Exmos senhores,
No passado dia 15/01/2025 escrevi a minha primeira reclamação para a Vodafone passo a citar:
“Venho por este meio expressar o meu descontentamento com o serviço prestado. Após conselhos de um colega, mudei para um pacote de internet apenas com cartão SIM, devido à urgência de ter internet. Contudo, o serviço não cumpre as necessidades básicas e tornou-se inviável para trabalhar de casa. Atualmente, pago 52 euros por dois serviços, sendo que um deles não funciona devidamente. Após mudar de residência, tenho possibilidade de instalar fibra, mas estou preso a um contrato insatisfatório. Recentemente, ao contactar o vosso serviço, fui inicialmente informada de que poderia cancelar sem penalização, mas posteriormente disseram que teria de pagar cerca de 200 euros. Sinto-me enganada e extremamente insatisfeita. Solicito que revejam esta situação com urgência, pois desejo cancelar completamente o serviço convosco sem custos adicionais.”
Depois de não obter resposta, liguei novamente para o apoio ao cliente e foi-me dito que podia cancelar o serviço sem penalização. Pouco depois, a mesma agente ligou-me a informar que afinal teria de pagar 200€. Optei por não cancelar, mas dirigi-me a uma loja Vodafone em Portimão, onde o gerente confirmou que o contrato podia ser alterado, convertendo o pacote para fibra.
Ainda assim, no mês seguinte, a penalização de 198€ foi cobrada na fatura. Tive de voltar a contactar a linha de apoio, onde me pediram desculpa e cancelaram o valor.
Infelizmente, os problemas continuam: apesar de estar agora com serviço de fibra, pago um valor elevado cerca de 65€ por mês pelo meu telefone e internet e a qualidade é insatisfatória — recebo apenas 78 Mbps, quando o contrato prevê velocidades próximas de 200 Mbps.
Face a tudo isto, reforço a minha insatisfação com o serviço prestado e com a falta de clareza e coerência no atendimento. Solicito uma resolução urgente desta situação, com melhoria imediata da qualidade do serviço contratado ou revisão dos valores cobrados.
Aguardo resposta célere.
Cumprimentos,
Catarina Costa