Reclamações públicas

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A. C.
15/09/2017

Falta resposta sobre indemnização perda total de sinistro

No dia 5 de Agosto de 2017, a viatura financiada pela Credibom (29 de Julho 2017) sofreu uma colisão na traseira responsabilizando-se de imediato o condutor do outro veículo.Feita a peritagem, foi dado como perda total da viatura, não por terem sido afectadas as características básicas e de segurança da mesma, mas porque o valor Venal ( valor ridículo dado pela minha companhia de seguros) era inferior ao valor da reparação. Parece que já vai sendo hábito e mais fácil para as companhias darem os veículos como perda total do que avançarem para a sua reparação.No decorrer de todo este processo e visto que estava sem viatura para me deslocar ao trabalho, decidi aceitar a segunda contraproposta da companhia que oferecia a indemnização e o salvado na minha posse.Como tal, ficou bem explícito na minha resposta que, apenas ficaria com indemnização e o salvado caso esta servisse para avançar com a reparação da viatura ( colocando do meu bolso o restante valor).Foi-me enviado o cheque dá indemnização e este vinha com dois beneficiarios, o meu e o da Credibom (reserva de propriedade).Entrei em contacto com a Credibom e foi passada a informação que para poder usufruir da indemnização( neste caso utilizar para a reparação da viatura) teria que enviar os seguintes dados:- carta a solicitar autorização para utilização desse indemnização-carta com resposta do sinistro da companhia-declaração da oficina em como após reparação a viatura se encontra em condições-orçamento da reparação da viatura.No dia 06 de Setembro enviei o e-mail para a Credibom a fazer tal solicitação e anexei todos os documentos exigidos para tal apreciação.Desde então que telefono quase todos os dias e a resposta é sempre a mesma registamos o seu pedido o qual se encontra em análise e iremos pedir urgência na mesma.Tal espera está a afectar-me bastante profissionalmente visto que, desde o dia do sinistro que estou sem viatura, recorrendo a carro emprestado e boleias para me deslocar ao trabalho.Neste momento já faltei alguns dias ao trabalho, e para que não aumentem essas faltas, tive que forçar com dias de férias antecipadas, de modo a não perder o emprego.Peço a vossa resposta e análise deste processo visto que está em risco o meu emprego.Cumprimentos,Ana Teresa

Resolvida
J. S.
25/07/2017

falta de documentaçao solicitada

Fui contactado telefonicamente por uma funcionaria da credibom a solicitar o pagamento de um credito já vencido pelo que acordei pagar uma prestação mensal de 50 euros através do multibanco e solicitei o envio da documentação sobre a divida e o acordo de pagamento. Já fiz 7 pagamentos e tendo solicitado mais que uma vez a documentação continuo até á data sem receber nenhuma documentação.No mês de julho não fiz nenhum pagamento solicitado mais uma vez telefonicamente os documentos do valor da divida. Reconheço que tenho a divida mas não me lembro do valor total dela e nem sei quantos pagamentos de 50 euros tenho de fazer nem qual o montante da divida e o montante dos juros. Pelo que mais uma vez solicito a documentação sobre a divida. NIF 189465425Grato pela atenção João Santos

Encerrada
A. C.
08/06/2017

400 € de subvenção

Adquiri uma viatura no dia 02/05/2016 através de financiamento da Credibom, cujo valor detransacção foi de 6800 € tendo solicitado essa verba para aquisição da viatura. Assinei o contrato áconfiança, e só me foi entregue o contrato via mail dia 7/06/2017. Quis fazer a liquidação antecipada daviatura e deparei-me que a acrescer ao valor de aquisição tenho 400 € (designada por subvenção, queainda ninguém soube explicar o que é, e que quero uma fatura desse custo) e ainda 284.82 referentes aencargos financiados. Não me oponho aos encargos, mas queria saber quem é que ficou com os 400 €, e ojustificativo desse montante por via fiscal, que até a presente data não me foi fornecido. Agradeço avossa atenção, e solicito a vossa ajuda para resolver esta situação muito pouco clara.

Encerrada
. N.
28/12/2016

Cancelamento Crédito nº 80003536829

28/11 - Início do Credito Automóvel com Credibom.29/11 - Pedido de Cancelamento Crédito por escrito no balcão do banco, com a Sra Dna Monica Marques, na (Rua da Brigadeiro Nunes da Ponte 114, 4150-036 Porto) por avaria na viatura com consentimento da Sra Dna Carla Rodrigues responsável pelo Stand Império Automóvel, onde foi a mesma foi devolvida (Av. da Indústri Textil n.º 367, 4795-549 S. Tomé de Negrelos, Santo Tirso).28/12 - Foi debitado da conta a 1ªMensalidade, e eu não tenho dinheiro do crédito na conta nem viatura.Aparentemente ainda não foi feito a devolução do dineiro por parte do stand, e vou continuar a ser cobrado mensalmente por um empréstimo que não estou a usufruir.

Resolvida
A. C.
17/11/2015

Demora DUA (Documento unico automovel)

Exmos Srs,Venho por este meio solicitar um esclarecimento, acerca da demora no envio do DUA (Documento único automóvel), correspondente a uma viatura adquirida em 08 de Agosto do corrente ano. Pela parte da entidade vendedora (ESCAR - Comercio de automóveis multimarcas), a responsabilidade será da CREDIBOM, visto que terá entregue toda a documentação necessária. A viatura em questão tem a matricula 45-MI-90 (VW Golf Variant).A viatura ficará em nome da minha esposa, Lúcia da Conceição Marques Cêra, sendo que o contrato também está em meu nome, Pedro Miguel Rodrigues Caetano (NIF: 230203868).

Encerrada
P. M.
02/10/2015

Liquidação de contrato

Pretendo liquidar o contrato de crédito com a instituição e, por esse motivo pedi que me indicassem o valor a pagar.Quando assinei o contrato foi-me indicado que poderia pagar parte ou a totalidade antecipadamente e que, consequentemente, os juros vindouros seriam recalculados.Foi-me indicado que o valor a pagar para liquidar o contrato seria de 8001.87€, no entanto, o valor que eu tenho em dívida é de 7929.54€.Neste caso o valor a pagar é superior ao valor em dívida.

Encerrada
I. C.
01/01/0001

Registo de propriedade de veículo

Em Abril de 2003 adquiri um veiculo automóvel a credito concedido pelo Banco CredibomSa e como garantia de boa fé foi feita uma reserva de propriedade do mesmo. Mas em 2004 tive problemas financeiros e deixei de pagar as prestações e então fui contactado para que entregasses a viatura como forma de pagamento da dívida e de boa fé entreguei a a viatura ao banco.Mais tarde fui contactado por um advogado representante do banco (Dr.António Pedro Rua dos Clérigos nº 64- 3º traseiras, 4050-204 Porto drantoniopedro-4349p@adv.oa.pt) para um acordo de pagamento da dívida uma vez que a viatura tinha sido vendida em leilão e que o valor da venda não cobriu o valor da dívida. Como bom devedor cheguei a um acordo e tenho vindo a pagar em pequenas prestações.Como entreguei a viatura e ela tinha sido vendida pelo banco e tenho estado a pagar a dívida nunca mais pensei no assunto. Até que em 2012 recebi uma carta das finanças para pagar o imposto único de circulação respeitante ao ano de 2008. Perante este facto fiquei indignado e dirigi-me às finanças a explicar a situação onde me disseram que tinha de ir ao IMTT pedir uma declaração em como não tinha a viatura mas chegando lá verifiquei a viatura ainda estava em meu nome e ainda com reserva de propriedade em nome do Banco Credibom. Como não fiquei contente com a situação dirigi-me ao escritório do advogado do banco para mais esclarecimentos. A resposta que me deram foi que era da minha responsabilidade verificar se o novo dono tinha feito o respectivo registo de propriedade e que eu tinha de ir ao IMTT pedir a apreensão do veículo para posterior cancelar a matricula. Ainda no escritório do advogado tive acesso aos dados do comprador do veículo que era um stand de venda automóvel e que em contacto com este stand fiquei a saber que já tinha vendido o veículo a outro.Como não tinha outra opção tive de me dirigir às finanças e pagar todos os impostos do veículo em atraso mais as coimas respectivas por pagamento atrasado e como não tenho muitas facilidades económicas não pude pagar tudo de uma vez e tive de ir pagando aos poucos fazendo aumentar as coimas. Entretanto fui ao IMTT fazer a apreensão do veiculo e passado meio ano (que era o tempo de espera) tornei a ir lá para cancelar a matricula e aí pediram-me a extinção de reserva, documento que o banco só imite após a dívida estar liquidada.Foi então que percebi que não tinha responsabilidade dos impostos pois se a viatura ainda tinha reserva de propriedade o comprador nunca conseguia mudar o registo de propriedade.

Encerrada

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