Reclamações públicas

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F. G.
15/06/2024

Roubo de bagagem numa paragem no Oriente

No dia 15 de junho apanhei um autocarro de Leiria para Albufeira, com paragem no Oriente. Ia passar férias logo levava uma mala, que coloquei no porão. Ao parar no Oriente, percebe-se que as portas abrem e de facto, qualquer pessoa pode pegar numa mala e ir embora sem ninguém sequer desconfiar. O autocarro não tinha câmaras e não há mala nenhuma nos perdidos e achados da estação. Resumidamente, os pertences dos passageiros não estão seguros e ninguém pode viajar descansado visto que os nossos pertences, que nós achamos estar bem guardados e seguros, são de livre acesso a qualquer pessoa terceira. Com isto, vim passar férias com literalmente NADA para passar os meus dias e agora vou ter de perder tempo e dinheiro, para arranjar algumas coisas para repor o que foi roubado. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Encerrada
A. S.
10/06/2024

Atraso constante

Boa tarde, venho reclamar que os autocarros da rede expressos de Albufeira para Lisboa sete rios chegam constantemente atrasados (30min) e depois ainda fazem uma pausa de 20min. Isso faz com que cheguemos a Lisboa quase 1h depois daquela estipulada na compra do bilhete

Encerrada
M. R.
11/04/2024

Cancelamento de bilhete sem reembolso

Boa tarde,Venho por este meio expôr esta situação. No passado dia 25 de dezembro cancelei o bilhete que tinha comprado para o mesmo dia, com nº de bilhete 5109438272, e nº RFLEX 336846. Por isso, enviei um email (reembolsos@rne.pt) e preenchi um formulário no website da Rede Expressos ( Pedido de Reembolso) a pedir o reembolso de 50% do valor do bilhete, uma vez que o cancelamento aconteceu com mais de 3 horas de antecedência, conforme previsto nas condições. Passaram entretanto quatro meses e não obtive uma resposta. Tentei contactar por telefone, e disseram que não saberiam dizer quanto mais tempo teria de esperar. Continuo sem informações nem a mínima tentativa de resolver o assunto.

Encerrada
M. C.
08/04/2024

condutor recusa entrada no autocarro

Venho por este meio solicitar ajuda na resolução da minha reclamação efectuada em livro de reclamação da RNE, Estação do Oriente Lisboa.No dia 29 de Março de 2024, dirigi-me ao terminal de Campanhã- Porto, para embarcar às 8h com destino a Lisboa. Cheguei com a minha família, sendo 3 pessoas e uma das quais uma pessoa com 89 anos e incapacidades, que posso comprovar através de atestado de incapacidade. Chegamos ao local de embarque eram 8h e o autocarro tinha as portas fechadas, o motor a trabalhar mas estava parado. Bati na porta e mostrei os bilhetes, o condutor olhou para nós fez um gesto de desprezo e arrancou. Para poder fazer a viagem para Lisboa tive de trocar os bilhetes para outro autocarro, que só saíu de Campanhã às 9.30h e teve um custo de 11,99x3. Pretendo que me seja devolvidos os custos desta viagem ou seja 11,99x3 e o preço que tinha pago inicialmente 38€, que faz o total de 73,97€, uma vez que a viagem não foi ecfetuada conforme contratada. Responderam à minha reclamação, dizendo que os condutores não podem abrir a porta dos autocarros quando já se encontram em andamento, o que está errado porque estava parado. Também disseram que os passageiros tem de estar no terminal 15 min antes da partida e que o autocarro saiu as 8.o1h, segundo o GPS do autocarro. Também está errado, porque segundo a fita do GPS, que me mostraram quando reclamei, o autocarro não esteva 15 min antes na gare, só chegou ao terminal às 7.52h .Por tudo isto e porque me sinto indignada pela falta de respeito,e consideração, principalmente para com pessoas de idade, vou até onde for necessário para admitirem que aquele condutor foi negligente.Recebi resposta em rel

Encerrada
L. P.
08/04/2024

Atraso/Falta condições segurança

No passado dia 16 de Março de 2024 adquiri bilhete para a viagem Lisboa (Sete Rios)- Santiago do Cacém com partida às 19.30h e chegada às 21.40h (bilhete e fatura em anexo).Minutos antes do horário de partida, os passageiros foram informados por funcionária da Rede Nacional de Expressos (RNE) que havia um atraso na sequência de avaria da viatura 86 na viagem Sines- Lisboa e que, à chegada, o motorista estaria obrigado a uma paragem de 45 minutos.Questionei a funcionária se a RNE não tinha outra viatura para fazer esta viagem, a qual me respondeu que, sendo a empresa de Sines seria esta a responsável pela substituição da viatura avariada. Como tal, se desejássemos viajar ainda no sábado, teríamos de aguardar pela chegada do autocarro e pelos 45 min de paragem do motorista que era o mesmo do trajeto Sines-Lisboa.Pouco depois deu entrada a viatura 86. No entanto, tratava-se, não de um autocarro identificável como Expresso, mas sim de um autocarro Transportes do Alentejo Litoral (TAL) (Matrícula 92HC98) utilizado para deslocações de curta distância (neste caso específico uma viatura em fim de vida ao serviço da refinaria de Sines). O motorista informou que a partida seria às 20.26 h a qual se verificou.Poucos minutos após a partida começou a ser audível a dificuldade do motorista em engrenar mudanças (alegadamente devido a um problema no veio de transmissão), o que obrigou a paragem abrupta com consequentes buzinadelas dos outros condutores.Às 21h e, perante as óbvias falhas mecânicas, parámos na Estação de Serviço do Seixal. Imaginei que o motorista iria suspender a viagem e pedir auxílio, mas, para meu espanto, dirigiu-se à zona posterior do autocarro e pouco depois prosseguiu viagem, mantendo-se as mesmas dificuldades.Às 21.30h, ou seja, 1 hora após a saída de Sete Rios, ainda só tínhamos chegado à Estação de Serviço de Palmela onde parámos novamente. Alguns passageiros encontravam-se na zona posterior do autocarro, a iluminar com o telemóvel, enquanto o motorista colocava, no meio do fumo, água na viatura. O autocarro encontrava-se em sobreaquecimento, correndo o risco de avaria grave ou, no limite, incendiar-se.Perante este cenário, questionei o motorista se a empresa não tinha assistência em viagem, porque nitidamente a viatura não tinha as mínimas condições para transporte de passageiros. De forma rude e grosseira, sugeriu que me calasse. Pedi a identificação do motorista, a qual me foi recusada, e disse-me que o deixasse em paz, que estava a tentar resolver o problema. Indignada, solicitei que encontrasse uma solução, como pedir outro autocarro ou até táxis (éramos cerca de uma dúzia de passageiros). Informou-me que já tinha contactado o patrão e que nada podia fazer, que íamos tentar ir andando.Não pretendo apresentar queixa formal em relação ao motorista, pela falta de profissionalismo e pela forma grotesca como me tratou, pelo facto de se encontrar, nitidamente, numa situação de elevado stress. Além disso, ficou óbvio, pelos telefonemas que testemunhámos durante a viagem, que a empresa TAL não lhe deu qualquer tipo de solução- nenhuma viatura estaria disponível para vir ao nosso encontro, de modo a transportar os passageiros a partir de Palmela.Seguiu-se uma penosa viagem, a reduzida velocidade em plena autoestrada, devido ao constante sobreaquecimento da viatura, obrigando o motorista a circular ocupando a berma, dados os frequentes sinais luminosos dos restantes automobilistas (outra situação de potencial perigo).Ultrapassada a preocupação da viatura não ter capacidade de subir a Serra de Grândola, chegámos a Santiago do Cacém às 00.38h. Curiosamente, aqui já existia um autocarro para prosseguir viagem até Sines.A viagem que deveria ter sido iniciada às 19.30h, foi iniciada às 20.26 h. A duração da viagem que deveria ter sido de 2h10 min foi de 4 horas!!!Perante o inaceitável serviço prestado, solicito à RNE, o reembolso do valor total do meu bilhete e de uma compensação pelo transtorno causado (após um sábado a trabalhar, fui sujeita a uma viagem com o dobro da duração prevista, em condições normalíssimas de trânsito, sem contar com o atraso à partida, num autocarro sem as mínimas condições de conforto e segurança, sem acesso a alimentação e WC pelo menos a partir da estação de serviço de Palmela).Adicionalmente, depois deste grave episódio, gostaria de saber que medidas a RNE pretende adotar para solucionar potenciais situações semelhantes, de forma a garantir o transporte, EM SEGURANÇA, dos seus passageiros. Aguardo respostaLP

Encerrada
S. A.
13/03/2024

Extravio de bagagem de porão

Venho por este meio pedir ajuda a vossas excelências, pois a forma que a rede expressos, lida com estravio de bagagem é inadmissível.No dia 21/12/2023 pelas 16h05h cheguei a Fátima, com minha filha, para passar o natal.Tínhamos duas malas no porão da camionete, rede expressos, com o máximo peso permitido por pessoa.20 kg cada mala.Por se aproximar a época natalícia, a pressa e pressão influenciou os passageiros e motorista, como é normal.Na saída em Fátima, a minha filha foi andando para o Uber que nos esperava logo ali pertinho, eu peguei a minha mala, o motorista estava atento às bagagens, disse ao mesmo, que num minuto já pegaria a outra mala, ele disse ok.Viu perfeitamente que eu levei a primeira bagagem para o Uber, estava a +/- 50 metros da camionete, como eram extremamente pesadas, iria voltar rapidinho, para pegar a mochila da minha filha.Nike preta, com o símbolo em branco.Qual o meu espanto, que a camionete começa a sair, rapidamente dali.penso que fomos as únicas a sair em Fátima.Ainda corri, acenei, mas sem sucesso nenhum, rapidamente desapareceu e tinha seguido com a bagagem da minha filha, naquele momento não tinha dinheiro suficiente no banco, para o Uber partir numa missão atrás da camionete, para reaver a mochila, senão era o que tinha feito sem dúvida.O natal transformou se em pesadelo, pois minha filha, ficou sem as coisas dela, para usar durante 3 dias, roupas, produtos de higiene, perfume caríssimo, tênis Nike TN, bijuteria, várias prendas para a família de Fátima.Assim que vi o autocarro partir, corri para a bilheteira dos perdidos e achados, disseram para ligar para uma linha dos perdidos e achados, liguei, e fui encaminhada, para o site da rede expressos, foi aí que descrevi, alguns pertences que a mala continha no seu interior, fiz tudo certinho, anexei o bilhete e mandei também e-mail para, geral@rne.pt.Nunca obtive qualquer resposta, o que disseram, em Fátima, foi para estar descansada que no destino em Viseu a mala iria ser entregue nos perdidos e achados e iriam me contatar para enviar a mesma para a minha morada.Na volta a Lisboa ( Oriente) dia 26/12/2023, pelas 16:40h, fui de imediato ao balcão/ bilheteira, perdidos e achados, no qual expus a minha situação perante o chefe, com muita simpatia, e pronto a ajudar, procurou a mochila no oriente e não estava lá, então ligou para os chefes dos perdidos e achados de Fátima e Viseu ( destino final do percurso, aonde o motorista, deveria ter entregue a mochila.Pois aos olhos do chefe da estação Oriente, seria inadmissível a mochila não ter sido entregue no final do percurso, uma vez queO motorista sabiaPerfeitamente, que se foi embora com a mochila da minha filha, e só tinha que guardar a mesma e entregar em Viseu.O chefe mostrou descontentamento perante o motorista, pois não tinha sido aPrimeira vez a acontecer algo do género.Tive bastante prejuízo em ter que comprar, roupa, sapatos, produtos de higiene, perfume para minha filha com 17 anos. (O que não é nada barato)E novamente os presentes, bem isto não me saiu nada barato, e jamais voltarei a viajar com a rede expressos.Os nossos direitos foram bastante lesados!,Psicologicamente e financeiramente é incalculável!,Não desejo a ninguém que passe por isso.como já tentei de tudo e vai fazer 3 meses no dia 21/03/2024, sem qualquer informação, peço resolução na indemnização dos 20 kilos, da bagagem da minha filha, é o mínimo que podem fazer e nem um par de tênis irá pagar.Com os melhores cumprimentos

Encerrada
C. A.
03/03/2024

Reembolso nunca devolvido

Venho reclamar que pela segunda vez tive que efetuar um cancelamento (com a devida antecedência) de um bilhete comprado na rede expresso RNE e nunca obtive resposta.O primeiro cancelamento foi em Julho de 2023 (sem resposta) e agora este em março 2024.O primeiro bilhete foi 8.60€ e este foi 9.20€.Preenchi o formulário como indicado no site e enviei um e-mail ao endereço e-mail indicado (que mais tarde , uma mensagem automática informou que esse e-mail estava desativado). Já passou vários dias e nunca obtive resposta, nem o reembolso.Já é a segunda vez que isto me acontece e nunca recebo o reembolso sendo que sigo os passos indicados.Obrigada

Encerrada
B. F.
27/02/2024

INCÊNDIO AUTOCARRO Nº21 NA A1

Às 14h do dia 25/02/2024, apanhei, na estação de Viseu, o autocarro nº21 com destino a Lisboa (Sete Rios) (com hora de chegada prevista às 17h30). O meu lugar era o 27. Na A1, um pneu do autocarro rebentou. Parámos e, passado um pouco, voltámos a andar com o pneu rebentado. Mais à frente, o autocarro começou a arder, junto ao quilómetro 39. Foi horrível, estava toda a gente em pânico, a querer sair. Tinha bens na mala que não consegui tirar. Ao princípio contei uns 350€ de prejuízo, agora começo a aperceber-me de que foi bem mais, muito mais mesmo. Isto fora as horas que estivemos na autoestrada, ao frio, até um autocarro nos apanhar. Isto junto à experiência traumática que nos acompanhará para a vida. Perdi roupa, material de trabalho, diversos itens, medicamentos, muito mais do que consegui escrever no livro de reclamações, naquele momento de stress, e que dou conta agora porque tenho de comprar tudo de novo e vejo o que me falta em casa. Perdi uma mala cheia de coisas e podia ter perdido a minha vida. Tudo isto devido à negligência da empresa. Aguardo agora que me contactem e questiono-me, se se importam realmente com as vidas que transportam nos autocarros. Quanto vale uma vida? Cerca de 47 pessoas podiam ter morrido ali mesmo.

Encerrada
L. O.
24/02/2024

Roubo da mala de porão

No fim da minha viagem no autocarro 72 no dia 22/02/2024 que partiu do Oriente Lisboa as 18:30 e chegou a Guimarães as 22:35, percebi que me roubaram ou trocaram a mala que vinha no porão. No entanto, acho pouco provável ter sido levada por engano porque não ficou esquecida nenhuma mala no porão. A mala só poderia ter sido tirada em 2 sítios, ou em Lisboa, Oriente ou no Porto, Campanha. Mesmo que eu tente meter a mala mais para o meio para evitar este tipo de situação em Lisboa, nada no Porto impede que a mala não seja roubada porque mesmo que a porta do lado das malas de Guimaraes não se abra, não existe uma barreira a separar completamente as malas de ambos os lados. Entre as coisas que perdi as mais caras foram varias peças de roupas de trabalho, incluindo 2 blazers que custaram 80€, um par de sapatilhas de 110€, um par de calças da hugo boss de 120€, as minhas goteiras para os dentes que custaram 120€, a mala em si de 70€ e 4 livros que custaram uma média de 45€.Avisei de imediato o motorista que o que fez foi desculpar-se que a porta de Guimarães veio sempre fechada e disse-e para ir ver pela paragem se alguém tinha pegado na minha mala por engano. Após ter feito uma procura desesperada e sem sucesso pela paragem, ia voltar a falar com o motorista para lhe pedir indicações sobre o que mais poderia fazer, quando reparo que ele e o autocarro já tinham abandonado. Logo que cheguei a casa preenchi o formulário de troca de bagagem e o de reclamações. De manhã tentei ligar para a Rede Expressos e era sempre apenas indicada para o preenchimento dos formulários.Ainda não obtive nenhuma resposta por parte da empresa. Na manhã do dia de hoje (24/02/2024), apresentei queixa na Policia para ver se o processo é acelerado. As consequências, para além de ter apenas a roupa que tinha no corpo durante todo o fim de semana, foi ter de perder horas de trabalho para arranjar as coisas que me eram mais essenciais, como as minhas goteiras, visto que o meu dentista estaria fechado no fim de semana e no domingo já terei de voltar para Lisboa. Também acabei por perder tempo em família, que me é bastante precioso, a tratar de tudo isto visto que agora só consigo estar com ela 1 vez por mês. Acho vergonhoso que existindo já várias situações destas ainda não se tenham tomado melhores soluções de proteção da bagagem que vai na mala do porão. Infelizmente, serei obrigada a continuar a mobilizar-me para Guimaraes de autocarro sendo que nunca mais vou estar descansada durante uma viagem e vou passar a fazer em cada paragem uma vigília a minha mala. Perante tudo isto e considerando que este roubo se deve a uma tremenda negligência e falta de cuidado com as bagagens do porão, peço um total reembolso dos itens descritos.

Encerrada
S. F.
14/02/2024

Extravio de bagagem

Venho comunicar e solicitar providências junto à empresa rede expressos, pois hoje dia 13 de fevereiro fiz uma viagem de Lisboa - Braga com parada em Coimbra, ao chegar no meu destino Braga, minha mala não estava no bagageiro , solicitei ajuda ao motorista e o mesmo falou que nada poderia fazer que teria que reclamar com a companhia no dia seguinte já que passam das 1:00 a mala tem identificação no interior , é contem pertences pessoais usados e novos que adquirir em minha viagem, estou me sentindo extremamente decepcionado já que os pertences eram principalmente do meu filho que viajava comigo , espero sinceramente que alguma atitude seja tomada a partir da empresa

Encerrada

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