LUÍS, VITALIANO & LUÍS, S.A. (GEOX - BRAGA)

Exmos. Senhores, Em 29/10/2024 comprei-vos, na vossa loja do centro comercial colombo, umas botas D IRIDEA B pelo valor de 119,90€. Contudo, e dentro do prazo legal para o efeito,devolvi a encomenda, como é meu direito. Recebi, entretanto, a indicação no dia 6/11/2024, que ´so me poderiam devolver em vale que não me devolveriam o valor que paguei na mesma forma de pagamento. Não aceito esta posição de modo algum, e exijo a restituição imediata do preço que paguei, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Comprei umas botas para a minha filha na loja Geox de Braga (modelo RATO MICKEY, Casey Júnior, Preto). Apenas com cerca de 3 utilizações, começaram a emanar um odor terrível a humidade choca, com a particularidade de se sentir à distância de muitos metros com as botas calçadas. Levei-as à loja para reclamar. Passados 15 dias, em 2/12/2023, por sms A Geox de Braga informa que a resolução da sua reclamação já se encontra em loja. Fui à loja em 8/12/2023 , e a funcionária diz simplesmente, sem qualquer explicação, a reclamação não foi aceite ao mesmo tempo, a funcionária retirava as botas de um saco plástico, com o tal cheiro terrível, ao que eu questionei: não sente este cheiro??, tendo a mesma assumido que sim, que sentia o cheiro, mas já tinham vendido mais botas iguais e ninguém reclamou. A minha filha nem à chuva andou, mas mesmo que tivesse andado, eu fui à loja 3 semanas depois de as ter devolvido, pelo que como é possível que elas não tivessem secado e o cheiro desaparecido? Continuavam com o mesmo cheiro a choco, sentido a muitos metros de distância!! Face à devolução das botas pela loja sem qualquer explicação sequer para a recusa da reclamação, pedi o livro de reclamações na própria loja no qual relatei esta situação, concluindo que me sinto roubada, literalmente. Fiquei sem 80 euros e sem botas dignas da minha filha usar sem incomodar terceiros e dar uma péssima imagem sua.

No dia 01 de agosto de 2020, adquiri, um par de sapatilhas na loja Geox do mar shopping. Desconhecendo a política de trocas/devoluções, trouxe as sapatilhas, e optei também por compra um outro par numa loja ao lado. Primeiramente pensei ficar com os dois pares, mas cheguei à conclusão que devia devolver o par de sapatilhas adquirido na Geox. Dirigi-me à mesma loja no dia seguinte, com a intenção que o dinheiro me fosse devolvido (através da mesma forma de pagamento - MB). O funcionário, diz-me que é política da empresa não restituir o dinheiro ao cliente, apenas podem emitir um vale. Aceitei o vale, mas não concordo, uma vez que se eu não gostar de mais nada daquela loja, nunca irei usufruir do dinheiro que investi em algo que a empresa franchisada da Geox, pode voltar a vender. Ou seja, o comerciante fica sempre em vantagem. Num caso extremo e hipotético, se mais uma centena de pessoas fizesse a mesma coisa que eu fui obrigado a aceitar, e essas mesmas não gostassem de mais nada da loja, o comerciante já teria vendido o mesmo artigo 100x (algo que custasse 50€, significaria 5000€), sem nunca compensar monetáriamente o consumidor. Com estas medidas de soberania por parte dos comerciantes, os consumidores veem-se obrigados a procurar alternativas, deixando automaticamente de consumir nestas lojas. Saliento que o par e sapatilhas não saiu da caixa, como o funcionário pode comprovar. O direito ao arrependimento, deveria ser sempre reconhecido por qualquer entidade, excepto em artigos de foro higiénico ou alimentar, p.e.