Exmos. Senhores,
Ontem, 11, de março, no voo para Malta (FR9655), o funcionário nº 86161 da Groundlink III Meggi, barrou o meu filho na porta de entrada do avião devido ao tamanho da mala. Depois de algum tempo de medição da mala, e de algum impasse, e troca de palavras com o meu filho, o indivíduo em causa, de forma rude disse que não autorizava a passagem. De modo a resolver a situação questionei-o sobre o que era necessário para resolver aquela situação, tendo respondido que tinha de deitar fora objetos que faziam volume na mochila e que não era permitido uma segunda mala (no site autorizam 2 malas, uma de menor volume). Eu própria peguei nesses objetos e coloquei-os no lixo, acatando, assim, a alternativa que ele próprio tinha dado. Mesmo assim, quando cheguei novamente ao portão de embarque, mandou fechá-lo e manteve a posição de não deixar passar.
A minha reclamação vai no sentido, de que este funcionário, deliberadamente não nos quis deixar passar , apesar de termos cumprido o que ele propôs (de forma antipática), mantendo os portões fechados, recusando-se a abri-los apesar de eu ter posto no lixo o que ele "mandou" . A versão a posterior foi que tínhamos ido deitar no lixo depois dos portões terem fechado, o que não corresponde à verdade, pois foi o próprio que os mandou fechar enquanto tentávamos resolver a situação e fazendo-nos perder, propositadamente, o avião. Recusou-se a colaborar, não tendo, inclusivamente, colocado a hipótese de pagar extra pela bagagem.~
É de lamentar que o utente fique à mercê da vontade ou não do funcionário deixar passar os passageiros, excedendo as suas meras competências de fazer cumprir as regras.
Agradeço que deem seguimento à reclamação e, no mínimo, devolvam o custo do bilhete, dado que não houve qualquer atraso ou negligência da nossa parte, mas sim, claramente, uma má intenção da parte do funcionário.
Muito obrigada
Maria da Graça Vital Pereira Nunes Reis Domingos
Cumprimentos.