Reclamações recentes

D. L.
07/05/2025

Cobrança indevida de ecografia

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente ao atendimento recebido na Clínica Joaquim Chaves – Alegro Sintra, no âmbito de uma ecografia obstétrica de 2.º trimestre marcada para o dia de hoje, 7 de maio de 2025. Encontro-me grávida de 22 semanas e, no dia 5 de março, realizei na vossa clínica a ecografia do primeiro trimestre, tendo sido devidamente atendida e utilizando, nessa data, o meu seguro de saúde Multicare, conforme o acordo então em vigor. No final desse exame, foi-me agendada a ecografia seguinte (2.º trimestre) para o dia 7 de maio, tendo-me sido informado no balcão que o valor seria igualmente de 60€, com cobertura do referido seguro. Esta confirmação foi clara e inequívoca. Contudo, ao comparecer hoje na clínica, fui surpreendida com a informação de que o acordo com a seguradora Multicare teria cessado e que, por isso, teria de pagar o valor integral de 153€. Reforço que nunca fui informada, por qualquer meio (telefone, e-mail ou mensagem), da cessação desse acordo ou de qualquer alteração no valor a pagar. A falta de comunicação por parte da vossa instituição é inadmissível, sobretudo tratando-se de um exame com data específica e fundamental para o seguimento da gravidez. Fui ainda confrontada com a alegação de que a marcação tinha sido feita como “particular”, o que é falso, uma vez que a marcação foi feita imediatamente após a primeira ecografia, com uso do seguro Multicare – condição essencial para a escolha da vossa clínica. Caso tivesse sido informada de que o acordo cessaria, teria tido tempo suficiente (dois meses) para procurar uma alternativa dentro da rede convencionada. Considero esta situação vergonhosa e demonstrativa de uma falta de responsabilidade por parte da vossa instituição, que não só falhou na comunicação como também apresentou um atendimento desrespeitoso e pouco empático num momento particularmente sensível da vida de qualquer mulher. Dado que: • o acordo com a Multicare estava em vigor na data da marcação; • me foi garantido o valor com base nesse acordo; • e não foi feita qualquer comunicação da cessação do mesmo; Exijo o reembolso da diferença paga (93€), bem como um pedido de desculpas formal. Adicionalmente, apelo a que situações como esta não voltem a ocorrer, para que outras grávidas não sejam sujeitas ao mesmo tipo de stress e tratamento inadequado. Sem outro assunto de momento, e aguardando a vossa resposta com a máxima brevidade, subscrevo-me com os melhores cumprimentos,

Encerrada
E. F.
26/09/2021

Resultado de exame PCR

Venho comunicar que realizei exame de PCR p viagem. Não recebi o resultado através de e-mail. Entrei em contato telefônico com a clinica e fui informada q enviaram meu resultado p outro e-mail que não era o meu. Solicitaram q eu enviasse um e-mail pedindo o resultado e simplesmente não me responderam. Enviei um segundo e-mail reclamando e até a presente data nenhuma resposta me foi enviada. Tive q me dirigir a clínica na véspera da viagem p conseguir o documento. Registro aqui minha completa insatisfação com a clínica. O exame foi caro e nem assim o serviço foi concluído da forma contratada. Um descaso com o cliente. Jamais voltarei a usar os serviços da clínica. NÃO RECOMENDO.

Encerrada
L. F.
07/05/2020

Cobrança Ilegal

Boa tarde,venho por meio desta reclamação expressar o meu desagrado com uma informação que recebi na Clínica Joaquim Chaves, unidade de Cascais. Estou grávida e entrei em contato para remarcar uma consulta que havia sido cancelada, já que a clínica foi encerrada durante o período de emergência. Ao realizar a marcação, fui informada que a clínica está a fazer uma cobrança extra, de 5 euros, à todos os pacientes, pois a cada troca de paciente o médico terá de mudar de máscara. Acredito que seja uma cobrança completamente ilegal, pois os clientes já estão a pagar pela consulta, seja ela particular ou através de um seguro de saúde, e a troca da máscara ou de outros equipamentos de segurança, deve ser o mínimo que uma clínica de saúde deve disponibilizar aos seus clientes. Informei isto a atendente, e obviamente que é uma regra que não foi criada por ela... e ela não poderia fazer nada. Gostaria de entender se essa cobrança é legal ou não... pois se cada estabelecimento agora começar a cobrar pelos items de segurança que devem utilizar, isso não é correto. Quem garante que aquele equipamento de proteção será mesmo trocado entre um cliente/paciente ou outro? A não ser que seja feito na minha frente, nunca saberei se foi mesmo trocado e se o médico tomou as precauções necessárias.Muito Obrigada,Luciana Freitas

Resolvida

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.