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Garantia
Comprei meu automóvel no ano passado de um stand com poucos quilómetros rodados e no final do ano de 2024 comecei a ter muitos problemas com o mesmo. Foi então que recorri a Santogal, por conta da garantia. Primeiramente meu carro ficou lá durante cerca de duas semanas e não haviam nem sequer me dado noticias, ao contacta-los sempre havia uma desculpa, "ainda não tivemos tempo de mexer" "está faltando peças", enquanto isso eu gastava dinheiro com uber para poder ir trabalhar. Foi dito que o conserto havia sido feito, mas logo no primeiro dia notei que o mesmo problema continuava. Deixei meu carro novamente, fiquei mais uns dias sem e me disseram que o conserto havia sido "feito". Há cerca de dois meses notei que o carro estava apresentando barulhos na direção novamente e, como tínhamos que fazer a revisão do carro também, agendei uma visita a Santogal. A mesma, só tinha um data para 45 dias na frente, ou seja, tive que aguardar todo esse tempo. Ao levar o carro para conserto, foi dito a garantia que havíamos passado 13mil quilômetros da revisão, quando na verdade, havíamos passado apenas 1.300, por conta do tempo de espera. Não conseguimos mais ativar a garantia e ao contactar a Santogal para pedir qualquer ajuda a resposta é: "a senhora continuou usando o carro por escolha" "a senhora poderia ter feito em outro lugar". Como faço qualquer reparo ou revisão em outro lugar, sendo que a Santogal é quem estava tratando de todo o meu caso? Como fico com o carro parado 45 dias a espera de um agendamento? Enfim, o valor do reparo ficou absurdo e até tentei negociar pedindo pelo menos metade do valor, mas a mesma se recusa a tratar qualquer assunto comigo. O stand contactou a Santogal e mesmo assim, nada feito. Então venho aqui em busca de qualquer solução para a minha questão. Visto que não fazia sentido eu recorrer a outro lugar para um problema que meu carro apresenta há meses e por já ser de conhecimento da Santogal. Nas imagens informações sobre a quilometragem após 50 dias.
Oficina incompetente
Em julho de 2025, levei o Volvo V60 à Santogal Volvo de Loures para resolver um problema simples — o ar condicionado tinha deixado de funcionar corretamente. Era uma avaria desconfortável, mas nada de grave. Entreguei o carro confiando plenamente que, sendo um concessionário oficial Volvo, estaria em boas mãos. O que eu não imaginava é que, a partir desse dia, a oficina da Santogal iria transformar um problema menor num pesadelo que dura até hoje, deixando o carro em pior estado do que quando entrou e, pior ainda, sem qualquer assunção de responsabilidade da parte deles. Disseram-me que o problema estava no compressor do ar condicionado e que bastava substituí-lo para tudo ficar resolvido. Pareceu-me uma explicação lógica, e autorizei o serviço. Paguei o valor pedido, 2771,73€, confiante de que estava a lidar com técnicos competentes e que o carro sairia dali em perfeitas condições, como seria de esperar de uma oficina Volvo. Depois de alguns dias, ligaram-me a dizer que o carro estava pronto. Quando cheguei, fui recebido pela chefe de oficina, que me disse literalmente: “Está pronto a circular.” Foi com essa frase que me entregou o carro, dando-me a entender que o problema estava completamente resolvido. Cerca de cinco minutos depois de sair da Santogal, o painel de instrumentos acendeu um erro vermelho grave — um aviso de alta tensão, acompanhado da instrução para imobilizar o veículo de imediato. Um erro que nunca tinha aparecido antes e que, segundo o próprio sistema, podia indicar risco elétrico sério. Imediatamente parei o carro e entrei em contacto com a oficina, ainda incrédulo com o que estava a acontecer. O que se seguiu foi um misto de desorganização, contradições e desculpas vagas. Não assumiram em momento algum que algo pudesse ter corrido mal durante a reparação. A verdade é que o carro, a partir desse momento, deixou de funcionar como deve ser: deixou de carregar em casa e nas estações públicas, passou a gastar muito mais combustível, perdeu completamente o modo elétrico e híbrido, e apresentava constantemente a mensagem de imobilização ativa. O carro, que antes funcionava perfeitamente em termos elétricos, saiu de lá transformado num veículo inseguro, ineficiente e cheio de erros graves. Voltei de imediato à oficina, que momentos antes me tinha garantido que o carro estava “pronto a circular”, passou a dizer que “não sabia ao certo se o erro estava relacionado com o compressor” e que a substituição “poderia ter resolvido ou não” — o que demonstra que, afinal, o diagnóstico inicial era uma tentativa, não uma certeza. Mais tarde, quando questionei o superior hierárquico, chefe de centro —, este afirmou categoricamente que “o erro já existia antes”. Uma afirmação completamente falsa, contraditória com o que a própria chefe de oficina tinha dito, e que demonstra uma total falta de rigor e coerência entre os próprios responsáveis da Santogal. Ao longo das semanas seguintes, o carro foi ficando retido várias vezes na oficina. Chegaram a dizer-me que estavam “em contacto com o departamento técnico da Volvo”, mas o tempo passava e não havia qualquer solução concreta. O diagnóstico andava em círculos, sempre com promessas de que “iam testar mais umas coisas”, “iam ver com a marca”, ou “iam atualizar o software”. No final, nada. O carro continuava com os mesmos erros graves e eu, sem carro para me deslocar, a arcar com os prejuízos e o stress de lidar com uma oficina que claramente não sabia o que estava a fazer — ou, pior ainda, não queria assumir o que tinha feito de mal. Durante este processo, surgiram ainda mais situações revoltantes. Na última entrega o carro veio com a bateria de 12V quase descarregada. Quando confrontei a oficina, disseram-me, com total leviandade, que “bastava andar com o carro que a bateria carregava”. Isto, quando o carro apresentava alertas graves de imobilização elétrica e não devia sequer circular nessas condições. Foi uma instrução irresponsável e perigosa, que demonstrou total falta de conhecimento técnico e cuidado com a segurança do cliente. Mais tarde, reparei também que as peles do volante estavam danificadas — algo que não existia antes. Questionei a oficina, e a resposta foi uma desculpa absurda: disseram que devia ser “devido a fatores ambientais”. É difícil descrever o nível de desrespeito que senti nesse momento. Um carro entregue impecável, devolvido com danos visíveis, e ainda tentam culpar o ambiente, como se o carro tivesse envelhecido dez anos parado na oficina. O que mais me indignou foi a forma como a Santogal se demitiu de qualquer responsabilidade. Em momento algum admitiram que algo pudesse ter corrido mal na reparação. Nem sequer mostraram preocupação genuína em resolver o problema. Tudo o que faziam era passar o assunto de um lado para o outro, como se o cliente fosse um incómodo e não uma prioridade. Ao longo de mais de dois meses, vivi um verdadeiro calvário. O carro esteve parado mais tempo do que em utilização, perdi tempo, dinheiro e paciência. Fiquei privado da minha mobilidade, com prejuízos evidentes e uma sensação constante de impotência perante a arrogância e o desprezo com que fui tratado. Cada visita à oficina era uma repetição da mesma história: promessas vagas, ausência de respostas e uma falta gritante de responsabilidade. É revoltante pensar que uma marca que se apresenta como símbolo de segurança e confiança permite que o seu concessionário entregue um carro em condições perigosas, sem sequer verificar se está seguro para circular. A oficina falhou em tudo: falhou no diagnóstico, falhou na execução, falhou na comunicação e falhou na honestidade. E o mais grave de tudo é que, mesmo perante provas claras de que o problema surgiu após a intervenção deles, recusam-se a assumir o erro e corrigir o que estragaram. Não se trata apenas de um carro, trata-se de confiança. Eu confiei na Santogal por ser um representante oficial da Volvo. Confiei que iam tratar do carro com o mesmo rigor com que a marca se promove. Em vez disso, recebi desculpas, contradições e um veículo em pior estado. Ainda hoje, continuo à espera de uma solução definitiva.
Custos de diagnóstico durante garantia
Nas últimas semanas, o meu veículo tem apresentado anomalias recorrentes que comprometem o seu normal funcionamento: 1. Autonomia reduzida – com 80% de carga, o veículo indica apenas entre 195 km e 208 km de autonomia, conforme documentado em fotografias enviadas para o concessionário. Estes problemas já tinham sido mencionados em intervenções anteriores, sem resolução definitiva. Por essa razão, solicitei por escrito ao concessionário uma verificação técnica completa, incluindo testes ao estado de saúde da bateria (SOH), análise de módulos e células, medições de resistência interna, verificação do sistema térmico, análise de códigos de falha e confirmação de atualizações de software. Resposta do concessionário Santogal datado de 17 de setembro de 2025, com o seguinte teor (resumo): “Se tiver alguma queixa relacionada com autonomia do veículo teremos de agendar para efectuar o diagnóstico. Se estiver tudo ok com a sua viatura, os custos são imputados ao cliente, cada hora de mão de obra elétrico são 160 € c/ IVA, o teste preconizado pelo fabricante tem um custo de 1.350 €.” Ou seja, foi-me comunicado que, mesmo estando a viatura na garantia, o diagnóstico técnico teria custos de 160 €/h e que o teste oficial da marca custaria 1.350 € — valores que considero manifestamente desproporcionados e contrários ao espírito e à letra da lei. De acordo com o Decreto-Lei n.º 84/2021, que transpõe para o ordenamento jurídico português a Diretiva Europeia 1999/44/CE, o consumidor tem direito a que qualquer falta de conformidade identificada durante o período de garantia seja corrigida sem encargos. O diploma é explícito: • Artigo 15.º, n.º 1 – “O consumidor tem direito à reposição da conformidade do bem, sem encargos.” • Artigo 15.º, n.º 2 – “Os encargos incluem, nomeadamente, os custos de transporte, mão de obra e materiais.” • Artigo 16.º – “A reposição da conformidade deve ser efetuada no prazo razoável e sem grave inconveniente para o consumidor.” Ou seja, o diagnóstico e as verificações técnicas necessárias para apurar a origem da anomalia estão incluídos nas obrigações da garantia. O concessionário só poderá imputar custos caso se prove objetivamente mau uso, negligência ou intervenção indevida — o que não se aplica neste caso. Esta situação é particularmente preocupante porque: • Desincentiva os consumidores de reportar problemas antes do termo da garantia, com receio dos custos elevados. • Permite que o concessionário condicione o exercício do direito à garantia a um pagamento prévio, o que viola o princípio da boa-fé contratual. • O valor indicado para o “teste preconizado pelo fabricante” (1.350 €) + mão de obra é desproporcional e sem justificação técnica transparente, podendo configurar abuso de posição dominante. Face ao exporto solicito à DECO PROTESTE apoio DECO PROTESTE para: 1. Avaliar a legalidade desta prática, à luz do DL 84/2021 e das diretivas europeias sobre garantias e proteção do consumidor. 2. Esclarecer se é admissível que uma marca cobre diagnósticos durante o período de garantia, sem antes comprovar mau uso. 3. Interceder junto da Audi Portugal para que seja garantido que todos os diagnósticos relacionados com potenciais defeitos de fabrico ou falhas de componentes sejam realizados sem encargos para o consumidor enquanto a garantia vigorar. 4. Se aplicável, reportar esta prática às autoridades competentes (Direção-Geral do Consumidor ou ASAE), por forma a proteger não apenas este caso concreto, mas todos os consumidores em situação idêntica. Aguardo o vosso feedback, Obrigado
Pedido de Devolução Imediata do Valor Pago (€50.527,11)
O prazo de entrega acordado para a minha viatura era o mês de setembro. Este prazo foi largamente ultrapassado e, apesar das minhas insistências, não me foi fornecida qualquer previsão concreta para a entrega, inviabilizando a minha espera por tempo indeterminado. Esta ausência de informação e o incumprimento do prazo original forçam-me a cancelar a encomenda. Desta forma, solicito a devolução completa do montante de €50.527,11, que foi pago no âmbito deste negócio. Peço que o reembolso seja processado com a máxima urgência. Esta decisão é tomada ao abrigo do meu direito de resolução imediata do contrato por incumprimento da vossa obrigação de entrega, conforme estipulado nos artigos 19.º e 20.º do Decreto-Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro. Aguardo a confirmação da transação. Empresa: BEKAMP LDA Contribuinte: 516432540 Dados da factura emitida pela Santogal - Factura esta que nunca foi entregue e so consigo consultar pelo e-facturas Factura: RCADVNVU 9FE25/000788 ATCUD JJ3D2FCG-000788 data 2025-08-12 Valor 50.527,11 €
Farutas de revisão em falta.
Em anexo envio o documento/email redigido pela SEAT JOP, pedindo as faturas/documentos de revisão por parte da Santogal desde o início de "vida útil" da viatura, ou seja, anteriores à venda que me fizeram do veículo, por forma a JOP poder ativar a garantia junto a SEAT. Posterior a compra eu já entreguei, faltam as faturas de revisão anterior a compra, das quais nunca tive acesso, pois nunca me foram entregues por parte da Santogal. Matrícula da viatura AR-86-BI. Agradeço que me enviem isso com rapidez pois tenho a mota desde Maio na oficina a espera desses vossos documentos. A segunda solução será proceder à anulação de negócio, sendo me restituído o valor justo pelo veículo em questão. Dada a falta de ajuda por parte da Santogal, a resolver este processo de garantia seria o preferível.
Veiculo imobilizado por negligencia
Bom dia, em Janeiro de 2025 o meu veiculo Mercedes-AMG foi reparado. pelo representante oficial Mercedes-Benz Santogal M, de um ligeiro toque na dianteira. Depois da reparação, alguns dias depois, na primeira utilização noturna, reparei que a função "Digital Lights" dos faróis de circulação dianteiros estava inoperacional. Depois de 1 mês de reparação, mais 1 semana parado. Quando finalmente regressou, poucos dias depois comecei a ter vários erros no quadrante e infoentertainment MBUX sobre funções de segurança e auxílio à condução. Entreguei novamente o AMG à Santogal M em Abril depois dos erros ficarem de forma persistente no écran do carro. Foi-me comunicado posteriormente que não existia confiança da marca na viatura e que iriam necessitar de substituir a cablagem CAN-BUS e que a data de entrega da cablagem seria em Agosto 2025... Durante todo o período até ao dia de hoje tive apenas telefonemas da pós-venda a confirmarem a chegada da cablagem necessária e outro a dizer que afinal, mesmo com a nova cablagem, o carro não apesenta condições de segurança para circular. Fui posteriormente contactado pela área de vendas para saber se queria vender o meu carro e comprar outro... Não é de todo a minha intenção dado que antes do carro ser reparado pela Santogal M, o mesmo sempre teve um comportamento exemplar. Já solicitei ao abrigo dos Direitos do Consumidor uma de 2 opções, com recibos de aviso de leitura e recepção, sem qualquer resposta, sendo que as 2 opções ao abrigo dos Direitos do Consumidor foram: 1. Devolução do veículo e reembolso do valor pago. 2. Troca do atual veículo por veículo igual ou semelhante, ambos sem resposta. Lamentando ter de ir por esta via, apresento nesta fase uma reclamação pelos danos materiais e pessoais causados e, caso a resposta a esta reclamação não seja satisfatória, elevarei a outras instâncias dado que não tenho o meu carro há muitos meses, perdi tempo de garantia, custos com seguro, etc. Cumprimentos
Não tem atendimento
Por várias vezes tentei contacto com o setor de colisão da Santogal , tenho meu veículo com vistoria já feita pela Santogal, foi autorizado a quase 2 meses, desde a data da vistoria o que foi me passado através dos funcionários era que só teria que esperar as peças para fazerem o reparo, mas não consigo contacta-lós, sempre que ligo fico na linha de espera por 30 minutos e atendem já desligando o telefone, uma grande falta de respeito, eles não estão fazendo favor a mim, todo o serviço está sendo pago e o valor não é baixo, mas mesmo assim depois do primeiro atendimento onde já nos prende como clientes não temos mais alguma resposta ou informação sobre o serviço, é uma falta de respeito dessa empresa com os clientes. Só dão a devida atenção quando ainda não somos clientes, mas assim que fechamos todo o serviço e ficamos presos a empresa já não nos contactam ou passam qualquer informação, ficamos sem saber de fato o que fazer. Sempre faço revisão na Santogal, mas será minha última vez como cliente, pois só nos dão atenção quando o assunto é dinheiro, mas depois de tudo feito já não nos prestam serviço algum.
Não passagem do carro de nome
Exmos Senhores, Em março de 2025 desloquei-me à feira de veículos promocionais organizada pela Santogal Peugeot de Lisboa, sita na R. Dom Luís de Noronha 40, 1069-081 Lisboa, onde acabei por adquirir um veículo novo. Em 09/04/2025 fui ao stand buscar o carro onde me foram facultados todos os documentos, nomeadamente, a declaração de venda datada de uma data anterior, 04/04/2025, o que já é errado pois apenas levantei o carro no dia 09/04. Acontece que estamos a 11/08/2025 e o carro ainda não está no meu nome, certo é que já estou a pagar o financiamento há 4 meses e até agora nada do DUA do carro. Várias e várias e várias vezes já questionei a Santogal Peugeot sobre o estado do processo e acerca do porquê da demora e, por várias vezes, me indicaram que seria devido ao atraso nas financeiras e com a reserva e propriedade e etc…, o que não faz sentido tendo em conta que eu já estou a pagar o valor mensal, logo está tudo ok para a financeira. Após, dia 16/07/2025, fiz uma nova insistência com a vendedora da Santogal Peugeot, onde comprei o carro, acerca do estado do processo e a mesma referiu que já havia sido enviado para a conservatória do registo automóvel. Hoje, dia 11/08/2025, fui à conservatória do registo automóvel do parque das nações e a oficial de registos imprimiu o histórico do carro que adquiri e o carro continua sem qualquer apresentação para o meu nome e continua na titularidade da Stellantis. É inconcebível, andam há meses a enrolar-me e sempre com desculpas. Certo é que estou a pagar um financiamento de um bem que não me pertence. Inadmissível, Santogal Peugeot.
Documentos em falta - GARANTIA
Em continuação do caso, 12096985, venho por este meio, informar que seguindo as diretrizes da Santogal, em ativar a garantia da marca, a mesma, para o efeito, precisa das provas de revisão do veículo anterior à sua venda. Posterior à sua venda já as fiz chegar à JOP-SEAT no Porto, no entanto, a quando da venda, as mesmas não foram entregues com a documentação da viatura, pelo que peço que enviem uma segunda via, para a pessoa encarregue pelo processo, sandra.cordeiro@jop.pt. Já fiz chegar este email a várias pessoas da Santogal mas continuo sem resposta. A viatura está na oficina à espera destes documentos para se poder ativar a garantia legal. O único documento que eu tinha em minha posse foi a da revisão dos 5000 km. Ficam a faltar as anteriores para poder avançar com o processo. Envio o email escrito pela Jop: "Boa Tarde Sr Vasco Machado, Vimos por este meio solicitar os comprovativos de manutenções da viatura SEAT MO AR86BI. A viatura encontra-se neste momento em oficina, em reparação, sendo que o importador solicitou as mesmas para processo de garantia. Ao dispor para qualquer esclarecimento adicional. Com os melhores cumprimentos, Bárbara Ribeiro Assessor | Serviço Pós Venda Rua Delfim Ferreira, 84 4100-199 Porto (+351) 226 194 500 barbara.ribeiro@jop.pt "
Resolução de anomalia mecânica
Venho, por este meio, apresentar uma reclamação relativamente a um problema mecânico persistente no meu veículo Kia Stonik 1.0 T-GDI EX, matrícula 88-XL-41 , adquirido com garantia ainda em vigor. Desde há aproximadamente dois anos, o carro apresenta, de forma intermitente, um comportamento anómalo normalmente ao arrancar: um forte tremor, por vezes tão acentuado que parece comprometer a capacidade de iniciar marcha. Já tentei identificar padrões relacionados com o combustível utilizado, nível de reserva, tempo de utilização ou temperatura do motor, mas o problema ocorre de forma irregular, sem uma condição evidente que o provoque. Este problema foi reportado por mim nas duas últimas revisões oficiais realizadas na oficina da Santogal, situada na Av. Visconde de Valmor, n.º 20, estando devidamente registado nos relatórios dessas intervenções. No entanto, até à data, a oficina não conseguiu, ou não procurou, resolver a situação, alegando que, como o problema não se manifestou nas suas instalações, não avançam com a desmontagem de componentes como a embraiagem – salvo com a condição de que, não sendo detectada qualquer avaria, o custo da mão de obra será suportado por mim. Considero esta abordagem inadmissível, uma vez que: A anomalia foi comunicada atempadamente e está documentada; O veículo está dentro do período de garantia; O cliente cumpriu sempre com as revisões recomendadas, realizadas na rede oficial; É responsabilidade da marca garantir o bom funcionamento do veículo e prestar o devido acompanhamento técnico sem penalizar o cliente por falhas que claramente não lhe são imputáveis. Tenho agora nova revisão a agendar e solicito, com caráter de urgência, que a Kia Portugal e/ou a oficina responsável tome as providências necessárias para resolver este problema, garantindo um serviço de diagnóstico completo e a eventual reparação – sem encargos adicionais ao cliente, conforme os direitos conferidos pela garantia. Fico a aguardar um contacto célere com a indicação de como pretendem resolver esta situação. Com os melhores cumprimentos, Ana Isabel Figueira Tomé Cardoso Godinho
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