Exmos. Senhores,
No dia 30 de janeiro deste presente ano estava marcado o meu exame de condução e assim foi. O motivo de queixa resume-se ao desleixo na manutenção do automóvel onde não só tive diversas aulas de condução como fiz referido exame. Desde que as aulas se iniciaram o veículo dava aviso dos problemas na bateria, entretanto, a minha instrutora "empurrou com a barriga" a troca da dita bateria. Sucede que, ainda no mesmo automóvel, fui fazer o meu exame de condução. Na aula que lhe antecedeu, ou seja, no próprio dia, o problema não estava resolvido e, por consequência, quando o deixei morrer a sair de uma rotunda ele não tornou a pegar de modo que tivemos de deixar o carro recair para, com o balanço, prosseguir viagem. Uma entidade responsável e que se preze teria imediatamente encaminhado o automóvel, que, repito, já de antemão mostrava essa necessidade, a um mecânico mas foi preciso voltar a não pegar (e vermo-nos, eu e a minha colega , forçadas a empurrar o veículo) para que, enfim, fôssemos a um mecânico. Toda esta azáfama seria já terrível, em especial a insistência da minha instrutora Marisa Afonso em prosseguir sem se reunirem as condições para tal, mas infelizmente a história não termina aqui. Chegando ao exame com um quarto de hora de atrasada, sem ter devidamente tido a última aula e depois de ter de arrastar o veículo, o único comentário que recebi da ACP (após me queixar pessoalmente) foi o típico "quem está mal muda-se". Para uma escola de condução que se diz diferenciar pela qualidade do seu serviço vejo-me sem outra escolha sem ser apresentar queixa.
Cumprimentos.
Maria de Nazaré Paes de Carvalho