Reclamações públicas

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C. G.
06/08/2019

Dificuldade de encerramento de conta à ordem

Venho por este meio demonstrar total desagrado como tem sido tratada a minha situação e eu mesmo, por parte dos funcionários da agência das amoreiras, onde está sediada a minha conta à ordem, a mesma que faz 2 semanas cujo pedido de encerramento foi efetuado, sem qualquer avanço até ao momento, com prejuízos no que diz respeito à central de responsabilidades de crédito e influência direta em outras situações da minha vida pessoal e financeira.Trata-se de uma conta que deixou de servir os seus propósitos, desde há muito tempo, depois de ter optado por tratar os meus movimentos financeiros preferencialmente com outra instituição bancária, onde acumulo o crédito habitação, não obstante a assumpção de negligência ao não dar baixa da totalidade das responsabilidades inerentes, nomeadamente dos cartões de crédito, não ter providenciado saldo por esquecimento, e de não ter nessa mesma altura colocado de imediato a hipótese de encerrar a conta. Ter-se-iam poupado imensos transtornos.Refira-se no entanto, que no espaço de cerca de 1 ano, por nenhum canal de comunicação, fui informada ou alertada da situação existente, no entanto, todos os meses a comissão de gestão continuou a ser debitada a somar constantemente saldo negativo. Nunca por momento algum a gestora de conta me alertou, mas nem quero particularizar, porque acho de um extremo mau profissionalismo da parte da própria instituição bancária, não ter outras formas de resolver as situações.Em suma, a situação foi-se avolumando, culminando com o reporte de montante em dívida de cartão de crédito ao Banco de Portugal, o que considero também de uma grande má fé, já que nunca tentaram cobrar ou regularizar a situação, conforme acima descrevi.Por mero acaso acabei por tomar, por meios próprios, a noção da existência desta incidência e resolvi deslocar-se à agência das amoreiras, afim de me inteirar do que havia sucedido.Assim, desloquei-me à referida agência no dia 19/07/19, onde fui recebida por uma colaborada que substituía a minha gestora de conta, que se encontrava de férias, e que teve a amabilidade de me colocar ao corrente da situação. Terá tido apenas um lapso, o de me referir que poderia tratar do encerramento de uma conta em qualquer agência, no caso de me encontrar deslocada de Lisboa.Na sequência desta visita e do conhecimento dos montantes necessários para regularizar todas as situações, desloquei-me no dia 23/07/19 à agência de Castelo Branco, onde depois de saldar tudo o que me foi pedido, percebi que de facto tinha ocorrido o lapso informativo relativo ao encerramento de conta em qualquer agência. O procedimento pode ser solicitado, mas não efetuado, e isso faz toda a diferença. É a mesma coisa que imaginar logo que a minuta de pedido de encerramento de conta, vai andar perdida no sistema ou no email de alguém até se resolver alguma coisa. Acresce o facto de me ter sido informado, que desde dia 23, possivelmente no final dessa semana ou início da seguinte, portanto hipoteticamente entre 26 e 29/07/19, teria a situação concluída e o comprovativo de encerramento de conta nas mãos.Acontece que até à data, nem a 26, nem a 29, nem a 02/08 existe uma resolução, e a cada contacto efetuado por telefone são extremamente mal educados, não especificam nenhum motivo para o impasse e continuam a adiar a resolução. A última versão de ontem, dia 05/08, é que podia levar 1 mês! Pois bem, eu nunca fui informada de tal, e não tenho conhecimento que exista qualquer espécie de periodo de pré aviso para encerramento da conta, a ficha de informação normalizada nada refere. Do conhecimento que tenho de outras instituições bancárias, trata-se de um processo imediato, feito na agência. Era isto que eu exigia em condições normais, mas ainda assim acedi às condições que me impuseram. Confesso é que não esperava por este impasse e inacção da parte do banco!Que não estejam à espera do dia 15 para me cobrarem mais 1 mês de comissão de gestão de uma conta já pedido para se encerrar!Necessito urgentemente do comprovativo de encerramento de conta, ou outro elemento que ateste a regularização do incidente no Banco de Portugal, o que já ocorreu junto do banco no passado dia 23/07/19, por forma a que me desbloqueiem outras situações do âmbito financeiro que tenho em curso, e que nunca seriam colocadas em causa normalmente por um montante de 745€.Exijo que o encerramento da conta, um procedimento exclusivo do balcão, seja efetuado de imediato, e emitido o referido comprovativo.

Resolvida
A. C.
17/06/2019

Aumento arbitrário spread do crédito habitação

No dia 03 de junho, foi retirado da minha conta à ordem uma prestação, em que verifiquei que era muito superior ao mês de maio.Logo, estando longe da minha residência e impossibilitado de me deslocar em tempo útil ao balcão de Bairro – Banco Santander, telefonei para a linha de apoio do Banco Santander, porém disseram que não tinham acesso a essa informação.Então desloquei-me ao balcão do banco Santander em Leça da Palmeira, próximo do meu local de trabalho, para saber a razão do aumento na prestação do meu crédito habitação, porém, não me puderam ajudar porque não tinham permissão de acesso à informação.No dia 05 de junho, enviei um email, através do email registado na conta à ordem, para o balcão de Bairro - Banco Santander, onde me identifiquei devidamente, a solicitar informações sobre o sucedido. O email não foi respondido, também não acusaram a sua receção. Não fiquei surpreendido já que é costume os emails enviados por mim a esse balcão não serem respondidos nem acusarem a sua receção.Então, no dia 07 de junho dirigi-me ao balcão de Bairro - Banco Santander, onde fui atendido por um gestor de contas, que não me facultou o motivo do aumento, apenas me disse que por alguma razão o spread do meu Crédito Habitação foi agravado.Quando perguntei porque não tinha sido informado com antecedência, o gestor respondeu que o banco não tinha de me informar.No intuito de saber a causa do sucedido, perguntei se por algum motivo deixei de preencher os requisitos para ter acesso à bonificação do spread. O gestor respondeu que eu preenchia os requisitos, que tinha 5 produtos qualificados e que apenas teria de ter três obrigatórios. Fiquei então preocupado, sem saber o motivo do aumento do spread do meu crédito habitação e o motivo por não ter sido informado. Também, por indicação do gestor, preenchi um impresso de revisão de spread para ser avaliado.Para clarificar, eu fui consultar em casa o Contrato de Crédito Habitação, datado de 09 janeiro de 2006, e não encontrei qualquer falta da minha parte ao contratado, preencho todas as condições contratuais, apenas observei que quando haja modificação da taxa de juro e novo cálculo das prestações, o montante deve ser comunicado oportunamente ao Mutuário.Para acrescentar, desde que foi celebrado o Contrato de Crédito Habitação, sempre me pautei por pagar as prestações devidas e cumprir o contrato celebrado, que não entendo esta postura do Banco Santander de tomar decisões sem me comunicar, e também, de não me informar tempestivamente das razões da alteração do spread contratado.Importa referir que, no dia 17 de junho, após esperar resposta ou alguma justificação sem sucesso da parte do Banco Santander, desloquei-me ao balcão de Bairro – Banco Santander, onde fui novamente recebido pelo mesmo gestor, que me disse que o meu gestor de conta estava de férias e que ele estava com o meu processo para resolução. Que não me podia me fornecer mais informações por não ter acesso ao processo.Até este momento, desconheço o motivo do agravamento do spread do meu Crédito Habitação que contratei no ano de 2006.

Encerrada
R. O.
29/05/2019

Cobrança indevida Cartão de Crédito Mundo 123

Venho por este comunicar minha insatisfação com a cobrança indevida em minha conta cartão. No dia 01/03/2019 fiz uma compra no valor de 1615.00 que por sua vez foi cancelada alguns dias depois, infelizmente o cancelamento só veio a ser confirmado no dia 17/03, data posterior ao fechamento do extrato cartão, contudo deveria proceder com o pagamento apenas no dia 05/04 e o crédito já estava devidamente processado bem antes da data para pagamento optei por não realizar o pagamento do extrato por ter um valor inferior ao crédito já aceite pela instituição e se houvesse o pagamento seria apenas para ficar com o crédito para uso posterior então optei por não pagar. Contudo o banco mesmo já estado de posse dos valores antes mesmo da data de pagamento, deduziu comissões no valor de 49.66 pelo não pagamento da quantia 1191.45, valor este inferior ao credito lançado 18 dias antes da data vencimento. Não concordo com o pagamento do valor já que não utilizei nenhum serviço que justifique a cobrança.

Encerrada
A. C.
10/04/2019

Problemas com o cartão de crédito

Em 2017 contratei junto do Banco Santaner Totta um crédito à habitação, tendo também contratado nessa data um cartão de crédito com plafond disponível de €2.000. Para além do montante disponível, os restantes termos e condições desse cartão de crédito eram essencialmente uma taxa de juro de 9,75% e a modalidade de reembolso que poderia ser selecionada desde 5% até 100%. Tendo ficado a modalidade como 100% de reembolso (desconheço se por seleção minha ou se selecionado automaticamente).A utilização do cartão de crédito tem sido esporádica, tendo sido principalmente utilizado para comprar uma viagem em Dezembro de 2017 no valor de €1.779. Desde então, mensalmente é-me debitado uma prestação média de €95 / mês, tendo recentemente constatado que esta prestação era referente aos juros do crédito (9,75% sobre saldo em dívida) e uma comissão pela recuperação do valor em dívida (derivado de considerarem, no meu entendimento, que incumpri o Contrato, ie, apesar de pagar os juros, como não reembolsei 100% do crédito por não estar disponível na minha conta à ordem, então, incumpri o contrato). O valor desta comissão é de 4% sobre o montante em dívida.Significa assim que mensalmente o Santander cobrou-me em média €92 desde Dezembro de 2017, o que representa uma TAE de 58% face ao saldo em dívida (encargos médios dos últimos 15 meses (€92) / saldo médio em dívida nos últimos 15 meses (€1.895)). De referir que o saldo médio em dívida já incorpora este custo exurbitante que me tem vindo a ser cobrado mensalmente. O valor dos encargos totaliza €1.396 num crédito com plafond de €2.000.É verdade que me enviaram sempre o extrato digital, mas, também não deixa de ser verdade que o Santander está informado que a conta que detenho junto do Santander é apenas para pagamento do CH (não estando lá domiciliado o vencimento, pe), e, que ao longo deste tempo falei inúmeras vezes com o Santander e, nunca, me foi comunicada esta situação.Gostaria de referir ainda que no âmbito dos termos e condições do cartão de crédito, poderia em todo o momento alterar a modalidade de reembolso para 5% do saldo em dívida (ie, apenas 1% superior à comissão que me cobraram mensalmente) e que, em momento algum, foi-me comunicado que estaria em incumprimento do contrato ou que tinha incumprido o contrato (o que permitiria cobrar a comissão de recuperação do valor em dívida).No dia em que me apercebi desta situação, manifestei prontamente o meu desagrado ao gestor de conta (que entretanto também se reformou sem me ter sido enviado qualquer comunicação) e reembolsei prontamente o cartão de crédito. De referir que tanto no Crédito à Habitação como no cartão de crédito tenho pago sempre todas os encargos devido. Até hoje não recebi qualquer resposta por parte do Santander.Considero que o presente tratamento é claramente abusivo por parte do Santander, representado a meu ver, no mínimo um péssimo serviço prestado ao cliente (bastaria um aviso para alterar a modalidade do reembolso do crédito que este custo nunca teria ocorrido), e, potencialmente má-fé e abuso de poder. Nunca ao longo deste processo o Santander me comunicou que estaria em incumprimento pelo Contrato, e, apenas incumprindo o Contrato é que me faria sentido poder ser cobrada uma comissão de recuperação do capital em dívida (mesmo esta comissão, diria que tem o objetivo de recuperar custos incorridos para recuperação do capital, e, não, representarem pura e simplesmente um encargo adicional com o Cartão de Crédito). Entendo que um cartão de crédito tenha um custo e que esse custo seja significativo, contudo, encargos que representem uma taxa de quase 60% é nitidamente abusivo.Aguardaria a vossa resposta para averiguar que passos posso tomar para resolver esta situação, estando disponível para prestar todos os esclarecimentos necessários.Francisco

Encerrada
A. C.
06/03/2019

Reclamação Dossier de Titulos

Boa tarde:Sou um antigo empregado do Banco Popular, na situação de reforma. Apesar de, quando eu passei à reforma, me ter sido dado a certeza de que manteria as mesmas regalias que o Banco dava aos funcionários, com a compra do Banco Popular pelo Santander, este, pura e simplesmente fez tábua rasa de tudo isso e remeteu-nos para um protocolo de regalias completamente absurdo, razão de ter que recorrer uma vez mais a este canal de reclamações.Passo assim a elencar o que se passou.Em 2 de Janeiro de 2019, fui confrontado com um débito, na minha conta DO, comissão de Guarda de Titulos trimestral de valor 11,69€ (9,50€ + IVA). Trata-se de mais uma “benesse” que o Santander dá aos funcionários que a ver bem, não é nenhuma benesse, dado que no protocolo informam que pagamos 50% do valor de Guarda de Titulos do preçário, mas, mantendo-se os valores mínimos. Isto é, o preçário da clientela diz que a comissão é de min. 9,50€ e máximo 11,50€, ou seja não fazem desconto nenhum. Enfim, sem comentários.Face a isto, e para evitar custos futuros, dado que a minha carteira é ridícula, resolvi enviar um mail no dia 4/1/2019 ao balcão onde tenho sediada a minha conta, solicitando os custos pormenorizados em que eu incorria, quando eu vendesse os meus títulos (EDP (250 ações), CTT (80 ações) e BCP (18500 ações). Solicitei ainda que me retirassem do dossier as ações do BES que por sinal aparece a zero (tinha 3.500 ações). Dado que são títulos não transacionáveis, solicitei que arranjassem uma solução como aquela que foi preconizada pelo BANCO POPULAR, chamada de Declaração Representativa (em anexo um exemplo), que permite retirar esses títulos não transacionáveis do dossier. Todos sabemos que os títulos são um mero registo informático. Solicito esta retirada para seja possível posteriormente encerrar a conta de títulos.Como não obtive resposta, reenviei o mail solicitando novamente a resposta às questões elaboradas no 1º mail (em anexo o histórico dos mails até hoje dia 21/2/2019).Mais uma vez aguardei a resposta e como não a obtive, reenviei novamente em 29/1/2019.Por ultimo em 19/2/2019 reenviei o mail, argumentado que reclamaria se não me fosse dada resposta. Hoje 21/2, recebi a resposta, com a qual não concordo de forma alguma, porque:1 – as benesses que falam no protocolo têem muitos “alçapões” e remetem-nos para o preçário da clientela, isto é, são, as despesas de venda são 50% mas mínimos, bla bla, e nunca se consegue saber em absoluto o real valor das despesas que nos vão cobrar e depois de cobrar não há nada a fazer. Julgo não ser muito difícil nem complicado, sabendo qual o numero de ações qual o presumível valor de venda (ele aparece no dossier) e então podem muito bem informar o valor exacto das despesas incorridas em cada venda2 – para dar ordem de venda, tenho de me dirigir a um balcão, mas eu por acaso vi que no dito protocolo, se eu der a ordem através da NET é grátis (? Não sei se é assim) e no balcão pago 50% do preçário (lá vamos nós para os mínimos???)3 – dizem que não é possível a retirada dos títulos do BES? Então no dossier até está a zero a quantidade. Que têm de ficar no dossier ou então transferi-los para outra carteira? Aqui levantam-se duas questões: uma é que se protelava o encerramento do dossier de títulos “ad eterno”, mantendo assim o banco uma fonte inesgotável de comissões trimestrais e a segunda, se eu transferisse para outra carteira levava com as comissões de bla bla bla, que não sei quais são, porque, salvo melhor opinião, a transferência para outra carteira é tratada como uma venda até para efeitos fiscais.

Encerrada
H. P.
19/02/2019

Avaliação Imóvel

Na sequência de um pedido de análise de crédito para habitação, na compra de casa permanente, foi feito o pedido de avaliação de imóvel ao Banco Santander. Após alguns dias, chegou o relatório da empresa de avaliação (em anexo), com um valor muito abaixo do esperado.Numa breve análise, foram identificados erros significativos em ambos os métodos utilizados no relatório. Foram imediatamente transmitidos ao gestor de cliente do balcão de Cascais, João Reis. Estes erros eram: - 419m2 de logradouro sem cotação no método comparativo - no método de custo estão considerados 51 anos na idade do imóvel quando, na realidade, a moradia é de 2001, ou seja, tem 18 anos.Qualquer um destes erros resultaria numa diferença significativa pois:- mais à frente o avaliador considera o valor do terreno a 127 €/m2 o que, considerando a área disponível de 419 m2, resultaria num diferencial de 53.213 €- quanto ao factor de depreciação utilizado no método de custo, considerando a idade real do imóvel e a categoria B, da mesma forma que o avaliador, será 17,9 e não 37,5.No entanto, e apesar dos erros evidentes e prejuízos daí decorrentes, o banco Santander nada reportou à empresa de avaliações, tratando somente do assunto internamente.Foi-me transmitido que foi analisado pelo departamento técnico mas que, apesar de reconhecer o erro da idade indicada no método de custo, nada alteraria, simplesmente porque não. Quanto ao método comparativo foi sugerido pelo Sr. João Reis que talvez o valor do terreno estivesse contemplado no valor da construção. Cabe-me aqui referir que o relatório de uma avaliação tem que ser claro e transparente, por isso existir no próprio relatório espaço para cada parcela distinta. De outra forma, um técnico avaliador poderia, por cúmulo, nada apresentar senão um valor final. Não é isso que é suposto e por daí os valores dos preços dos vários tipos de utilização estarem bem descriminados, razão pela qual esta distinguida a parcela do logradouro, tal como todas as outras.Curiosamente o banco Santander descarta qualquer responsabilidade sobre o relatório da avaliação mas, no caso de serem identificados e reportados erros, interrompe o circuito normal nada transmitindo à empresa das avaliações, a Benege, assumindo à partida que não alterará o valor final do empréstimo. Desconheço quais as razões que levam a que o banco Santander impeça que o relatório seja devidamente corrigido mas paguei por uma avaliação que tem erros, pelo que exijo a sua correcção. Para ter chegado a este ponto, foram previamente analisados os meus rendimentos e do meu marido, tendo sido concluído que tinhamos capacidade financeira para honrar este compromisso. Nesta fase, o que está em análise é o valor do imóvel. Independentemente do que será o futuro, foram-me cobrados 230 euros por um serviço que e expectável que seja bem feito e que, quando ocorram erros, sejam corrigidos. Finalmente a resposta de que não alteram o valor final do crédito, independentemente de qualquer correcção que venha a ser feita simplesmente porque não, neste momento, não é aceitável. Pelo atrás exposto vejo solicitar a correcção do relatório por técnico competente para o efeito.Desde já informo que, sendo evidente o mau funcionamento do Banco Santander enquanto entidade bancária e intermediária em processos de avaliação, seguirá esta mesma reclamação para as entidades competentes.

Resolvida
A. C.
16/10/2018

BST-OUT-02-0019028

É sobre uma reclamaçao que tenho apresentado desde 2014 no qual o Banco Santander com as empresas de Credito nao respondem aos meus varios email sobre o fecho da conta. Em 2014 foi feito o pagamento da divida que o banco diz que eu tinha de um credito, nunca tive credito com o Santander, mesmo assim fiz o pagamento da divida na altura e solicitei por email o fecho da conta que ate hoje ninguem consegue responder ou informar qual o precedimento para o fecho da mesmo devido eu me encontrar fora do pais. Voltei a ser contacto por outra empresa de recuperaçao de credito no qual informei que nao pagarei qualquer divida porque ja é a segunda vez que acontece este tipo de situaçao. A Sra. Dona Ana Duarte Esteves da empresa advogados_out@servdebt.pt onde a mesma se recusa a informar por email qual o procedimento a ser feito, a mesma me explicou apenas na chamada efectuada no dia de hoje. Gostaria de pedir a vossa ajuda na resoluçao deste assunto ou qual o melhor procedimento, pois acho que o Banco deve estar muito aperdado que brinca com o dinheiro do cliente.

Encerrada
A. C.
23/07/2018

Impossibilidade de transferir Credito Habitacao

Bom dia.Pedi a transferencia do meu credito habitação do SANTANDER para o Montepio.A escritura já esteve agendada por duas vezes e por duas vezes (a ultima das quais hoje dia 23-JULHO) teve que ser adiada porque o SANTANDER não enviou a documentação necessária ao abrigo do protocolo da APB. Falamos do montante em dívida, informação sobejamente conhecida e projectável para qualquer dia, nomeadamente o dia da escritura que é conhecido de todas as partes.Nao compreendo como acontece isto. Percebo que o SANTANDER tenha interesse em dificultar e continuar a cobrar comissões abusivas como faz no meu caso, tratando-me de forma inaceitável, pelo nível de serviço que me presta e que me levou a querer trocar de banco. Os gerentes de conta não prestam um serviço aceitável. O Santander neste processo tem tido uma conduta lamentável.

Encerrada
A. C.
30/05/2018

Aumento indevido do spread e consequente cobranças erradas

Reclamação e pedido de devolução de montante retirado indevidamenteEx. mos SenhoresO seguinte assunto já foi exposto diretamente no balcão de Fátima, tratado pela vossa colaboradora Regina Alves, da qual depois de várias tentativas, me informou no dia 29-05-2018, que o Santander Totta não iria satisfazer o meu pedido.Visto isto, envio reclamação para vós, bem como cópia integral desta correspondência para as seguintes entidades:• Livro de reclamações do Santander, no balcão de Fátima (a efetuar oportunamente)• Portal da Queixa (https://portaldaqueixa.com)• Livro de Reclamações Online (https://www.livroreclamacoes.pt)• DECO-Defesa do Consumidor• Banco de PortugalSituação:1. Sou cliente do banco Santander Totta há 8 anos e possuo um crédito habitação.2. Para a aprovação desse crédito e para manter um spread de 0,7%, comprometi-me com várias condições, descritas no Título de compra e venda, mútuo com hipoteca e fiança (escritura), em que numa delas se escreve (Anexo I - Cláusula Quarta, alínea a):2.1. Ter a domiciliação do recebimento do ordenado na Super Conta Ordenado ou Super Conta Protocolo.3. Em todos estes anos que decorreram, NUNCA falhei com uma das obrigações acordadas e no entanto, a partir de maio de 2017 (da prestação n.º 85) o spread aumentou de 0,7% para 2,5%.Por conseguinte:4. Infelizmente não tenho oportunidade para consultar regularmente os extratos e confirmar que tudo está bem, e embora tenha notado o aumento da prestação, pensei que se devesse à variação da Euribor 6 meses.5. Fui informado da situação 8 meses mais tarde pela vossa colaboradora Sra. Regina Alves, que me contactou, não para resolver a questão, mas para me propor alterar a minha conta à ordem, onde se aproveitava a ocasião para analisar o porquê do aumento do spread.6. Sou então informado que se deveu ao não cumprimento da cláusula referida no ponto 2.1., pois as transferências do ordenado estavam a ser efetuadas com um código, que não o esperado, e consequentemente o sistema não detetou essas transferências como ordenado, mas sim como uma transferência normal, fazendo com que a conta ordenado passasse a conta à ordem normal.7. Eu entendo que o sistema não viu o esperado, mas cabia ao gestor de conta ou a quem recebe os alertas (sim, pois não acredito que um sistema bancário detete uma anomalia, altere o spread e não informe ninguém), informar-me da situação e regularizá-la. Tal não aconteceu e a situação arrastou-se durante 10 meses.Vejamos:8. Facilmente se comprova, pela análise dos extratos bancários que não houve um único mês em que tenha falhado com o cumprimento da cláusula em questão.9. Em lado nenhum me é informado que as transferências de ordenado têm de ser efetuadas com um determinado código, de forma a existir uma diferenciação (nem no atual contrato da nova conta ordenado Mundo 123).10. Mesmo que soubesse desse código, a minha entidade patronal não tem como o definir, pois efetua o pagamento dos ordenados, um a um na sua página online bancária.11. Ao questionar o banco Santander Totta, através da Sra. Regina Alves, de como proceder nestas situações, responde-me que para estes casos se ativa algo (que agora não me ocorre o nome), em que diz ao sistema que todas as transferências recebidas entre determinadas datas e de determinado valor é considerado o ordenado, ultrapassando o problema das entidades patronais que procedem ao pagamento de ordenado via transferências normais (como é o meu caso).11.1. Logo, para estas situações, o banco tem uma solução, de forma a evitar o aumento do spread, mas como não me foi comunicado, tão pouco foi retificado, pois claramente, não interessava ao banco Santander Totta.12. Neste momento, o Santander reconheceu o erro, já repôs o valor do spread para o valor correto de 0,7 % e procedeu à regularização de duas prestações. Faltam 8.13. Tentei regularizar a situação através da vossa colaboradora Sra. Regina Alves, pelo que nos últimos cinco meses (!!) apenas conseguiu regularizar duas prestações (n.º 94 e 95). Faltam 8. Concluindo:14. Para mim é claro que o banco agiu de má fé, ao aproveitar-se do sistema para me debitar mais do que o devido.15. O Santander Totta ao regularizar duas prestações, reconheceu o erro e como tal, tem de o assumir na sua totalidade.16. O gestor de conta no momento de alteração do spread, não cumpriu com as suas funções ao não me alertar para o sucedido e como tal, não cumpriu a Cláusula Quinta - Modificação da Taxa de Juro, presente no Título de compra e venda, mútuo com hipoteca e fiança (escritura), que passo a transcrever:16.1 Sempre que se verifique a alteração da taxa de juro, a IC (Banco Santander Totta), com base no capital em dívida no final do mês em que se verificou a alteração, fará novo cálculo das prestações a pagar, cujo montante comunicará OPORTUNAMENTE ao Mutuário (eu) .17. O argumento apresentado no ponto anterior (16 e 16.1.), é prova bastante evidente, para demonstrar que o banco errou, mas não é o único argumento, conforme todos os pontos anteriores apresentados.Visto isto, envio esta correspondência, não só para expor a situação, mas para tentar mais uma vez que se regularize.Caso contrário, irei avançar com o processo para as instâncias judiciais competentes, para além desta comunicação, ser agora também enviada para as entidades descritas no início.Se o caso chegar a tribunal, o montante exigido não será apenas a correção das 8 prestações restantes.

Encerrada
C. M.
14/05/2018

Crédito Habitação

Boa noite,Fomos encaminhados para a Agência do Banco Santander de Arca de Água, no Porto, para pedirmos financiamento para um crédito habitação, pela plataforma Dr Finanças. Recorremos a esta plataforma pois pretendíamos 100% de financiamento e, a única opção dada foi este balcão. Fomos recebidos pelo diretor de balcão, Sr Ricardo Soares, no dia 5 de abril de 2018, que no inicio teve um comportamento fantástico. Sempre deixamos claro que só faríamos o crédito se o valor da avaliação do imóvel fosse o que incluímos na simulação, uma vez que o financiamento seria aprovado sem dificuldade mas não queríamos entrar com capitais próprios. Sempre nos foi dito que não teríamos problemas, que tudo ia correr bem e seria um processo rápido. Aliás quando dissemos que o prazo para a escritura era 31 de maio, o Sr Ricardo achou um exagero. Abrimos conta e solicitamos ao Banco um pedido de avaliação do imóvel. A avaliação foi feita no dia 9 de abril, tudo muito rápido, sendo que depois começaram os problemas. O tempo foi passando e não tínhamos noticias, até que no dia 27 de abril resolvi ligar para o Sr Ricardo, dizendo-me que a avaliação do imóvel não tinha sido bastante abaixo do valor que pretendíamos mas que já tinha feito uma exposição à empresa avaliadora e que tinha pedido uma reavaliação. Disse-me que tinha estado de férias e por isso o processo se tinha arrastado, mas que no dia 30 de abril iria ter o relatório no seu gabinete. No dia 30 de abril voltei a ter de ser eu a ligar para o Sr Ricardo, não obtendo resposta, apenas um sms ao inicio da noite a dizer para passar no Balcão do dia 2 de maio.Assim o fizemos e, para nossa surpresa, o relatório da avaliação tinha a data de 10 de abril, o pedido de reavaliação que tinha feito foi um telefonema que não resultou, mantendo tudo na mesma. Nesta reunião demonstrou uma enorme falta de interesse em tentar resolver-nos ou arranjar soluções para a nossa situação, demonstrou uma falta de profissionalismo brutal, tendo-nos pedido para falar com a imobiliária para fazer uma exposição formal para que, agora sim, pedissem uma reavaliação do imóvel. Isto passado quase um mês da primeira reunião. Surreal.A resposta seria mais uma vez demorada, saindo no dia 7 de maio e, mais uma vez negativa. O resultado do 2º pedido de avaliação saiu igual ao da primeira.Marcamos com o Sr Ricardo no dia seguinte para cancelar tudo e, o Sr nem teve a dignidade de estar presente, passando o assunto para o subdiretor do Balcão.Tivemos de pagar o valor da comissão de dossier, não percebo porque razão, não deveríamos ter de pagar apenas a avaliação?Para concluir o processo, pedimos uma documento ao Banco a dizer que o crédito não tinha sido aprovado, para tentarmos junto do proprietário ganhar mais tempo para não perdermos o imóvel e enviaram um email!!!Sinto-me enganado e indignado com tanta falta de profissionalismo deste Balcão do Santander, sendo que a plataforma Dr Finanças também foi uma desilusão no acompanhamento ou melhor na falta do mesmo que nos deu.

Encerrada

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