Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
L. C.
24/07/2024

Fraude

Exmos. Senhores, No dia 01/07/2024 fui contactada, via SMS pela CMD a informar que tinham aceder à minha conta. No dia seguinte, logo pela manhã, ligaram-me do banco Millennium BCP a informar que tinham tentado levantar 2.500€ da minha conta. Como o contacto era do banco e não me pediram qualquer credencial de acesso, acabei por aceder a dar um código para, supostamente, bloquear aquele pedido e na realidade era para fazer o levantamento. Liguei de imediato ao banco e fiz queixa na policia. O dinheiro foi levantado numa caixa, dentro do banco. Agora recebi uma comunicação do banco a escusar qualquer responsabilidade. Agradeço que me ajude a tentar reaver o valor retirado da conta. Junto participação à policia. Cumprimentos. Lucia Carimbo

Encerrada
B. N.
23/07/2024

Publicidade enganosa

Exmos. Senhores, A publicidade seria abrindo conta com CMD receber 200€ para um ordenado igual ou superior a 850€ ou 500€ para um ordenado igual ou superior a 2000€, com a condição de domiciliar o ordenado e recebe-lo 2 meses consecutivos. A minha empresa pagou um ordenado dia 2/5 e outro dia 30/05. Ligo para o Millenium para perceber quando recebo a quantia ao que me respondem que não posso receber porque os meus ordenados foram no mesmo mês. Pergunto eu : qual a culpa que tenho de a minha empresa pagar o ordenado mais cedo por causa dos feriados. A resposta foi : “lamento, não vai receber” QUE SERVIÇO HORRÍVEL Irei fazer reclamação Cumprimentos.

Encerrada
A. C.
20/06/2024

Retirada conta ordenado

Exmos. Senhores, No dia 13 de junho, celebrei, com o Millennium BCP, um contrato de crédito pessoal, com a finalidade de consolidação em que me foi retirado a conta ordenado, sendo que no contrato que assinei não faz menção à retirada da conta ordenado nem nunca fui informado formalmente dessa condição, após contactar o banco na sucursal do Lumiar Metro, fui informado de que era uma das condições por parte da área de restruturação/contencioso, para me celebrarem o contrato, mas conforme disse anteriormente, não existe nenhuma informação referente a ser retirado a conta ordenado. Após me ser referido a retirada da conta ordenado, disse que queria revogar o contrato, ao que me foi dito na sucursal do Lumiar Metro que a área de restruturação/contencioso dizia que mesmo que revogue o contrato, a conta ordenado não iria ser reposta. Nunca fui informado formalmente de me ser retirada a conta ordenado. Cumprimentos.

Encerrada
D. S.
19/06/2024

COBRANCA INDEVIDA EM DEBITO DIRETO

Exmos. Senhores, (NA DATA DE HOJE ME FOI COBRADO O VALOR DE 68.57 EUROS DE UM SEGURO VIA SEGURO ,QUE EU NÃO SOLICITEI E NEM CONTRATEI, SOLICITO A DEVOLUÇÃO IMEDIATA DO VALOR COBRADO. ME CHAMO DAVI SILVA NIF 303044241 963360275 ) EU NAO CONSIGO CONTATO VIA TELEFONE Cumprimentos.

Encerrada
S. M.
11/06/2024

Ciberataque com Cartão de Crédito BCP

Exmos. Senhores, Solicitou-me o meu Constituinte Soren Ejnar Clausen, de nacionalidade dinamarquesa e residente em Portugal (procuração em anexo), que diligenciasse junto das instituições competentes, tendo em vista a resolução de um episódio de fraude electrónica de que foi vítima no passado mês de dezembro de 2022, com acesso de terceiros ao seu cartão de crédito (cartão Millennium BCP – TAP Miles&Go) associado à conta nº 45597548153, que possui junto do Millennium BCP e relativamente ao qual o respectivo serviço de Reclamações informou não assumir responsabilidade. Em concreto, no passado dia 05 de novembro de 2022, o meu Constituinte recebeu um email da TAP informando-o de que teria direito a uma compensação financeira por atraso de voo, devendo para tanto aceder a um link da TAP e preencher os dados solicitados, conforme doc. nº 1 em anexo. Verificando que a situação correspondia efectivamente a episódios anteriormente ocorridos, o Sr. Soren Ejnar Clausen tentou aceder ao link, mas sem sucesso. Em 10 de dezembro de 2022 voltou a receber novo email com o mesmo conteúdo, conforme doc. nº 2 em anexo. E em 11 de dezembro, mais uma vez, tentou aceder ao link, desta vez com sucesso, tendo preenchido os campos solicitados para o mencionado reembolso, conforme doc. nº 3 em anexo. Como volvidos alguns dias verificou que o valor da alegada compensação ainda não tinha sido creditado na sua conta, o meu Constituinte contactou telefonicamente os serviços de atendimento personalizado de passageiro frequente do programa TAP miles&Go, tendo então sido informado que deveria ter existido um engano, porquanto nenhum reembolso iria ser efectuado. O Sr. Soren Ejnar Clausen conformou-se com a situação e encerrou o assunto, até que, no dia 24 de dezembro, véspera de Natal, perto da hora de jantar, começou a receber sucessivas mensagens de transacções realizadas em Milão com o seu cartão de crédito, conforme doc. nº 4 em anexo. Estando o meu Constituinte em Cascais a preparar-se para a ceia de Natal, logo que se apercebeu do supra exposto, cancelou o cartão e no dia 26 de dezembro relatou o sucedido junto do seu gestor de conta na Agência do BCP de Sintra. Nessa altura, foi informado de que o Banco iria accionar o correspondente seguro que cobria a situação relatada, pelo que não deveria preocupar-se, não sendo necessário, sequer, apresentar queixa na polícia. Porém, no dia 10 de janeiro de 2023, o meu Constituinte recebeu um email do “Centro de Atenção ao Cliente” do Banco, informando-o de que, uma vez que as transacções tinham sido por si autorizadas, através de um suposto código de activação que teria recebido no seu telemóvel no dia 11 de dezembro (data em que acedeu ao link da TAP), a responsabilidade não recairia sobre o Banco, conforme doc. nº 5 em anexo. Seguiu-se toda uma troca de emails em que, apesar de o meu Constituinte consecutivamente insistir que nenhum código de activação tinha recebido no seu telemóvel, nem no dia 11 de dezembro, nem posteriormente, e nada tinha autorizado, os serviços do “Centro de Atenção ao Cliente” do Banco mantiveram a posição, estando, desde então, a ser cobrados juros ao Sr. Soren Ejnar Clausen por compras que nunca realizou ou autorizou. Do exposto se depreende que, quando no dia 11 de dezembro de 2022 o meu Constituinte acedeu ao link da TAP para ser compensado por atraso de voo, terá inconscientemente sofrido um ataque cibernauta por terceiros que assim acederam aos seus dados. Estes utilizadores abusivos, esperaram pela véspera de Natal (altura em que o comum dos mortais está longe das operações bancárias por estar em pleno início da ceia de Natal) e efectuaram em escassos minutos, 19 transacções em Milão, tudo indicando que o suposto código de activação que o Banco alega ter remetido para o telemóvel do meu Constituinte em 11 de dezembro terá sido encaminhado para os autores do ataque. No mesmo dia 24 de dezembro, o meu Constituinte tinha inclusivamente utilizado o cartão de crédito em causa em compras em Cascais, donde facilmente se percebe a enorme fragilidade do sistema de segurança do Banco que, perante esta impossibilidade física, nenhum alerta ou bloqueio promoveu perante a concretização destas 19 transacções em Milão. Mais, tratando-se de um cartão de crédito Millennium BCP – TAP Miles&Go e tendo o ciberataque ocorrido através de um link da TAP, depreende-se igualmente que os dados dos clientes comuns de ambas as instituições podem facilmente ser usurpados por terceiros, sem qualquer segurança dos clientes. E apesar de tudo o supra exposto, o Banco persiste com a decisão de se desresponsabilizar, afirmando que o meu Constituinte teve um comportamento activo na fraude concretizada sem, por alguma vez, ter demonstrado tal afirmação ou ter provado qualquer comportamento doloso ou negligente por parte do Sr. Soren Ejnar Clausen. Ora, nos termos das disposições conjugadas dos arts. 110º a 115º do RJSPME e do art. 796º, nº 1 do CC, os riscos da falha do sistema informático, bem como os ataques cibernautas ao mesmo, correm por conta do Banco a não ser que algum comportamento culposo, devidamente demonstrado, possa ser imputado ao cliente. A nossa jurisprudência é unânime no referido sentido, conforme, designadamente, Ac. TRP de 04.06.2019, Ac. TRL de 29.09.2022, Ac. TRL de 13.10.2022, todos disponíveis em www.dgsi.pt, entre muitos outros. No que respeita às Condições Gerais de utilização de cartões citadas pelo serviço de apoio ao cliente no email junto como doc. nº 5, sempre se dirá que as mesmas não foram previamente comunicadas ao meu Constituinte, pelo que, tratando-se de cláusulas abrangidas pelo regime jurídico das Cláusulas Contratuais Gerais, têm-se por excluídas do contrato. O meu Constituinte reitera que não autorizou as transacções efectuadas, não recebeu nenhum código de activação no seu telemóvel e não activou o que quer que seja relativamente às compras realizadas em Milão no dia 24 de dezembro de 2022, pelo que não violou nenhuma das suas obrigações enquanto cliente do Millennium BCP, legalmente previstas. Assim, impendendo sobre o Banco a obrigação de assegurar que os dispositivos de segurança do sistema só sejam acessíveis ao seu legítimo utilizador, o que, no caso, não sucedeu, terá o Banco Comercial Português, SA que assumir a responsabilidade pelo sucedido, deixando de comunicar/cobrar ao meu Constituinte o vencimento de juros de mora pendentespelo não pagamento dos montantes respeitantes às referidas transacções. O Sr. Soren Ejnar Clausen já apresentou queixa para posterior procedimento criminal na GNR de Sintra, tendo o processo sido arquivado sem que fosse sequer efectuada qualquer perícia ao telemóvel, conforme doc. nº 6 em anexo. O Banco Comercial Português, SA persiste em eximir-se da responsabilidade que sobre si impende nos termos legais e continua mensalmente a cobrar juros ao meu Constituinte . Nestes termos, apresenta-se por esta via a presente denúncia para as necessárias diligências e posterior regularização da situação por parte da instituição bancária em causa. Com os melhores cumprimentos, Sofia Moreira Advogada sm@mmvadvogados.pt sofia.moreira-13246l@adv.oa.pt Rua Castilho, nº 32 - 8º andar 1250-070 Lisboa | Portugal T. (+351) 213 930 114 F. (+351) 213 909 105 geral@mmvadvogados.pt www.mmvadvogados.pt MMV - Miguel Mora do Vale - Advogados

Resolvida
G. S.
04/06/2024

MILLENNIUM UM BANCO H O R R I V E L

Não se consegue comprar passagens aéreas pela internet com pagamento instantâneo no Banco Millennium. Eles nos cobram para por dinheiro no banco, para retirar dinheiro do banco e até pelo ar que respiramos, mas na hora de compensar o valor de uma compra de passagens aereas, pela bagatela de 540,00 euros, eles não pagam e se reclamar informam que são cerca de 5 dias. Eu compro dezneas de coisas pela internet na China e em outros sites e o valor é descontadona hora. Faço transferencias acima de 5 mil, mas se compro uma passagem aérea o banco não paga e eu perco a passagem que levei horas para escolher. Não importa quanto você tenha em conta, se 50, 100 ou 200 mil, o banco não paga passagens aéreas, fica PENDENTE e não sai disso. Não abram conta nesse banco, é horrivel e você vai pagar por todos seus pecados.

Encerrada
R. L.
29/05/2024

Fraude

Prezados, boa tarde! Nesta tarde eu estava a trabalhar quando fui surpreendida com uma mensagem do Millennium no meu telemóvel sobre um pagamento com QR Code que eu não havia realizado. A mesma mensagem subiu também na aplicação do banco, prontamente entrei em contacto com o telefone do banco e percebi que estavam furtando a minha a ordem e o meu cartão de crédito, solicitei o cancelamento de ambos, sendo que foram abertas as seguintes reclamações: 000120240213505 e 000120240213547. Os valores que não reconheço e foram descontados de minha conta são: 195,00, 175,00, 195,00 e 40,00, todos na data de 29/05/2024. No meu cartão de crédito foram debitados os seguintes valores que não reconheço: 195,00 e 175,00 ambos em 29/05/2024. Solicito uma medida da instituição com urgência, eis que a segurança da instituição foi comprometida me gerando sérios prejuízos, visto que preciso dos valores que me foram usurpados para adimplir meus compromissos financeiros. Seguem os print's das mensagens que recebi e me fizeram ligar para a instituição. Solicitei o estorno do mesmo nos termos do disposto no artigo 118.º Decreto-Lei n.º 91/2018, de 12 de novembro e ainda não procederam em conformidade. Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos.

Encerrada
I. V.
24/04/2024

erro com transferencia mbway

Exmo.(a) Sr.(a),Escrevo-lhe para relatar um incidente recente que ocorreu comigo, partilhar as medidas que tomei até agora e expressar a minha expectativa de obter uma resolução por parte da vossa instituição.Ontem de manhã, realizei duas transferências MB WAY através da aplicação da minha conta na Mooey, uma no valor de 500€ e outra de 370€. Ao aperceber-me de que o destinatário não tinha recebido o montante transferido, verifiquei os detalhes da transação e percebi que ainda possuía o número antigo do contacto da pessoa. Imediatamente, entrei em contacto com a Mooey (Crédito Agrícola), fornecendo o número de contacto do destinatário e obtive a confirmação de que o dinheiro tinha sido debitado da minha conta e enviado para uma conta no Millenium BCP. No entanto, as informações fornecidas foram limitadas, sendo-me dito que não poderiam intervir mais e que aconselhavam a apresentação de uma queixa na polícia.Posteriormente, tentei contactar o número para o qual a transferência foi enviada, mas o mesmo encontrava-se desativado. Dirigi-me então ao balcão do Millenium BCP em São Mamede Infesta, onde expus a situação. Fui informado de que o valor tinha sido creditado na conta de um cliente, mas que a única medida que podiam tomar era tentar contactar o destinatário. Após uma tentativa infrutífera de contacto telefónico e envio de email, foi-me sugerido que recorresse às autoridades policiais.Manifestei a minha preocupação com a situação ao funcionário do banco, solicitando medidas adicionais para garantir que o cliente tomasse conhecimento do equívoco e evitasse a utilização dos fundos indevidamente. No entanto, fui informado de que não poderiam tomar qualquer outra ação e que a responsabilidade recaía sobre mim em reportar o incidente às autoridades competentes.Considero inaceitável que, perante uma situação desta natureza, as medidas adotadas pela Mooey (Crédito Agrícola) e pelo Millenium BCP sejam tão limitadas. Mesmo que não possam garantir que foi um erro, seria expectável que, no mínimo, os fundos fossem temporariamente bloqueados até que a situação fosse esclarecida.Desde então, tenho tentado incessantemente contactar o destinatário da transferência, sem sucesso. Recorri a várias tentativas, como o envio de pedido de dinheiro através da aplicação MB WAY e mensagem escrita, na esperança de resolver este mal-entendido.Dirigi-me uma esquadra de policia, que se mostraram desagradados com as atitudes dos bancos, que deviam/podiam ter feito mais e que obviamente me vão ajudar, mas que era escusado numa ocorrência detectada no momento seguir-se com uma queixa crime, que os bancos podiam ter tentado solucionar de outra forma e só se o cliente não tivesse abertura para resolver a situação aí assim o assunto ser passado para a policia. Aconselharam-me a esperar uns dias a ver se a pessoa por iniciativa própria evolvia o montante.Face à gravidade deste incidente, informo que este email será enviado para as duas instituições bancárias em questão, bem como para o Banco de Portugal. Adicionalmente, planeio apresentar uma queixa formal junto das autoridades policiais nos próximos dias.Em anexo, envio capturas de ecrã com as informações disponíveis sobre o ocorrido.Conta MILLENIUM BCP associada ao contacto 925039690.Meus dados:Inês Maria Campos Vasquez CC12778367Contribuinte 230915736Conta mooey (crédito agrícola) PT50 0045 8700 4037 1818 06711Melhores cumprimentos,Inês Vasquez

Resolvida
I. V.
24/04/2024

erro com transferencia mbway

Exmo.(a) Sr.(a),Escrevo-lhe para relatar um incidente recente que ocorreu comigo, partilhar as medidas que tomei até agora e expressar a minha expectativa de obter uma resolução por parte da vossa instituição.Ontem de manhã, realizei duas transferências MB WAY através da aplicação da minha conta na Mooey, uma no valor de 500€ e outra de 370€. Ao aperceber-me de que o destinatário não tinha recebido o montante transferido, verifiquei os detalhes da transação e percebi que ainda possuía o número antigo do contacto da pessoa. Imediatamente, entrei em contacto com a Mooey (Crédito Agrícola), fornecendo o número de contacto do destinatário e obtive a confirmação de que o dinheiro tinha sido debitado da minha conta e enviado para uma conta no Millenium BCP. No entanto, as informações fornecidas foram limitadas, sendo-me dito que não poderiam intervir mais e que aconselhavam a apresentação de uma queixa na polícia.Posteriormente, tentei contactar o número para o qual a transferência foi enviada, mas o mesmo encontrava-se desativado. Dirigi-me então ao balcão do Millenium BCP em São Mamede Infesta, onde expus a situação. Fui informado de que o valor tinha sido creditado na conta de um cliente, mas que a única medida que podiam tomar era tentar contactar o destinatário. Após uma tentativa infrutífera de contacto telefónico e envio de email, foi-me sugerido que recorresse às autoridades policiais.Manifestei a minha preocupação com a situação ao funcionário do banco, solicitando medidas adicionais para garantir que o cliente tomasse conhecimento do equívoco e evitasse a utilização dos fundos indevidamente. No entanto, fui informado de que não poderiam tomar qualquer outra ação e que a responsabilidade recaía sobre mim em reportar o incidente às autoridades competentes.Considero inaceitável que, perante uma situação desta natureza, as medidas adotadas pela Mooey (Crédito Agrícola) e pelo Millenium BCP sejam tão limitadas. Mesmo que não possam garantir que foi um erro, seria expectável que, no mínimo, os fundos fossem temporariamente bloqueados até que a situação fosse esclarecida.Desde então, tenho tentado incessantemente contactar o destinatário da transferência, sem sucesso. Recorri a várias tentativas, como o envio de pedido de dinheiro através da aplicação MB WAY e mensagem escrita, na esperança de resolver este mal-entendido.Dirigi-me uma esquadra de policia, que se mostraram desagradados com as atitudes dos bancos, que deviam/podiam ter feito mais e que obviamente me vão ajudar, mas que era escusado numa ocorrência detectada no momento seguir-se com uma queixa crime, que os bancos podiam ter tentado solucionar de outra forma e só se o cliente não tivesse abertura para resolver a situação aí assim o assunto ser passado para a policia. Aconselharam-me a esperar uns dias a ver se a pessoa por iniciativa própria evolvia o montante.Face à gravidade deste incidente, informo que este email será enviado para as duas instituições bancárias em questão, bem como para o Banco de Portugal. Adicionalmente, planeio apresentar uma queixa formal junto das autoridades policiais nos próximos dias.Em anexo, envio capturas de ecrã com as informações disponíveis sobre o ocorrido.Conta MILLENIUM BCP associada ao contacto 925039690.Meus dados:Inês Maria Campos Vasquez CC12778367Contribuinte 230915736Conta mooey (crédito agrícola) PT50 0045 8700 4037 1818 06711Agradeço antecipadamente a vossa atenção e aguardo uma resolução célere para esta situação.Com os melhores cumprimentos,Inês Vasquez

Encerrada
E. V.
20/04/2024

Bloqueio conta Bancaria

Temos contas abertas no Millenium BCP, desde há muitos anos, e também estamos informados da lei criada para combater o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo, a Lei n.º 83/2017, regulamentada pelo Aviso n.º 1/2022 do Banco de Portugal (BdP), e que veio criar novas exigências de identificação dos titulares de contas.A minha queixa, é para o Millenium BCP, a forma e nos meios como tem actuado e utilizado o banco com os seus clientes, neste caso em particular, meu caso, tem sido, desculpem a palavra, indecente.Quando soube desta lei, que não me foi transmitida pelo meu banco, se não pela empresa onde trabalho, primeiro motivo de surpresa, a continuação me dirigi ao balcão de Cascais, que é o mais próximo de onde eu trabalho, para actualizar os dados, pessoalmente, a primeira vez demoraram 1 hora sem sucesso, não conseguiam actualizar, a plataforma utilizada ficava bloqueada, me desloquei uma segunda vez e aconteceu o mesmo, informei a consultora que me atendeu que esperava que não tivesse consequências porque eu já tinha feito a minha actualização, a não introdução dos dados na plataforma utilizada pelo Banco, e que não trabalhava, não era de todo o meu problema e eu não iria a fazer uma outra deslocação ao Banco.Parecia que tinha corrido tudo bem, assim foi o meu marido informado pelo Banco, até que esta semana, quando fui a pagar um pequeno almoço, não consegui, a minha conta estava bloqueada.Entrei na App e vi que o assunto era actualização de dados, surpresa! bastante incomoda e desagradável, já que nem tinha dinheiro cash para pagar, os meu dados não tinham sido actualizados e a conta bloqueada. Entrei na App, me apercebi que a conta sim estava bloqueada, vi que os meus dados não tinham sido actualizados, segunda surpresa! os actualizei imediatamente, a continuação liguei aos serviços de apoio ao cliente, para saber o que passava, porque a minha conta continuava bloqueada depois da actualização, me informaram que a actualização poderia levar uns dias, ate 2 ou 3 e que nesses dias a minha conta seguiria bloqueada, exigi falar com um superior e não me deu acesso, deixei bem claro que se não desbloqueavam a minha conta em 10 min, iria cancelar todas as contas no Banco no próprio dia. Não sei se foi coincidência ou não, a minha conta desbloqueou em menos de 10 min.Pelo que percebo este bloqueio temporal é ilegal e vou exigir da parte do Banco uma explicação, um pedido de desculpas e ainda não sei se iremos solicitar o cancelamento das nossas contas, este processo tem sido uma falta de respeito para os clientes, um processo levado a cabo de uma forma indecente, dado que o dinheiro não é do banco se não dos seus clientes, e tem afectado a muitas pessoas, idosos, entre eles. Uma vergonha. O dinheiro das pessoas não pertence a um organismo bancário, este não pode ter este tratamento indecente e irresponsável junto das pessoas/clientes que confiam o seu dinheiro a esta entidade.Falta de informação ao cliente, falta de informação sobre possiveis consequencias, estas são legais? bloqueio de contas é legal por falta de actualização por erro ou não do banco?Muito obrigada,Elsa Alberti

Encerrada

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