Reclamações públicas

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S. C.
11/05/2025

Credito de construção

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar a minha reclamação relativamente ao processo de financiamento que iniciei junto da vossa instituição há cerca de quatro meses, referente a um projeto habitacional constituído por duas casas de madeira, com projeto já aprovado pela respetiva Câmara Municipal. Desde o início, toda a documentação foi entregue conforme solicitado (em novembro de 2024). No entanto, mesmo com o processo documental completo e em ordem, o financiamento arrastou-se por mais de quatro meses sem qualquer resolução clara. No início de fevereiro foi-nos garantido que a aprovação seria concluída em 1 a 2 dias úteis. Com base nessa promessa, deslocámo-nos propositadamente a Portugal com a intenção de assinar toda a documentação necessária. Contudo, durante os oito dias em que estivemos no país, o banco foi sucessivamente adiando o processo, até que, no último dia antes do nosso regresso ao Reino Unido, nos foi dito para não nos preocuparmos, pois poderíamos assinar tudo online, à distância. Essa informação revelou-se falsa algumas semanas depois, quando nos foi comunicado que afinal teríamos de nos deslocar novamente a Portugal, em abril, para assinar presencialmente a escritura. Entre fevereiro e abril, recebemos diversos contactos telefónicos nos quais nos foram transmitidas informações contraditórias, muitas das quais se revelaram falsas. Essas informações erradas levaram-nos a adiar decisões importantes e a transmitir dados incorretos à empresa construtora responsável pelo projeto. Acresce que, ao longo do processo, nos foi dito várias vezes que já havia uma pré-reserva para assinatura da escritura e que tudo estava alinhado, restando apenas algumas “pequenas burocracias internas”. Esta informação passou-nos confiança de que tudo estava encaminhado e sob controlo. No entanto, fomos surpreendidos no final com a comunicação de que, afinal, o crédito não estava aprovado. Ora, como é possível marcar uma escritura sem financiamento validado? Esta incoerência demonstra uma enorme falta de rigor e seriedade por parte da vossa equipa. Para além da inaceitável demora, fomos surpreendidos com a justificação final de que o financiamento não poderia ser aprovado por se tratar de duas casas no mesmo terreno — argumento que nunca nos tinha sido referido anteriormente. Importa salientar que tanto a arquiteta responsável pelo projeto como o avaliador externo refutaram essa incompatibilidade, confirmando nos respetivos pareceres que o projeto e a documentação estavam conformes e em condições de financiamento. Depois de muita insistência da nossa parte, com prazos apertados e pressão constante sobre os vossos colaboradores, foi-nos então transmitido que a única forma de avançar com a aprovação do crédito de duas casas seria garantirmos, por nossa conta, o valor adicional necessário para a construção das fundações — cerca de 11 mil euros. Apesar de não termos sido informados desta exigência no início, respondemos em menos de 24 horas, confirmando que tínhamos essa verba disponível e prontos a avançar. No entanto, passámos novamente semanas sem qualquer resposta, sem retorno de chamadas, e sem conseguirmos falar com alguém responsável. Mais tarde, foi-nos dito que afinal teríamos também de assegurar os 65 mil euros correspondentes ao início da fase de fabrico das casas, pois a Caixa apenas libertaria as tranches posteriormente. Isto é inadmissível, pois contradiz tudo o que nos tinha sido indicado até então e no total já tínhamos disponibilizado cerca de 38 mil euros de capital próprio. A constante mudança de critérios e exigências pareceu-nos uma tentativa deliberada de nos empurrar para desistir do crédito. Sentimo-nos discriminados enquanto portugueses residentes no estrangeiro, como se o nosso esforço para regressar e investir em Portugal não fosse valorizado. Esta situação resultou em prejuízos financeiros diretos, incluindo o aumento dos custos de fabrico (cujo preço inicial já estava fixado) e o pagamento antecipado de 20% do valor total. Acresce um impacto emocional considerável, com elevados níveis de ansiedade e instabilidade no seio da nossa família. Adicionalmente, a forma como fomos tratados pela equipa responsável foi, em muitos momentos, desrespeitosa e negligente. Os documentos foram solicitados repetidamente, como se os anteriores nunca tivessem sido entregues, revelando uma clara desorganização interna. Nunca obtivemos respostas claras por email, sendo as comunicações feitas quase exclusivamente por telefone, o que demonstra falta de ética, transparência, e profissionalismo. Para além disso, sentimos que o processo foi conduzido por alguém sem a experiência necessária para lidar com a complexidade da situação. O mais preocupante é o facto de, aparentemente, a documentação do projeto só ter sido analisada com o devido rigor na última semana — após quatro meses de espera. Inclusive, quando solicitámos um endereço de email para formalizar uma reclamação, o nosso pedido foi recebido com desdém. Gostaria ainda de sublinhar que somos emigrantes que pretendem investir e regressar ao seu país de origem, o que torna a falta de profissionalismo, de empatia e de respeito pelo cliente ainda mais inaceitável. A má gestão, a falta de comunicação clara e a postura desinteressada demonstrada ao longo de todo o processo são incompatíveis com os valores que se esperam de uma instituição bancária como a Caixa Geral de Depósitos. Por todos estes motivos, apresento formalmente esta reclamação e informo que não pouparei esforços em divulgar esta situação publicamente, para que outros clientes estejam cientes do modo desrespeitoso, irresponsável e não profissional com que fomos tratados. Melhores cumprimentos, Renato Claudino e Sara Claudino 11/05/2025 (Cópia de reclamação a ser enviada para a Caixa Geral de Depósitos)

Encerrada
S. C.
09/04/2025

Cobrança indevida - "DISP CARTÃO DÉBITO"

Exmos. Senhores, Gostaria de manifestar a minha preocupação relativamente a uma transação registada na minha conta bancária. Ao consultar o meu saldo bancário, verifiquei que foi efetuado um débito no montante de 19€ com a descrição "DISP CARTÃO DÉBITO" e ainda um valor adicional de 0,76€ referente a "IMPOSTO DE SELO E COMISSÃO", totalizando assim 19,76€. Após entrar em contacto com o serviço de apoio ao cliente, fui informado(a) de que este débito corresponde à anuidade do meu cartão. No entanto, gostaria de sublinhar que nunca solicitei a emissão de um novo cartão, visto que o meu cartão de débito atual tem validade até 2027. Além disso, até ao momento, nunca recebi qualquer comunicação sobre a cobrança deste valor e, consequentemente, desconhecia a sua razão. Apenas tomei conhecimento deste débito ao consultar o meu extrato bancário. Dado que o meu cartão atual ainda se encontra válido até 12/2027 e não solicitei a emissão de um novo cartão, solicito que procedam à restituição do montante em questão e ao cancelamento do cartão mencionado. Agradeço desde já a vossa atenção para esta questão e aguardo uma resolução rápida deste assunto. Com os melhores cumprimentos, Sónia Costa

Encerrada
J. R.
07/04/2025

Cobrança de taxas dissimulada

Exmos Srs: Comprei 4 passagens na companhia aérea Easyjet e foi-me cobrado um valor X em EUROS que paguei no final da reserva com recurso à ApplePay em EUROS. No entanto, a descriminação da transação na minha conta bancária acresce de cerca de 15 euros pois a empresa é considerada extra-comunitária. Falei com um agente da Easyjet, o qual me assegurou não existir tal taxa. No entanto, a CGD reforça que a transação é feita em libras e não em euros. Nada disto vem descrito na página da EasyJet, não há movimento algum em libras, nenhum aviso, a minha página da ApplePay mostra a transação em EUROS. Como adivinha uma pessoa que a transação é feita pela SIBS em LIBRAS se tudo me é apresentado em EUROS? "Convém saber que se pagar numa divisa da UE que não o euro, o fornecedor do cartão continua a poder cobrar-lhe uma comissão pela conversão cambial quando usa o seu cartão noutro país. No entanto, antes de concluir a transação, o fornecedor do cartão, o seu banco, o comerciante ou o sítio Web em questão deve informá-lo do montante dessa comissão. O fornecedor do cartão deve informá-lo das taxas e comissões aplicáveis nas condições de utilização do cartão, bem como numa plataforma eletrónica de fácil acesso, por exemplo, um sítio Web ou uma aplicação"

Encerrada
R. F.
30/03/2025

Pedido de acesso a dados sob ao RGPD (GDPR)

Exmos. Senhores, No seguimento de uma reclamação, com o objetivo de ter uma cópia da gravação da última chamada por mim efetuado com a CGD, tive como resposta, que a CGD não me podia enviar ou disponibilizar cópia da mesma, nem pelos canais autenticados, e que apenas podia ouvir o áudio numa agência a designar por mim. Assim sendo, venho pois requerer um Pedido de Acesso a Dados ao abrigo do RGPD (GDPR) . Portanto venho oficialmente pedir a cópia dos meus dados processados pela CGD, incluindo a gravação (e caso haja o processamento de áudio para texto a respetiva transcrição) das chamadas para a caixa direta, mas as últimas). Adicionalmente, espero incluídos na resposta: - uma cópia dos dados reais; - uma visão geral das categorias de dados que estão a ser tratados - pormenores sobre o processamento, mais especificamente, a finalidade do processamento, como os dados foram recolhidos e com quem foram partilhados. o GDPR obrigada a que as organizações o devem fornecer gratuitamente à pessoa que faz o pedido uma cópia dos seus dados pessoais. Caso seja a entrega numa agência, designo a agência de carcavelos (e não outra). Faço o pedido por reclamação, pois a CGD não me permite outro meio onde fique eu na posse registada deste pedido. Note-se que a CGD se recusa a aceitar a base da reclação quee é eu pedir a activação por um canal auutenticcado, apesar de permitir que eu faça o pedido de encio da carta pela caixa directa. Espero que cumpram assim o prazo para respondere a um pedido de DSAR sob o GDPR "O pedido deve ser atendido sem demora indevida e no máximo, em um mês de recebê-lo." Obrigado, sem mais, , a que por mim efectuado, venho por este modo, oficialmente requeres (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.

Encerrada
L. M.
21/03/2025

Habilitação de herdeiros

Exmos. Senhores, Junto em anexo reclamação feita à Presidência da República, Banco de Portugal e Caixa Geral de Depósitos, S.A. Isto é uma práctica recorrente e uma falta de respeito pelos clientes da C.G.D., S.A., acarretando graves consequências para os herdeiros, já habilitados notarialmente como estipula a lei. É um abuso de confiança, acarreta despesas de manutenção da conta para os herdeiros e exigem novo procedimento de habilitação de herdeiros bancária, que foi feita e, entregues todos os docs. exigidos. E assim se conseguem lucros desmesurados com o dinheiro dos seus Clientes. Respeitosos cumprimentos, LP

Encerrada
L. C.
11/03/2025

Pin do cartão de Débito perdido

Exmos. Senhores, Sou titular da conta Nº (0995592574030) e, conforme já tive oportunidade de vos dar conhecimento, não recebi o PIN do meu cartão de débito. Após ligar para o apoio cliente da caixa foi-me dito que ou resolvo diretamente o assunto com a agência e pessoa em questão ou tenho de pagar 4 euros para um novo PIN do cartão. Um PIN que nunca recebi. Volto aqui a frisar, quem tem o meu PIN é uma colaboradora da Caixa Geral Depósitos da Covilhã, de nome Vera Catarina Gaiola. A Sra Vera Catarina Gaiola encontra-se na posse do PIN do meu cartão desde 3 Dezembro de 2024 e nunca me deu o PIN. A Sra Vera Catarina Gaiola não me responde aos emails e não me atende o telefone. Não me consigo dirigir fisicamente à agência onde trabalha a Sra Vera Catarina Gaiola porque não estou na Covilhã. Deixo aqui os contactos da Sra. Vera Catarina Gaiola. Se alguém conseguir contactar esta senhora, digam-lhe que eu preciso do meu pin: vera.melfe.gaiola@cgd.pt 275319200 275319209 931 714 684 Recuso-me a pagar por um novo pin que nunca me foi entregue. Espero que esta situação de resolva. Cumprimentos, Laura Carvalho

Resolvida
N. P.
08/03/2025

Reclamação contra a Caixa Geral de Depósitos (CGD) - Bloqueio Indevido de Conta e Falta de Resolução

**Exmo(a). Senhor(a),** Venho por meio desta apresentar uma reclamação formal contra a Caixa Geral de Depósitos (CGD) devido ao bloqueio indevido da minha conta, à falta de transparência e à incompetência demonstrada no tratamento deste caso, que está a causar graves prejuízos financeiros e emocionais à minha família. 1. **Bloqueio Indevido da Conta**: - Em **dezembro de 2024**, a minha conta foi bloqueada sem qualquer justificação plausível ou comunicação prévia. - **Importante destacar**: As transferências de 2000€ (em duas transações de 1000€ cada), provenientes do meu pai e destinadas ao sustento da minha irmã, foram realizadas **após o bloqueio da conta**. Portanto, não há qualquer base para alegar que essas transferências justificassem o bloqueio. 2. **Impacto Humanitário e Financeiro**: - Desde o bloqueio da conta, minha irmã está sem o sustento que deveria ser garantido por esses fundos. Como irmão, tenho feito sacrifícios financeiros para cobrir as despesas dela, mas esta situação está a causar um desgaste insustentável. - A CGD está a falhar no seu dever de proteger os interesses dos seus clientes e a agir com total desrespeito perante uma situação de caráter humanitário. 3. **Falta de Resolução e Má Gestão da Reclamação Anterior**: - Abri uma reclamação no **Portal da Queixa**, mas até hoje não obtive qualquer solução. Pior ainda, a reclamação foi indevidamente marcada como concluída sem o meu consentimento, e foi alegado que a solução foi aceite por mim, o que é completamente falso. - Já me dirigi várias vezes ao balcão da CGD, mas fui ignorado e não obtive qualquer ajuda concreta. **Documentação Anexada**: - Comprovativos das transferências. - Capturas de tela das conversas no WhatsApp. - Carta de autorização para minha irmã levantar os fundos. **Reivindicações**: 1. Explicação clara e detalhada sobre o motivo do bloqueio da minha conta. 2. Desbloqueio imediato da conta e liberação dos fundos. 3. Compensação pelos transtornos causados, incluindo os custos que tive que arcar para sustentar minha irmã desde dezembro. **Aviso Final**: Caso não haja uma resolução imediata e eficaz, serei obrigado a recorrer a outras entidades competentes, como o **Banco de Portugal**, e a divulgar publicamente esta situação. Atenciosamente, Nuno Pereira

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste
M. S.
26/02/2025

Impossível de fazer transferência para compra de apartamento

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente ao bloqueio injustificado do meu pedido de transferência, efetuado num balcão da CGD em França, destinado ao pagamento do depósito para a compra de um imóvel. O primeiro contacto telefónico com a CGD sobre este assunto ocorreu no dia 13/02/2025. Apenas no dia 21/02, após várias tentativas de contacto e insistência por email, consegui falar com a minha gestora de conta, Joana Cardona. No dia 20/02, dirigi-me ao balcão da CGD em Romainville, França, onde preenchi e assinei o formulário de transferência. No dia seguinte, 21/02, a gestora Joana Cardona garantiu-me que a transferência seria feita nesse mesmo dia. Contudo, nessa tarde, voltou a ligar, alegando um erro dos colegas de França e informando que a transferência só seria processada na segunda-feira, 24/02. No dia 24/02, a CGD França/Internacional confirmou por email que todas as assinaturas estavam válidas. No entanto, nessa noite, por volta das 19h, fui informada via mensagem pela Sra. Joana Cardona de que o pedido estava incorreto e que deveria apresentar um novo pedido no balcão de Romainville no dia seguinte. No dia 25/02, voltei ao balcão da CGD em Romainville, perdendo tempo de trabalho, apenas para ser informada de que o formulário anterior estava correto e que os colegas de Portugal estavam a reagir de forma estranha, colocando obstáculos desnecessários. Mais tarde, nesse mesmo dia, a CGD Romainville voltou a contactar-me, informando que a agência Fonte Nova tinha enviado um novo formulário e que deveria preenchê-lo no dia seguinte, 26/02. Assim o fiz, mas até ao momento, ninguém da CGD Portugal responde às minhas questões básicas nem atende chamadas. Após seguir todas as instruções e cumprir com todas as exigências da CGD, encontro-me num impasse. A CGD Portugal não esclarece se a minha deslocação a Portugal resolveria a situação. Devido à incerteza e à urgência do processo, fui forçada a gastar 400€ em bilhetes de avião, sem qualquer garantia de resolução. Esta situação está a causar-me um prejuízo grave, pois já fui obrigada a adiar a assinatura da escritura e corro o risco de perder tanto o depósito como o imóvel devido à inércia e falta de resposta da CGD Portugal. Funcionários da CGD França aconselharam-me a apresentar uma reclamação formal, pois consideram este bloqueio anormal e suspeitam que a Agência Fonte Nova esteja a dificultar o processo deliberadamente para evitar a saída do montante do depósito. Face ao exposto, exijo uma resposta imediata e a resolução urgente do meu pedido de transferência. Caso não obtenha esclarecimentos e solução em tempo útil, verei-me forçada a recorrer às entidades reguladoras competentes e a tomar medidas legais para a defesa dos meus direitos. Aguardo um contacto célere da vossa parte. Cumprimentos.

Encerrada
F. C.
24/02/2025

Débido indevido de comissões numa conta SMB

Exmos. Senhores, Tenho 92 anos e sou dependente de familiares para me organizarem e tratarem das questões a que a idade me sujeita. Aufiro a pensão mínima e vejo-me obrigada a poupar em tudo o que posso. Com este propósito, dirigi-me às vossas instalações com o único objetivo de tratar deste assunto. Segui todas as instruções que me deram e abri uma conta nova de acordo com as regras indicadas para obter o regime de Serviços Mínimos Bancários (SMB). Sou titular da conta Nº 0573064600630 e verifiquei que me foi cobrada uma comissão no valor de 35,21 euros. Ao contactar a agência, informaram-me que, para que a conta passe para o regime SMB, tenho de me deslocar pessoalmente à agência para assinar um documento. À data da abertura da conta, ninguém me informou de que era necessário mais alguma coisa. Reitero a minha condição e manifesto o mais profundo desagrado pela forma como me obrigam a tratar de uma questão que, para mim e para os que me ajudam nesta fase da vida, representa um profundo incómodo e um verdadeiro malabarismo administrativo, apenas para me cobrarem 5,15€ de comissões de manutenção de uma conta da qual não retiro qualquer benefício. Dado que a referida comissão é indevida, reitero o meu pedido de estorno do valor cobrado e a conversão integral da conta para o regime SMB, conforme foi inicialmente indicado. Aguardo a vossa rápida resposta. Atenciosamente, Cumprimentos.

Encerrada
A. P.
23/02/2025

B rla CGD

Exmos. Senhores, No passado dia 19/02 pelas 14h36 recebi uma sms da Caixa Geral de Depósitos, no seguimento de outras sms’s recebidas, informando-me que a minha aplicação da caixa direta tinha sido ativada num dispositivo Samsung A40s e para ir de imediato a um link. Uma vez que a sms vem do próprio número da CGD, no seguimento de outras comunicações e, convencida de que me estariam a entrar na conta entrei no link para evitar que tal não acontecesse. Após preencher o solicitado no link aparece uma sms a dizer que a CGD me vai contactar, pelas 14h47 sou contactada pelo número da CGD (217 900 790), a pessoa manteve uma postura coesa e coerente desde o início , sabendo também os meus dados e fazendo as habituais perguntas, como se um assistente da CGD se tratasse e que me iria ajudar a bloquear toda a situação, que teria de o informar dos códigos que acabará de receber. Todo o discurso mantido foi o normal como em comunicações anteriores com a CGD, apenas me foi possível detetar que poderia estar a ser burlada quando o indivíduo desligou de uma forma abrupta. Nesse mesmo instante entrei na aplicação e tinha uma transferencia de 2150 euros que não tinha sido eu a realizar. Liguei para o número do “assistente" e, para meu espanto, o número é mesmo da CGD. Ou seja, para todos os efeitos quem me contactou desde o inicio foi a CGD. No imediato liguei para o gestor de conta da empresa de onde trabalho solicitando ajuda e explicando a situação, o qual me disse que uma vez que a transferencia tinha sido imediata não era possível cancelar a mesma. Liguei para o banco de destino da transferencia (Millenium BCP) que me disse que não podiam bloquear a conta e que o dinheiro já não constava lá. Foi apresentada queixa na PSP e, pelas 19h35 foi realizada uma chamada para o número da CGD (217900790) a explicar novamente o que se tinha passado e a solicitar o cancelamento da minha caixa direta bem como tentar perceber de certa forma se seria possível efetuar um pedido de devolução. Além de ter de pagar 30EUR +IS para fazer um pedido de devolução de uma quantia que, independentemente de alguma coisa, alguém me retirou da conta e TODO o sistema de segurança da CGD foi comprometido, esse valor não é certo que seja devolvido. A postura da CGD passa apenas por cobrar ainda mais por um mero pedido de devolução e alegar que quem deu os códigos fui eu, descartando qualquer culpa de que o sistema de segurança deles apresenta falhas GRAVÍSSIMAS comprometendo a segurança dos seus clientes e ainda que “os bur.lões estão cada vez mais um passo à frente” Cumprimentos.

Encerrada

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