Lusocolchão S.A: direito de retificação
A Lusocolchão S.A. vem exercer o direito de retificação sobre o artigo "Ano novo, colchão novo" na DECO PROteste n.º 475, de fevereiro de 2025, e sobre o comparador online de colchões.
Ao abrigo da Lei de Imprensa (artigos 24.º e seguintes), a Lusocolchão, S.A. vem exercer o seu direito de retificação, relativamente à notícia de p. 53 da edição n.º 475 da DECO PROteste, de fevereiro de 2025, e publicada online, referente ao “Lusocolchão Viscografeno”, repudiando na íntegra as informações divulgadas, incorretas no que diz respeito à composição, fabrico e origem dos materiais que o compõem:
- O colchão integra sete camadas, todas de produção inteiramente nacional, com exceção apenas do TNT.
- O núcleo do colchão é composto por aglomerado de espumas (material reciclado).
- A Lusocolchão contesta a avaliação ambiental publicada.
- Se a Proteste tivesse consultado a ficha técnica deste colchão, disponível online, teria tido oportunidade de veicular informações corretas em relação ao mesmo, sem necessidade de intervenção da Lusocolchão.
Nota da Redação
Cumpre informar que a DECO PROteste solicitou por e‑mail à Lusocolchão informação sobre a composição dos modelos e dados relacionados com ecodesign, incluindo a origem dos materiais, não tendo obtido resposta. O pedido foi reiterado num segundo e‑mail, igualmente sem sucesso. A ficha técnica a que se faz referência não responde às questões colocadas, em especial no que respeita à origem dos materiais.
A avaliação ambiental foi realizada com base na metodologia de Avaliação do Ciclo de Vida (LCA), recorrendo a valores‑padrão e pressupostos europeus devido à ausência de informação da Lusocolchão.
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