Reclamações recentes

Mau atendimento/atendimento negado.

No dia 8 do corrente mês, desloquei-me com o meu neto Bruno M. S. Ferreira, de menor idade, à 1ª Conservatória do Registo Predial de Amadora, a fim deste proceder à renovação do Cartão de Cidadão que estava já agendada desde o ano passado.Hoje, porém, ao pretender levantar o dito cartão na Conservatória do Registo Civil de Amadora, que absorveu recentemente todos os serviços do IRN desta cidade, na nova morada, sita na Rua Ernesto Melo Antunes, nº 10-B, junto ao Hospital da Luz, nesta edilidade, acompanhado da Declaração para Levantamento por Terceiros, anexa, previamente assinada pelo meu filho, pai do menor, após algumas dificuldades relacionadas com as conservatórias que agregaram agora o registo civil, apresentadas pela primeira funcionária, que passou o caso para uma sua colega, esta, alegando ainda uma dificuldade maior, perguntou-me onde eu morava dizendo que isto ia ser uma chatice porque tinha de fazer uma alteração de morada para poder fazer a respetiva entrega. Então eu respondi-lhe que morava no centro da Amadora e que as moradas estão corretas e atualizadas, referindo ainda que ambos tinha como residência o meu domicílio. Ainda assim, para recusar a entrega do documento, alegou que não podia confirmar a assinatura do meu filho por falta do seu cartão de cidadão, tendo, todavia, na sua posse o meu cartão de cidadão. E da nada valeu eu alegar que tal requisito, cartão de cidadão do pai, esta não fazia qualquer referência a isso, recusou-se, ainda assim, a entregar-me o cartão do menor, já que lhe ia evitar uma alteração de morada. Isso foi bem demonstrado. A partir daqui tudo vai servir para sustentar uma recusa.O meu descontentamento foi tão grande que acabou por surgir uma outra senhora, que o funcionário de segurança em serviço no local chamou por Dª Lurdes, presumo ser a responsável daquele serviço público, a quem eu disse que isto não passava de uma má vontade em servir o utente que estava devidamente identificado com o meu cartão de cidadão, o qual se encontrava ainda na posse da funcionária bem como da declaração devidamente preenchida e assinada pelo meu filho.Tais factos levaram a dita Srª a levantar a voz e provocar o levantamento de ânimos de parte a parte, sem que apesar disso nos fizesse entrar nos limites do indecoro ou faltas de respeito.É lamentável que isto tenha acontecido num serviço aberto para servir o público e, onde só lá vai quem precisa mesmo de lá ir. O cartão não pode ser enviado para a residência por se tratar de um cidadão de menor idade. Foi, com tudo isto, demonstrada uma total má vontade e falta de respeito e consideração pelo cidadão que apenas pretendia levantar o CC do seu neto. Nos dias de hoje, isto ainda acontece. Isto é na sua nata, o serviço público que, infelizmente, ainda temos.Lá tem que o meu filho, ou, quicá, a mãe, faltarem ao trabalho, hoje tão escaço e difícil de manter, para proceder ao levantamento de um simples cartão de cidadão, cujas formalidades estavam devidamente cumpridas para levantamento por terceiros. A declaração em causa é um impresso emitido pelas conservatórias, como se pode verificar.Deveria haver consequências pela prática de tais atos, quando não, vivemos eternamente nesta burocracia, na qual só manda quem pode e obedece quem nada pode fazer.Tenho dito. Com os melhores cumprimentos José da Rocha Ferreira

Encerrada

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