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Desrespeito pelo atendimento prioritário

Venho por este meio comunicar o desrespeito pelo atendimento prioritário, obrigatório por lei.No dia 24 de Junho de 2019, dirigi-me ao pavilhão das Farturas Couto, no zona das Fontaínhas (Porto), com um bebé de 8 meses num carrinho. Procurei comunicar a uma das empregadas que estava a atender que pretendia, por direito, o atendimento prioritário. A fila estava muito longa e as empregadas ao balcão procuravam ignorar a minha situação. Ao fim de 10 minutos de espera, foi possível chamar à atenção uma das empregadas que encolheu os ombros e viu-se na obrigação de me atender. Na fila, quem esperava já sem paciência, reclamou que eu não podia passar à frente. Perante isto, a empregada foi incapaz de colocar ordem na fila e explicar os motivos pelo qual estava a atender de forma prioritária.Após tanta reclamação por parte de quem estava na fila, optamos por deixar o nosso pedido a meio e abandonar o estabelecimento, sem que tivesse sido tomada qualquer atitude, por parte da empregada, ou seu superior.

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