qualquer informação do Processo Sinistro n.º 51/000395 cujos documentos exigidos pela apólice foram entregues na dita Agência de Clientes da Boavista no dia 06/06/2018.
pagamento de deslocação ao km
Venho por este meio reclamar da Seguradora em questão, a Fidelidade.é inamissível o valor que a seguradora paga por cada km nas deslocações de tratamento de sinistro.acabo de receber o cheque com o pagamento , relativo a 168km feitos de duas presenças em consultas no Hospital da CUF de Torres Vedras (desde Peniche), fiquei parvo com o valor. 10.92 euros é o valor do cheque. Acho que é a gozar com o pobre. Literalmente. Gostaria de saber se os valores estão correctos, pois 0.06 cêntimos ao km, nem me dá para a gasolina.obrigado
Processo de sinistro encerrado sem pagamento, contacto ignorado
1. Ocorreu sinistro no imóvel segurado - rotura de cano. Contactamos a assistência com o número que consta na apólice no dia 31/10/2017 que mobilizou um serviço de piquete no mesmo dia para fazer a contenção da fuga com a empresa Daniel Carvalho Ferreira Constr. Unip, Lda. Foi dada instrução de pagar a essa empresa e pedir reembolso. Neste dia, fizemos o pagamento em cash a esta empresa no valor de 212,18 euros mediante a apresentação de uma folha de obra com o logotipo da Fidelidade. A empresa que fez a contenção só enviou a fatura deste pagamento muito mais tarde, após diversas insistências, no dia 24/11/2017 e foi enviada para a Fidelidade.2. Na semana seguinte ao sinistro, realizou-se uma visita do perito da Fidelidade que comprovou a necessidade de reparar a parede e de pintar. Deu indicação de que se deveria fazer a reparação com a mesma empresa e que o orçamento deveria ser enviado para a Fidelidade.3. O orçamento da reparação chegou no dia 24/11/2017, no valor de 486,83 euros. Foi dada indicação por telefone por parte da empresa Daniel Carvalho Ferreira Constr. Unip, Lda (Sr. Daniel Carvalho) de que eles enviariam o documento para a Fidelidade através da plataforma online da seguradora. Em contacto posterior, fomos informados de que não tinha sido possível submeter o orçamento na plataforma da Fidelidade porque O PROCESSO ESTAVA MARCADO COMO ENCERRADO mesmo sem terem recebido nenhum documento relativo às intervenções, nem informado o cliente a esse respeito.5. Foi contactado o call center da Fidelidade que nos informou que o caso estava encerrado e que havia um cheque para levantar numa agência da Fidelidade SEM AVISO AO CLIENTE, SEM TEREM RECEBIDO os documentos e o valor da reparação. Ora este cheque não cobre os custos.6. Os documentos deste processo (fatura do trabalho de contenção e orçamento da reparação) foram enviados no dia 4/12/2017 e no dia 28/12/2017. Neste último email, foi feito um resumo do processo, esperando a sua reabertura e pagamento de todos os valores.7. A resposta a este email 17MR043640 / 001 (de 2/1/2018) da Sra. Susana Sabino IGNOROU TODA A EXPLICAÇÃO DA SITUAÇÃO, informando novamente o processo estava encerrado e enviado o PDF do reembolso previamente emitido que NÃO COBRE O ORÇAMENTO de reparação dos danos. Depois de voltar a contactar, tivemos indicação de que seríamos contactos no dia seguinte... até hoje dia 11.O buraco que ficou na parede comunica com o exterior e entra frio dentro de casa.O MOTIVO DA QUEIXA é a ineficiência do processo e má fé, fechando o caso sem receber a informação necessária e sem contactar ou avisar o cliente. Não se entende com que critério é atribuído prémio A Escolha do Consumidor!
Recusa da companhia de seguros em accionar seguro Multiriscos
Estive ausente no Algarve de 14 a 26 de agosto, ao chegar à minha residência a minha televisão, no valor de 500€, entrava-se caída no chão e partida com perda total do equipamento. Não sei a causa do acontecido e participei à seguradora para que esta através do seguro Multiriscos de que sou titular assumi-se a indemnização correspondente.No entanto a seguradora diz que este equipamento não está coberto pela apólice porque não foi descriminado, eu informei que não o foi porque me disseram não ser necessário. Posteriormente informaram-me que o ocorrido não se enquadra em nenhuma das minhas coberturas. Eu discordei e evoquei a cobertura de DANOS ESTÉTICOS.Esta cobertura garante o pagamento, até ao limite do valor fixado nas Condições Particulares, de despesas adicionais, com a reparação ou substituição dos bens seguros, como consequência direta de qualquer sinistro, salvo se garantido pela cobertura obrigatória de incêndio, abrangido pelas coberturas efetivamente contratadas, que sejam necessárias para os seguintes fins: a) Continuidade e harmonia estética do edifício ou fração seguro b) Coerência e harmonia estética do conjunto de bens móveis do mesmo tipo integrados no conteúdo ou recheio seguro de que o bem danificado faça parte.
Incorreta averiguação de sinistro e mau atendimento por parte da Companhia de Seguros - Fidelidade
Como forma de melhor explicar a minha situação, deixo aqui uma cópia da reclamação que redigi para enviar à Companhia de Seguros Fidelidade. A redação é um extensa, mas julgo ser a melhor forma para compreenderem o sucedido. Passo a citar, então, a minha reclamação dirigida à Fidelidade:No dia 12 de fevereiro de 2017 pelas 11 horas e 15 minutos da manhã, encontrava-me estacionada no parque de estacionamento do De Borla, na Estrada Regional da Ribeira Grande, com a parte traseira do veículo voltada para a rua. Liguei o carro para iniciar manobra de marcha atrás de forma a sair do lugar de estacionamento em primeiro lugar, verifiquei se vinham veículos a circular na via, olhando para o lado direito e esquerdo ao confirmar que não existia qualquer veículo em circulação naquele momento, iniciei, então, a manobra de marcha atrás de forma lenta, recuando até ficar a meio da via, até que o ponto de embragem foi mal sucedido e o carro desligou-se, ficando parada nesse momento, com o carro na diagonal no meio da via. Nesse momento, com o carro parado, para iniciar a marcha novamente, confirmei que não existiam carros na minha traseira, podendo voltar a ligar o veículo para continuar a manobra que me encontrava a fazer. No momento que ligo o carro e destravo o mesmo para retomar a marcha, mas sem ainda iniciar a mesma, (repito, não se encontravam carros atrás do meu veículo), surge repentinamente um indivíduo pela minha traseira, que embateu no canto traseiro esquerdo do meu carro com o seu lado direito do veículo. No mesmo momento, saí do meu carro bem como o indivíduo que me embateu o mesmo senhor naquela altura proferiu a seguinte conversa consigo próprio, “quanto mais depressa, mais devagar”, ou seja, acusando-se a si próprio de que estava com pressa. Questionou-me sobre o que fazer e eu retribuí a pergunta na altura, pois seria a primeira vez que me encontrava em tal situação. Foi aí que ele resolveu que fosse chamada a polícia, no entanto, deixou a meu cuidado essa chamada, não colaborando no sentido de procurar o número de telefone da polícia, uma vez que nem eu sabia como solicitar ajuda da mesma. No mesmo instante, enquanto eu conseguia chamar por ajuda, o senhor apenas entrou no seu carro e de lá não saiu. Liguei ao 112 de forma a solicitar ajuda, sendo reencaminhada a chamada para a PSP de Ponta Delgada expliquei o sucedido e aguardei que chegassem ao local, (esta mesma chamada foi efetuada por volta das 11 horas e 30 minutos da manhã). Passados cerca de 15 a 20 minutos, após o senhor do outro veículo ter entrado no seu carro e se encontrar a fazer telefonemas, surgiram dois sujeitos conhecidos do mesmo senhor que se juntaram ao local do sinistro e ficaram sempre com ele até chegada da polícia. Repito, os dois sujeitos, amigos do senhor que embateu no meu veículo chegaram cerca de 15 a 20 minutos depois do sinistro ter ocorrido. Um desses sujeitos, chegou a vir ter comigo, sem qualquer apresentação da sua parte, a pedir que eu assinasse um documento, para mim desconhecido foi aí que lhe perguntei, “o senhor é o senhor guarda?”, e o sujeito disse “não, sou amigo do Mestre Manuel” “Então não assino documento nenhum que não conheço”. E o amigo afastou-se de mim e voltou para junto do senhor. Pelas 11 horas e 55 minutos, aproximadamente, chegou, finalmente, a PSP, (dois polícias), que imediatamente se direcionaram, primeiramente, ao indivíduo que embateu no meu veículo. Estiveram os 5 homens juntos algum tempo a conversar aguardei quase 10 a 15 minutos que um dos polícias se chegasse junto a mim para tomar conhecimento do sucedido. Passado esse tempo, chegou, então, um dos guardas junto de mim, perguntando-me pela minha identificação e deu-me uma folha dizendo que deveria descrever o sucedido no local onde ele assinalou informei o polícia que nunca antes tive qualquer acidente de viação, e por isso, não sabia como se procedia a nada, pedindo sempre ajuda e informação no que tinha dúvida. Enquanto descrevia o sinistro, o mesmo polícia regressou para junto dos restantes homens e voltou após lhe chamar por já ter terminado a descrição. Nesse momento, vieram os dois polícias, que me fizeram o teste do álcool, o mesmo se encontrava negativo. Depois, fizeram-me chegar junto do indivíduo que embateu no meu carro e deram-me uma pequeno papel rasgado com os dados do senhor e da companhia de seguros do mesmo começaram a falar, também, de declarações amigáveis, e eu insisti com os polícias que nunca tive nenhum acidente, que não sabia o que era aquele documento, e pedi que me explicassem ou ajudassem da melhor maneira, no entanto, fui sempre tratada com desdém por parte dos dois polícias, ignorando eles todas as questões que lhes coloquei, inclusive perante o indivíduo que embateu no meu carro e os seus dois amigos, chegando ao ponto de me virarem as costas e seguirem para o seu carro, a meio de uma pergunta que lhes estava a colocar. Apenas me disseram, “Vá à sua companhia de seguros e entregue os dados deste senhor. Tem oito dias para o fazer”. Fiquei assim, com um pequeno pedaço de papel rasgado na mão com os dados do outro indivíduo e segui para o meu carro.No final de toda esta descrição, quero voltar a salientar que no local e hora do sinistro, não existiam pessoas, que o sujeito que embateu no meu carro se encontrava sozinho e que só passados 15 a 20 minutos, surgiram junto dele dois homens, um deles que se identificou como amigo. Gostaria, também, de acrescentar que durante o tempo que aguardei pela chegada da polícia, dois trabalhadores que se encontravam a consertar um vidro da porta da loja De Borla, chegaram-se junto a mim a proferir a seguinte conversa: “Oh, senhora… a senhora não teve culpa de nada. Aquele homem fez de propósito, porque ele já tinha visto que a senhora estava no meio da estrada.” Aí, pedi a esses dois trabalhadores que ficassem até chegada da polícia para me ajudarem,uma vez que testemunharam o sucedido. No entanto, os mesmos não quiseram ficar presentes, alegando que não queriam problemas para o seu lado, pelo que não insisti que ficassem.Após o sinistro, no mesmo dia, informei-me junto de familiares e amigos de qual seria a melhor forma para tratar este assunto. A verdade é que os danos nos veículos não foram graves ao ponto de se entrar em conflito, até porque o próprio veículo do sujeito que embateu no meu, era uma carrinha comercial já com bastante defeitos.Não fui à minha companhia de seguros (Fidelidade) apresentar participação do sinistro porque, do meu ponto de vista, não me sentia culpada perante toda esta situação, até porque os dois trabalhadores que presenciaram o acontecimento referiram que o homem embateu no meu carro de propósito.No dia 22 de fevereiro de 2017 fui contatada às 10 hora e 27 minutos da manhã por um senhor que se apresentou como sendo o perito da Fidelidade e que gostaria de se encontrar comigo para recolher informações sobre o sucedido no dia 12 de fevereiro de 2017. Por lapso, não me recordo do nome do mesmo senhor, no entanto fui contatada pelo mesmo através do seguinte número telefónico: 96 6122905.No mesmo dia, pelas 11 horas e 31 minutos, o mesmo perito já se encontrava junto do meu veículo à minha espera, como havíamos combinado. O mesmo tirou fotos aos danos que o meu carro apresenta e voltou a tomar nota da descrição do sinistro. Nessa mesma altura fui surpreendida quando o mesmo mostra o relatório feito pela PSP que relatava apenas que eu ao sair do lugar de estacionamento, embati noutro veículo, ou seja, uma descrição que ignorou por completo o que descrevi no próprio dia, e acusando-me do que aconteceu. Tal sucedido a juntar com a forma como os dois polícias me trataram no dia 12 de fevereiro, já me deixou ainda indisposta com todo este processo. O mesmo perito referiu que ainda naquele dia (22 de fevereiro de 2017) iria ao posto da PSP de Ponta Delgada para solicitar uma fotocópia da descrição do acidente que eu fiz. Antes deste mesmo senhor ir embora, questionei-lhe sobre o que fazia agora, e o mesmo apenas disse que teria que aguardar novas informações. Saliento que na descrição efetuada nesse mesmo dia com o perito, na mesma consta que não existiam testemunhas na hora e local do sinistro e que só após 15 a 20 minutos do sucedido surgiram dois indivíduos junto do senhor que embateu no meu veículo.No dia 10 de março de 2017 recebo na minha residência uma carta da vossa parte, (Fidelidade), carta esta, datada a 16 de fevereiro de 2017 a informar que receberam informação do sinistro ocorrido a 12 de fevereiro de 2017 e a solicitar da minha parte uma descrição detalhada das circunstâncias em que ocorreu o acidente. Repito, esta mesma carta chegou à minha residência no dia 10 de março de 2017, (quase um mês depois da sua data de emissão). Mais acrescento que no entretanto, não recebi qualquer chamada telefónica da vossa parte, a não ser no 22 de fevereiro de 2017, como já referido anteriormente.Perante esta carta, dirigi-me às instalações da Fidelidade em Ponta Delgada no dia 15 de março de 2017 pelas 11 horas e 55 minutos da manhã, de forma a perceber melhor a carta que recebi, para informar que a mesma só me chegou quase um mês após a sua emissão e para saber, também, o ponto de situação do próprio processo. Fui atendida pela funcionária Margarida Simo. Ao expor a minha situação, esta mesma funcionária ficou ainda alguns minutos em silêncio em frente ao visor do seu computador, após efetuou uma chamada telefónica para entrar em contato com o gestor deste processo, e voltou a fixar-se no visor do computador durante mais alguns minutos. Após todo este tempo de silêncio, a mesma funcionária refere que o processo ainda está em discussão entre as duas Companhias de Seguro e que, em comentários, lê-se que o indivíduo que embateu no meu veículo refere ter duas testemunhas a favor dele. Neste momento, fiquei ainda mais indisposta com toda esta situação, uma vez que o homem estava sozinho, não haviam testemunhas, e só passados 15 a 20 minutos chegaram dois amigos do mesmo. A funcionária percebeu a minha indisposição e falou muito pouco sobre o processo, independentemente das questões que lhe colocava. Apenas me pediu para fazer participação do sinistro, a mando do gestor com quem a mesma falou via telefónica. Voltei a descrever toda a situação como solicitado. No final, esta funcionária, Margarida Simo, informou-me que deveria dirigir-me à Companhia de Seguros do outro senhor, (Açoreana Seguros) para entregar uma fotocópia da participação que efetuei no momento, de forma a eles poderem comparar as versões de ambos. A mesma funcionária, não me adiantou mais qualquer assunto.Na mesma altura, dirigi-me à Companhia de Seguros Açoreana e fui atendida de imediato. Informei a funcionária que me atendeu que vinha a mando da minha Companhia de Seguros - Fidelidade, entregar uma fotocópia da participação de sinistro para que ficassem com a minha versão, também. Esta mesma funcionária que me atendeu, após, rapidamente introduzir os dados no seu sistema informático, refere-me o seguinte: “Mas senhora, não entendo porque lhe disseram para cá vir entregar esta fotocópia, pois a sua Companhia de Seguros já lhe deu como culpada, inclusive já assegurou o reparo do veículo do senhor no valor de €750. Pode ver aqui escrito que as companhias já chegaram a acordo no dia 10 de março de 2017 e a sua companhia deu-lhe como culpada”, (enquanto a funcionária me informou desta situação, mostrou-me no próprio sistema o que estava a verificar). Fiquei incrédula com as informações que haviam acabado de me ser dadas por parte da funcionária da Companhia de Seguros Açoreana mais adiantei como pode ter um processo ter terminado com base em informações falsas, pois o senhor que embateu no meu carro não tinha testemunha alguma na hora e local do sinistro. A funcionária apenas me respondeu: “Não vê filmes? Não sabia que a corrupção existe mesmo?”. Agradeci as informações fornecidas pela própria e ausentei-me do estabelecimento, bastante desagradada com toda esta situação.Após esta extensiva e detalhada descrição do que sucedeu no dia 12 de fevereiro de 2017 até ao dia 15 de março de 2017, venho por este meio manifestar o meu mais profundo desagrado para com esta Companhia de Seguros - Fidelidade a quem confiei o meu seguro automóvel. Foi de forma muito pouco honesta que todo este processo foi cuidado, bem como noto que, este mesmo processo, sofreu muito pouca atenção da vossa parte, chegando ao ponto de ser informada que o mesmo já se encontrava em acordo por parte da Companhia de Seguros adversária.Como pode uma Companhia de Seguros não defender os seus assegurados? Não reconhecem que uma melhor averiguação deveria ter sido efetuada? Como pode chegar um processo a acordo perante falsos depoimentos, uma vez que na minha própria descrição do sinistro junto do perito há referência de que não existiam testemunhas.É de relevar, também, o facto de nem a própria companhia de seguros Fidelidade informar o seu cliente devidamente, enviando informações por correio que só chegam à residência passado quase um mês após a sua emissão, bem como o mau atendimento ao balcão desta mesma companhia que não teve a coragem de me dizer o ponto de situação real do processo, encaminhando-me para a companhia adversária, sendo lá que acabo por saber que a minha própria companhia não me defendeu e concluiu o processo dando-me como culpada, desde o dia 10 de março de 2017.Perante todos estes factos, gostaria de saber quando tencionavam informar-me da conclusão do processo, uma vez que ainda no dia 15 de março estive ao balcão junto da funcionária Margarida Simo que, de certeza, já era portadora destas informações finais? Gostaria de saber, também, como pode uma companhia de seguros culpar o seu assegurado com base em informações falsas, devido à precariedade do vosso averiguamento da situação?Concluindo, eu, assegurada da Companhia de Seguros Fidelidade, não sou informada de nada sobre o processo, sou dada como culpada pela minha própria seguradora com base em depoimentos falsos fornecidos pelo indivíduo que embateu no meu veículo, fico com o prejuízo do meu carro a meu cargo, e ainda com agravamento no meu seguro automóvel. Não me parece uma boa forma de conquistarem clientes, muito pelo contrário.
Perda total, acidente
Boa Noite.Venho por este meio informar que no passado dia 15/01/2017 tive um acidente em que o carro ficou bastante danificado, resultando um ferido ligeiro. Contactei com a Fidelidade, que se mostrou sempre prestável e no dia do sucedido encaminhou rapidamente um reboque.Tanto as despesas hospitalares, como as materiais, foram rapidamente pagas e foi-me cedido um veiculo de substituição até a situação estar solucionada. Assim que foi efetuada aperitagem, começaram os problemas. Ora, o meu veículo foi considerado perda total e nunca fui informado, em altura alguma, dessa situação, tendo eu mesmo de o verificar usando a aplicação para smartphones “Myfidelidade”. Aguardei alguns dias até começar a contactar inúmeras vezes a vossa companhia para tentar saber o ponto da situação. Após prolongarem o tempo em que tive acesso ao veículo de substituição, acabaram por me contactar para informar que já tinham uma proposta para me fazer, ao mesmo tempo que solicitaram a entrega do veículo de substituição, pois comprometeram-se a dar-me uma reposta no dia seguinte. Entreguei o veículo e passaram duas semanas sem qualquer reposta da vossa parte.Tornei a fazer inúmeras chamadas e fui informado que a demora se devia a um erro na avaliação do capital seguro (o meu carro), na altura em que fiz o seguro. A proposta feita pela companhia foi inferior, cerca de 5.000 euros, em relação ao capital garantido a que deveria ter direito. A minha pergunta é: que culpa tenho do suposto erro feito na vossa avaliação do meu automóvel? Tive o seguro durante 1 ano e 2 meses e enquanto o paguei não houve qualquer comunicação por parte da Fidelidade em relação a esse suposto erro, apenas se lembraram domesmo quando precisei, infelizmente, de usar as coberturas estipuladas pelo seguro. Sendo assim, e no seguimento da falta de comunicação e de esclarecimento da vossa parte, e após algumas cartas trocadas, decidi remeter o caso para o meu advogado, que contactou com a companhia e está, neste momento, à espera, há cerca de duas semanas, por uma resposta da companhia, que mais uma vez se recusa a dar qualquer informação, a não ser “estamos a analisar a carta”. Esta carta tem como objetivo mostrar a minha profunda insatisfação e indignação para com a Fidelidade e os procedimentos a que recorreu durante todo este processo.Obrigado,
Faturas do seguro saude não aceita classificão no e- faturas em despesas saude
Ao entrar no e- faturas para classificação das faturas referidas e relativas ao pagamento do seguro de saúde Multicare e classificar na rubrica de saúde a indicação que obtenho é ''O emitente não tem atividade registada (CAE/CIRS) pertencente ao setor indicado'', e não me deixa fazer essa classificação ou seja na rubrica Saúde.Liguei para os vossos serviços á cerca e a resposta da vossa assistente para esta situação foi para colocar estas mesmas faturas na rubrica de Outras despesas, pois eram as indicações superiores que tinha para esta situação já reportada por outros clientes.Assim sendo não poderei usufruir das deduções especificas sobre Saúde que o estado português em nome das finanças põe ao meu dispor nas despesas do ano de 2016.Achando a vossa atitude reportada pela vossa assistente com informação superior , perante esta situação que parece é comum e universal para este tipo de situação é considerada negligente e deve ser reportada á vossa administração como a outras entidades como a Deco , Finanças e Provedoria, e a outras como comunicação social as quais eu vou providenciar agora mesmo.
Exigência de prestação de caução para entrega de viatura de substituição
Sou tomador do Seguro automóvel apólice nº 753305806 e proprietária dos dois veículos automóveis ligeiros de passageiros nela seguros. No passado dia 20 de Maio de 2016 (sexta-feira), pelas 16:00 horas (+-) a viatura de matrícula 94-RA-98, marca Renault e modelo Grand Scénic 1.6 DCI sofreu uma avaria, tendo ficado, em consequência, imobilizada e sem possibilidade de continuar a marcha (não houve qualquer acidente). A referida viatura estava emprestada ao meu filho que tinha ido buscar à escola os seus dois filhos. Tendo sido contactada pelo meu filho a propósito da situação em que se encontrava, por indicação minha, ele telefonou para o número de telefone de apoio e pediu um reboque para remover o veículo para uma oficina Renault e solicitou que lhe fosse disponibilizada uma viatura de substituição. Refiro que não accionei o plano auto-estima pois a viatura encontra-se no período de garantia de um ano que foi dado pelo Stand que o vendeu e que, de acordo com instruções do referido stand a viatura teria que ser deslocada para o concessionário Renault que me foi indicado ou, se eu a mandasse para outra oficina perderia a garantia, ou ela não funcionaria. O reboque foi fornecido e a viatura transportada para o local que lhe foi indicado e foi dito ao meu filho para se deslocar à Av. António Augusto Aguiar à EuropeCar (salvo erro) para aí levantar a viatura de substituição. Quando lá chegou de táxi, foi-lhe dito que antes da meia-noite não teriam possibilidade de lhe fornecer qualquer viatura e que, mesmo assim ele teria que proceder ao depósito de uma caução de 70€ para garantir o pagamento do combustível existente no depósito da viatura essa caução poderia ser prestada ou com recurso a um cartão de crédito ou ao depósito da verba exigida que seria, eventualmente, devolvida quando a viatura fosse entregue. Face ao insólito da situação que nunca antes aconteceu, contactei a mediadora do Seguro pedindo a sua intervenção pois o plano que contratei com a Fidelidade garante-me a assistência em viagem sem franquia e viatura de substituição também sem franquia, mais, inclui todas as protecções e todos os riscos possíveis. Acrescento que nunca em toda a minha vida como proprietária de viaturas (já há mais de 40 anos ) me foi exigida qualquer verba ou qualquer caução sempre que tive que recorrer ao veículo de substituição. Acresce que não tenho cartão de crédito, nem tal me pode ser exigido, e não tenho - nem eu nem o meu filho - disponibilidade financeira - para entregar 70 Euros (ou qualquer outra verba) durante, não sei quanto tempo, pois tal dependerá do tempo que demorar a reparação da viatura, sendo, no máximo 30 dias, conforme contrato com Fidelidade. A mediadora, segundo me relatou, tentou por todos os meios contornar a situação mas foi-lhe sempre dito que se trata de uma exigência da empresa de Rent-a-Car a que a Fidelidade é alheia e nada pode fazer relativamente a tal exigência. Decidi então eu telefonar para a Fidelidade, o que fiz pelas 20:00 do mesmo dia 20 de Maio (sexta-feira), tendo ligado para o nº 214405008 de onde me atendeu a Srª D. Inês Rangel a quem expliquei o sucedido e esclareci que estava fora de causa o depósito fosse de que quantia fosse para me ser entregue o veículo de substituição pois o mesmo consta das coberturas contratadas, não obriga a qualquer franquia e nada existe nas condições particulares que faça depender a entrega da viatura de qualquer relação comercial minha (mediante pagamento, depósito ou prestação de caução ) com qualquer empresa de Rent-a-Car contratada pela Fidelidade para lhe prestar o serviço que me foi, por esta, vendido. A referida senhora foi extremamente cortês e pediu-me para desligar pois iria ser contactada, no prazo máximo de duas horas, pelo serviço encarregue da atribuição de viaturas. Fui efectivamente contactada pelo Sr. Carlos Barradas da Fidelidade Assistance, que primeiro me foi dizendo que a Assistência em Viagem estava sujeita a uma franquia de 250€, o que de imediato refutei, lamentando que estando eu perfeitamente identificada e podendo o referido senhor consultar as condições do meu seguro, estivesse a tentar confundir-me com jogos inúteis de palavras pois, bastaria ler para ver que não tenho qualquer franquia. Relativamente à viatura de substituição explicou-me que a Fidelidade não dispõe de frota e por isso tem que recorrer aos serviços das empresas de Rent-a-car, limitando-se a sua intervenção a pagar a reserva da viatura mas não se responsabilizando pelas exigências que são feitas pelas referidas empresas, nem podendo interferir nelas. Expliquei ao Senhor Carlos Barradas que o meu contrato foi firmado com a Fidelidade e não com qualquer empresa de Rent-a-car e que não tenho absolutamente nada a ver com os contratos de prestação de serviços subscritos pela Fidelidade seja com quem for. Mais, referi que se as referidas empresas estão a exigir aos clientes da Fidelidade a prestação de cauções tal se deve ao facto de a Fidelidade não ter salvaguardado a posição dos seus clientes, permitindo as exigências que estão a ser feitas aos seus clientes. Face à minha recusa de depositar dinheiro para receber o carro foi-me dito que então não podia receber o veículo de substituição, o que efectivamente aconteceu, estando neste momento sem carro. Ou seja, contratei com a Fidelidade coberturas que estou a pagar e que me não são prestadas, sendo, neste caso, em meu entender, o referido contrato, pelo menos, no que à viatura de substituição se refere, nulo e de nenhum efeito.Porque a disponibilidade de um veículo é vital tive que pedir a um amigo o empréstimo de uma viatura , o que me obrigou a deslocar-me à Arruda dos Vinhos, depois de voltas para recolher o meu filho com prejuízo da minha vida particular e a gastar dinheiro em portagens e combustível, para além dos táxis que o meu filho teve que utilizar e de que, por desconhecimento, não guardou os recibos.
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