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Processo fraudulento ignorado
Boa tarde,Venho relatar a minha situação de débitos fraudulentos ignorados pela CGD.No passado dia 10.02.2021 fiz uma reserva para o Hotel Rio do Prado no fim de semana de 16-18 de abril através do site oficial da Booking. Escolhi criar um cartão MBNET de uma compra única para esse pagamento com o teto máximo de 400 euros (já que o valor da reserva era de 390€). Os dados desse cartão não foram colocados em nenhum outro local. O meu cartão de débito esteve em todo o momento na minha posse.De acordo com a opção de pagamento que escolhi no Booking, o débito do cartão deveria ser só feito 1 semana antes da data da reserva, podendo até esse prazo fazer o cancelamento da reserva com o estorno total. O débito seria feito a 9 de abril.No passado dia 11.03.2021, quinta feira, apercebi-me que tinham sido realizadas transações indevidas, que não tinham sido feitas por mim nem permitidas por mim na minha conta à ordem.Foram-me estranhos os movimentos -27,79€ -46,32€ -138,96€ e -176,01€ com os descritivos Neteller 0970 (perfazendo um total de 389, 08 euros, ) que foram debitados a 9.03.2021 do MBNET (em anexo envio fotografias do cartão criado e dos movimentos) e consequentemente a 11.03.2021 da minha conta à ordem, já que isso não tinha sido permitido à Booking nem ao hotel, não só com tanta antecedência como também em tantas parcelas.Imediatamente entrei em contacto telefónico com o hotel Rio do Prado tendo questionado se a minha reserva estaria paga visto que suspeitava de uma transação fraudulenta. Negaram que a minha reserva estivesse paga, e referiram que tinham alguns clientes na mesma situação que eu, que tinham feito reserva pela Booking a queixarem-se que tinham recebido uma cobrança indevida.Contactei de seguida telefonicamente o apoio ao cliente do Booking a pedir explicações acerca da cobrança indevida. Aconselharam-me a preencher o processo de reclamação em que apresentei as provas (extracto bancário com as cobranças indevidas). Confirmei ainda que o hotel tem em todo o momento acesso aos dados do meu cartão. Disseram-me que iriam entrar em contacto com o Hotel e que num prazo de 24h teria uma resposta deles. Aconselharam-me a entrar em contacto com o meu banco.Conclui-se assim que ambas as entidades negam ter feito tais débitos, o que indica que alguém terá tido acesso aos dados do meu cartão de forma indevida.Depois de confrontar tanto o Booking como o hotel, que me deram a resposta acima descrita, procurei resolver a situação junto da Caixa Geral de Depósitos através do serviço CaixaDireta, via telefone.Contactei a CGD às 19h08 desse dia para relatar a situação. Fui aconselhada a cancelar imediatamente o MB NET, que fiz. Explicaram-me que teria duas hipóteses: ou iniciava processo de reclamação de fraude com a booking, ou a CGD iniciava. Disseram-me também que iria ter de cancelar o meu cartão de débito, que numa fase inicial me iria ser devolvido o valor total num espaço de dias enquanto o processo avançava podendo durar um total de 180 dias e que, numa fase final, esse valor poderia ser devolvido à CGD caso não fosse comprovada transação fraudulenta.Por já ter preenchido a reclamação junto da Booking disse À CGD que iria esperar as 24h pela resposta deles e que se não houvesse algum avanço voltaria a entrar em contacto.No dia 12.03 noto várias despesas de comissões de compras fora e impostos de selo, num total de 8 movimentos, associados aos débitos indevidos com os descritivos Neteller. Algo estranho dado que tanto o Booking como a unidade hoteleira operam em Portugal.Recebi nessa manhã um email da Booking que dizia com o relato do hotel em como não tinham sido eles a cobrar o débito e que os débitos são feitos com os descritivos “Rio do Prado” ou “Carbono 21”.Depois de confrontar novamente as duas entidades, voltei a entrar em contacto junto da Caixa Geral de Depósitos através do caixa Directa via telefone. Falei com duas pessoas a relatar a minha situação e em ambos os casos foi-me descrito o seguinte: o dinheiro ser-me-ia devolvido na totalidade (débitos indevidos + respetivas comissões) e seria aberta uma investigação (que poderia durar até 180 dias) de modo a apurar se efectivamente se tratava de uma fraude ou não - um dos assistentes com quem falei inclusive disse-me até que o dinheiro tinha sido debitado em francos suíços, o que sustenta a tese de fraude. Foi-me também recomendado que pedisse de imediato a substituição do cartão, algo que fiz. Por não apresentar os dados actualizados informaram-me que tinham feito um agendamento de contacto para segunda-feira e que iniciaríamos o processo.Quero apenas frisar que estas informações foram corroboradas por duas pessoas do atendimento ao cliente nas duas chamadas que fiz - ambas estão gravadas, feitas no dia 12.03 , uma às 21:17 e outras às 21:42. Nunca me indicaram que teria de preencher algum documento, nem que o serviço de Contact Center não poderia tratar da situação e que só a minha gestora é que poderia avançar com o processo.Nessa mesma noite agendo um contacto para 2feira de modo a regularizar os meus documentos a CGD para pedir a substituição do cartão, agendamento esse que não foi cumprido. No dia 16 de março sou contactada por uma assist comerc que me diz que o processo foi encerrado, sem terem qualquer descrição do evento pormenorizada da minha parte. Só nesse momento referiram que teria de preencher uma reclamação que anexo. Em varios dias tentei entrar em contacto com a minha gestora de conta Cristina Pedroso, visto que me aconselharam ao mesmo e nunca recebi qualquer contacto dela. Preenchi a reclamação e as provas que tinha, inclusive emails com o director do hotel que admite ter clientes na mesma situação e enviei tudo para a CGD via email no dia 18.03. Sou contactada a 22.03 pela Assist Com que me diz que o meu processo se mantém encerrado mesmo após eu ter enviado documentos a comprovarem fraude. Solicito a vossa ajuda para tratar o problema. Obrigada, Patricia Marques
Clonagem cartão de crédito da CGD
Nos primeiros dias de janeiro de 2021 fui contactado, telefonicamente, por um funcionário da Caixa Geral de Depósitos (CGD) informando-me de movimentos estranhos pelo cartão de crédito. Entrei no sítio da Caixa Geral de Depósitos, na minha conta pessoal e verifiquei a existência desses movimentos, que passo a descrever. Um total de 6 movimentos que totaliza 1276,55€, referentes a 3 movimentos de ESTANCO VALENCIA ES, 2 de 400€ e 1 de 91,50€, 1 movimento de ADMON. LOTERIA 114 VALENCIA ES no valor de 280,00€, outro movimento de JAVIER DOBON ALCARRAZ VALENCIA ES de 5,30€ e por fim outro de IMAGINARIUM - 343 VALENCIA ES de 99,75€. O funcionário ainda me questionou se tinha procedido à compra de charutos, a que eu respondi que não, porque não sou fumador e nunca comprei charutos na minha vida. Informou-me ainda que iria bloquear a utilização do cartão de crédito e que teria de me dirigir à agência da CGD, em Tomar.No dia 12/01/2021, pela manhã, fui à agência e procedi ao preenchimento e assinatura do impresso reclamando esta clonagem do cartão de crédito e respetiva fraude. Fui informado pela funcionária que depois seria contactado.Na passada sexta-feira, dia 12/02/2021, pelas 14:51h, recebi um telefonema de uma Sra. Susana, do número 249329078, informando-me que a CGD não tinha aceitado a minha reclamação e que o movimento com o cartão de débito de plástico tinha sido feito por mim!!! Ao que eu respondi que se deveria estar a referir ao cartão de crédito e à reclamação que eu fiz, e ainda acrescentei, que estranhava que tal informação fosse realizada por telefone e não por escrito.Esta minha reclamação à DECO deve-se à forma como este assunto está a ser tratado por um Banco Público, de forma nada profissional e nada transparente, sobre uma fraude com a qual não tive responsabilidade nenhuma e ainda dizem e afirmam, por telefone, que eu fiz aqueles movimentos.Mais uma vez reafirmo que sempre respeitei as condições de utilização do cartão de crédito da CGD e nunca houve da minha parte, negligência ou incumprimento das minhas obrigações, e que não terei de suportar as perdas associadas à utilização de um cartão de crédito, do Banco Público, Caixa Geral de Depósitos, que considero pouco ou nada seguro.
Crédito habitação
Emidio José Verdades Correia (cabeça de casal) Largo Filinto Elísio 13 – 7º F 2805 – 141 Almada NIF: 198 942 656 Conta Caixa Geral de Depósitos (Faculdade-Monte da Caparica): 029 800 717 090 0 Telemóvel: 967 523 959 emidio_correia@hotmail.com Assunto: Conflito em processo de empréstimo habitação Exmo. (s) Sr.(s) Após tomar a decisão conjuntamente com a minha esposa de adquirir nova habitação e contrair empréstimo habitação para o efeito contactei a agência da Caixa Geral de Depósitos em Moura. Conforme solicitado no balcão disponibilizei todos os documentos necessários para avançar com o processo de contratação de crédito. Concluída a entrega da documentação viria a receber um parecer positivo no dia 26/10/2020 via telefone informado pela funcionária que conduzia o processo. Tendo em conta que o empréstimo se considerava aprovado nesse mesmo dia avancei com o pagamento do sinal junto do proprietário do imóvel a adquirir, facultando a quantia de 2500 EUR através de transferência bancária nacional a partir da minha conta CGD. Entretanto foram-me debitadas da minha conta CGD as custas de processo (encargos) em 04/11/2020 no valor de 239.20 EUR e em 10/11/2020 são cobrados da avaliação (encargos) 301.60 EUR. Já com todo o processo aprovado e em conclusão no início de Janeiro de 2021 foi-me solicitado que facultasse fotocópias dos cartões de cidadão dos intervenientes no processo de compra-venda para que fossem preenchidas as minutas da escritura. Duas semanas depois, em meados de Janeiro, depois de um silêncio por parte do banco resolvo visitar pessoalmente o balcão CGD Moura e é nesse momento que me é solicitada a apresentação de um documento que comprove um vínculo laboral efectivo sob a pena do empréstimo não se concretizar. Tendo em conta que o processo decorreu dentro da normalidade entregando nós interessados toda a documentação solicitada pela entidade bancária é de todo lesivo que após o decurso de várias fases que implicaram custos para os contratantes do crédito, venha agora a entidade solicitar um documento que nunca havia solicitado, nomeadamente um documento comprovativo de vínculo de laboral efectivo (apenas da cabeça de casal). Referir que nunca da nossa parte foi dito que detínhamos vínculo laboral efectivo mas sim que eu (Emidio) beneficiava de uma prestação mensal atribuída pelo Pole Emploi do Estado francês pelo período de 3 (três) anos e que a minha esposa trabalha a contrato numa instituição local. Atendendo a toda esta situação, à qual somos inteiramente alheios, o volte-face, entre despesas bancárias e não devolução do sinal por parte da vendedora causou –nos um prejuízo total de 3040.80 EUR sem contabilizar as horas de trabalho despendidas no tratamento de documentação. Quando confrontadas com a situação a responsável de balcão e a funcionária que conduziu o processo as mesmas ilibaram-se de responsabilidades alegando que o sinal de compra foi entregue ao vendedor antes do suposto lançamento das cartas de aprovação no dia 28/10/2020. Contudo o pagamento dos 2500 EUR de sinal foi efectuado no dia 26/10/2020 após um contacto telefónico por parte da responsável pelo processo, como mencionado acima, pelo que deve a entidade bancária responsabilizar-se. O registo de chamadas poderá ser averiguado e atestado no sistema de chamadas do banco e poderão constatar ainda que a transferência do sinal é afectuada justamente após a chamada. Desta forma e conforme o exposto vimos pelo presente exigir a resolução desta situação de forma a reparar todo o transtorno económico e financeiro causado ao nosso agregado familiar. Quer-se com isto dizer que não aceitamos o desfecho da situação, pretendendo-se desta forma que a entidade bancária se responsabilize pela restituição do valor em prejuízo ou se digne a avançar definitivamente com o processo de empréstimo e compra. Melhores cumprimentos Emidio Correia Sónia Correia
Cheque visado/escritura
Problema na escritura.Obrigação cheque visado
Pedido de Reclamação - Chargeback
No dia 11-11-2020, entraram no meu cartão de crédito CGD 2 movimentos fraudulentos no valor total de 84,13€ de compras online, os quais reportei imediatamente via telefone com o serviço CaixaDirecta, onde me foi dito que teria que apresentar a reclamação fisicamente numa agência CGD. No dia 13-11-2020 reportei o facto na Agência CGD das Amoreiras (em Lisboa) o sucedido e foi-me dito na altura que o serviço caixa directa entraria em contacto para esclarecimentos/documentos adicionais etc até 48 horas após a entrada da reclamação na agência, onde também foi efectuado o pedido de chargeback para gerar o reembolso do valor retirado do cartão (via fraude).Após ter aguardado mais de um mês sem qualquer contacto quer do serviço caixa directa, quer da agência CGD Amoreiras, dirijo-me de novo à agência CGD Amoreiras para questionar qual o status da reclamção. Foi-me dito que teria que aguardar até 60 dias para obter feedback e que seria mais uma vez o serviço caixa directa a entrar em contacto para solicitar eventual documentação adicional.No entanto, tal não aconteceu. Expirado o prazo dos 60 dias, volto ao contacto com o serviço caixa directa no dia 22-01-2021, não tendo nesse dia sido possível obter esclarecimentos devido à ausência de atendimento telefónica por parte da CGD. Sou contactada dia 25-01-2021 pelo serviço caixa directa onde me foi dito que, para minha estupefacção, que não só o processo se encontra encerrado por falta de documentação (algo nunca pedido) como nunca foi reembolsado valor em questão, apesar do seguro associado ao cartão de crédito. Para além disto, foi-me dito que o processo terá sido encerrado pela Agência de Santos (Lisboa) por ausência de documentos, sem que eu alguma vez tivesse contactado tal agência e vice-versa.Junto anexo cópia da entrega da reclamação.Agradeço esclarecimentos,Mónica Fonsecacliente cgd - 5206 3670 0194 4713
Avaliação de imóvel
Prezados Senhores,No dia 14-08-2020, no âmbito de uma simulação de crédito à habitação, realizada na página da empresa ComparaJá, referente à compra de uma moradia situada em Caldas de Aregos (município de Resende, Distrito de Viseu), fui surpreendida por um contato da Caixa Geral de Depósitos (um dos bancos onde mantenho conta), na pessoa do Sr. Miguel Matias (agência central de Coimbra). O motivo da minha surpresa foi que a empresa ComparaJá alegou não ter enviado qualquer informação desta simulação à CGD.No dia 07-10-2020, face às condições que a CGD ofereceu, enviei mensagem de correio eletrónico solicitando então uma simulação de crédito. Após várias simulações equivocadas, por fim autorizei, por mensagem eletrónica, a realização e respetiva cobrança da avaliação do imóvel, no valor de 239,20 EUR.No dia 14-10-2020, recebi um relatório de avaliação 8ANEXO 1), o qual continha informações que não correspondiam à realidade, nomeadamente em relação aos anúncios utilizados como amostragem e base de cálculo para a estimativa de valor do imóvel avaliado. No anexo 2, exponho todos os erros encontrados.Em suma, o profissional que assina o relatório não teve em consideração as características do imóvel, o avaliou por um preço inferior ao de um apartamento de pequenas dimensões no mesmo Concelho (Resende). Os erros contidos no documento são inadmissíveis.No mesmo dia do recebimento deste relatório (14-10-2020), expus ao Sr. Miguel Matias estes erros e recomendei encaminhar a mensagem ao setor da CGD responsável pelo controle de qualidade das avaliações terceirizadas. No dia 27-10-2020, recebi a argumentação do avaliador, através da CGD. Em resumo, a CGD limitou-se a reenviar a resposta da empresa escolhida para avaliação e não fez qualquer juízo de valor. Principalmente, não foi fornecida qualquer justificativa em relação aos erros detetados. No dia 27-11-2020, reuni-me com o Sr. Miguel Matias, na agência central da CGD em Coimbra, e resultou infrutífera a solicitação de ressarcimento da primeira cobrança, nomeadamente por um serviço que claramente não atende a regulamentação em vigor. Basicamente, embora entenda a pertinência do pleito, alega não ter autonomia para devolver o valor cobrado. Cumpre salientar que, em nenhum momento, assinei qualquer documento que ampare esta cobrança.No dia 1/12/2020, fiz esta mesma exposição no espaço cliente do portal da CGD, cuja resposta foi dada apenas no dia 06/01/2021. Basicamente, eles respondem da mesma forma aquando o pedido de reapreciação da avaliação. Ou seja, não dão qualquer justificação sobre os erros detetados, que vão muito além das dificuldades encontradas pela escassez de imóveis para comparar.Assim, solicito a devolução do valor pago por este trabalho, no montante de 239,20 EUR, tendo em vista as falhas técnicas expostas.Agradeço a vossa colaboração na resolução deste processo.
Caixa Geral de Depósitos - Notas retidas no atm de santarém na rua reitor pedro calmon
Boa tarde.Tentei efetuar um depósito na minha conta hoje (dia 7 de Janeiro de 2020) pelas 18:10 mas as notas ficaram retidas. Recebi apenas um recibo a dizer “por problemas técnicos, as notas introduzidas ficaram retidas. Por favor contacte o seu banco”.Assim fiz imediatamente mas sem sucesso. Após diversas tentativas (ainda antes das 19:00) era impossível chegar ao ponto de falar com algum assistente. E após tentar várias opções de atendimento, recebia a mensagem “agradecemos a preferência “ e a chamada era automaticamente desligada.Não percebo o porquê de não devolver as notas, caso tenha havido algum erro de contagem ou outro problema com o ATM. Quando vão devolver o dinheiro?Aguardo.
Problema com encerramento da conta à distância
Venho, por este meio, reclamar perante a entidade CGD sobre a impossibilidade que me estão a colocar de encerrar a minha conta bancária à distância. Sou cidadã portuguesa, a residir actualmente na Grécia e pretendo encerrar a minha conta bancária e o cartão de débito associado, uma vez que estou a pagar 5,50 Euros por mês para a manutenção de uma conta que não uso. Após ter contatado a CGD via telefone e através da Caixa Directa, fui informada que apenas o posso fazer presencialmente em Portugal, ou numa agência da rede Internacional, a qual não existe na Grécia, país onde resido atualmente, sendo por isso uma solução inviável para mim.Querem que pague uma viagem de avião (ida e volta) para encerrar uma conta bancária??Ou devo continuar a colocar dinheiro na conta apenas para pagar comissões de manutenção mensalmente??Não acho de todo correcto da parte desta instituição.
reclamação CGD
Gostava de apresentar uma reclamação contra a Caixa Geral de Depósitos (CGD).O meu tio, Luís Veloso Pereira Carneiro, faleceu em 29/4/2020. Deixou um testamento em que sou, conjuntamente com outras 7 pessoas, herdeira do dinheiro que o meu tio tinha depositado na CGD. Foi feita relação de bens, habilitação de herdeiros, pagamento de imposto de selo por todos os herdeiros e todo o processo foi entregue em 8/7/2020 no balcão da agência da CGD de Arcos de Valdevez. Acontece que até hoje as transferências não foram efetuadas. Sempre que nos dirigimos ao balcão da CGD somos informados que o processo está a ser analisado em Lisboa e não fornecem qualquer informação adicional. Acresce que a CGD ao atrasar a entrega do dinheiro, que não lhe pertence, continua a cobrar comissões de manutenção de contas, pelo que o atraso é danoso para os herdeiros.Gostava de saber o que pode ser feito do ponto de vista legal para agilizar este tipo de procedimentos, pois numa consulta na internet constatei que existem já vários casos descritos de atraso deliberado das instituições bancárias neste tipo de processos.Melhores cumprimentos,Angela Maria Veloso Guimarães CarneiroNIF 155906631CC 5931337
CREDITO HABITAÇÃO CGD
Venho por este meio reclamar relativamente ao crédito habitação feito na cgd. Após apresentação da simulação e confirmação da efetivação do crédito com a cgd, apenas dias antes da avaliação do imóvel me informaram que a garagem, fração incluída na certidão permanente da habitação, teria que ser escriturada à parte. Para além deste procedimento ter-me sido informado tarde, quando o processo já estava na fase final, é de lamentar que esta seja uma norma adoptada pela cgd quando não o é por outros bancos, uma vez que todas as escrituras anteriores da casa, também realizadas através de pedido e crédito, têm as duas frações incluídas. Pela falta de sinceridade e apenas na fase final, com pagamentos já realizadas me informarem disto, a cgd é um banco que não recomendo para crédito habitação.
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