Reclamações públicas

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A. S.
12/04/2025

Tempo de espera de um serviço de urgência hospitalar

Exmos. Senhores, No dia 11 de Abril de 2025 (sexta-feira), a minha mãe deu entrada nas urgências gerais do hospital Garcia da Orta, pelas 16:10, com o corpo completamente inchado, dores no corpo inteiro, derivado ás articulações, dores tão intensas que tinha dificuldade em movimentar-se, não conseguia mexer as mãos derivado ás dores, já estava com estes sintomas á cerca de 1 semana, cada vez mais intensos, ela já estava no ponto de não se conseguir levantar da cama, a medicação diária, já não fazia efeito. Então decidiu finalmente procurar ajuda hospitalar, pensado ela que iria finalmente ficar melhor. Quando se toma a decisão de procurar ajuda hospitalar, esperamos ser tratados com respeito, com o mínimo de cuidado e com humildade. Foi atendida para a triagem ás 17h, que lhe proporcionaram pulseira amarela. Depois disto só voltou a ser chamada para análises e medicação às 10:40 do dia seguinte, ou seja 18 horas e 10 minutos, de espera, quase 24 horas para ser atendida, onde cheia de dores insuportáveis, descansou nas cadeiras de espera das urgências, onde só comeu porque tinha levado um lanche, tentou pedir ajuda, deu a perceber que não estava a aguentar as dores, e a ajuda foi lhe negada, a resposta que lhe deram foi “a senhora tem que aguardar que o médico a chame”. Ela tem três doenças crónicas nomeadamente, doença de still, artrite reumatoide e diabetes. A minha questão é, uma pessoa tem que estar às portas da morte para puder ser atendido? Ainda estou incrédula, se me fosse contado, não sei se acreditava, como é possível um serviço hospitalar ser desumano a este ponto, não desejo isto, nem aos meus piores inimigos, 18 horas e 30 minutos, de puro sofrimento, de dores insuportáveis, sem qualquer atenção por parte médica. Isto é o nosso Portugal? Isto é o que um serviço de urgência hospitalar portuguesa nos proporciona? Cumprimentos.

Encerrada
A. S.
29/09/2024

Recebi uma fatura mas não fui atendido.

Exmos. Senhores, Recebi uma fatura do hospital mas não fui atendido, tenho que pagar? Cumprimentos.

Resolvida
A. C.
20/07/2024

Negação da entrada de exames médicos

Boa tarde No dia 18 de julho desloquei-me ao Hospital Garcia de Orta, depois de uma queda em que fiz RX. No final da consulta solicitei os meus exames em que me foram negados pelo médico. Tenho uma junta médica no dia 29 de julho onde terei de levar os exames Também fiz uma reclamação no hospital como se pode confirmar nos documentos anexados, em que não obtive resposta Agradeço a vossa atenção na resolução do meu problema Anabela Crispim

Encerrada
S. U.
21/06/2024

negligencia medica

EXTIMADOS SR Por medio de este escrito hago participe de una negligencia medica que dejo a mi hijo sin habla y falta por falta de oxigeno en el parto en cual el hospital nunca descrimino ese pormenor pero como no vivo ya en portugal hice los examenes pertinentes para demostrar dicha negligensia ocultada por el hospital mi hijo tien sdw simple pero la falta de oxigeno en el parto le ocasiono una paralisia cerebral adquirida

Encerrada
J. G.
04/06/2024

Consulta de neurocirurgia

Exmos. Senhores Eu Luís Manuel do Carmo Ribeiro,NIF 124329594 SNS número 363464298, estou de baixa á 4 meses com dores de costas, tirei exames em fevereiro e pelos vistos tenho que ser operado, tenho dores constantes ando cheio de medicamentos para as dores já levei injeções de cortisona, Voltaren, ando a fazer pilates medicinal farto de gastar dinheiro que já não tenho,dia 10 de Maio fui às urgências do Garcia de Horta,encheram me de injeções medicamentos descobriram que por causa dos anti inflamatórios fiquei com tensão alta, agora tenho que tomar comprimidos para a tensão,o médico contactou a neurocirurgia e eles depois de verem os exames disseram ao médico para fazer um pedido urgente de consulta,o médico assim o fez até hoje sem resposta só sei que tenho dores horríveis nas minhas costas,comecei a trabalhar com 14 anos tenho 63 ,estou indignado, por o SNS para onde descontei a vida toda ,não fazer nada para me ajudar, quero voltar a trabalhar, estou a degradar a minha saúde com tantos medicamentos, não produzo, o SNS anda a pagar me baixa á 4 meses, enquanto se resolvessem isto voltava ao trabalho. Cumprimentos.

Encerrada
A. G.
29/09/2023

cobrança de um episódio de urgência no hospital Garcia de Orta

Bom dia,Sou Ana Maria Gamito Grais Lima, número de contribuinte 114628939, cartão de cidadão 05220185 , venho reclamar de um episódio de urgência cobrado no Hospital Garcia de Orta no dia 07/06/2023, dia em que me dirigi à urgência do referido hospital por uma queda dada no meu local de trabalho., ao qual me fizeram preencher o boletim de acidente em serviço e ficado com uma fotocópia, o que não devia ser assim, só depois de o médico preencher o referido boletim e declarar como acidente em serviço. Fui atendida por um médico que apenas me perguntou o que tinha acontecido e de imediato me mandou tirar um rx, ao qual estive mais de 2 horas à espera de o fazer e acabei por me vir embora, pois estava mais de 3 horas de atraso.Informei na recepcção de atendimento na urgência que me vinha embora e como tal não iria participar o acidente ao meu serviço. Passado um mês recebo uma fatura nº23007399 de 18/07/2023 que anteriormente enviaram para o meu serviço para ser cobrada como acidente de serviço, ao qual o meu serviço se recusou a pagar, pois não tinha sido feita qualquer participação do mesmo, e reportaram as custas da referida fatura para mim.Venho reclamar da cobrança da referida fatura de um episódio de urgência nº23067951 de 07/06/2023 com o valor de 112.07 cêntimos , só de ser vista pelo médico segundo o que afirmam, quando tal não aconteceu. Enviei email para a faturação do hospital explicando a situação e insistem em dizer que tenho de pagar, mesmo eu tendo dito que não fiz participação do acidente e como tal sou uma utente comum recebida nas urgências do hospital , e até sou isenta do pagamento das taxas moderadoras. Pretendo fazer queixa do referido hospital em relação a este procedimento que como anteriores reclamações de outros utentes, vejo que é prática comum, e não pretendo pagar a referida fatura, pois acho uma exorbitância cobrarem um valor de da observação de um médico que nem sequer me viu. venho reclamar de um episódio de urgência cobrado no Hospital Garcia de Orta no dia 07/06/2023, dia em que me dirigi à urgência do referido hospital por uma queda dada no meu local de trabalho., ao qual me fizeram preencher o boletim de acidente em serviço e ficado com uma fotocópia, o que não devia ser assim, só depois de o médico preencher o referido boletim e declarar como acidente em serviço. Fui atendida por um médico que apenas me perguntou o que tinha acontecido e de imediato me mandou tirar um rx, ao qual estive mais de 2 horas à espera de o fazer e acabei por me vir embora, pois estava mais de 3 horas de atraso.Informei na recepcção de atendimento na urgência que me vinha embora e como tal não iria participar o acidente ao meu serviço. Passado um mês recebo uma fatura nº23007399 de 18/07/2023 que anteriormente enviaram para o meu serviço para ser cobrada como acidente de serviço, ao qual o meu serviço se recusou a pagar, pois não tinha sido feita qualquer participação do mesmo, e reportaram as custas da referida fatura para mim.Venho reclamar da cobrança da referida fatura de um episódio de urgência nº23067951 de 07/06/2023 com o valor de 112.07 cêntimos , só de ser vista pelo médico segundo o que afirmam, quando tal não aconteceu. Enviei email para a faturação do hospital explicando a situação e insistem em dizer que tenho de pagar, mesmo eu tendo dito que não fiz participação do acidente e como tal sou uma utente comum recebida nas urgências do hospital , e até sou isenta do pagamento das taxas moderadoras. Pretendo fazer queixa do referido hospital em relação a este procedimento que como anteriores reclamações de outros utentes, vejo que é prática comum, e não pretendo pagar a referida fatura, pois acho uma exorbitância cobrarem um valor de da observação de um médico que nem sequer me viu. venho reclamar de um episódio de urgência cobrado no Hospital Garcia de Orta no dia 07/06/2023, dia em que me dirigi à urgência do referido hospital por uma queda dada no meu local de trabalho., ao qual me fizeram preencher o boletim de acidente em serviço e ficado com uma fotocópia, o que não devia ser assim, só depois de o médico preencher o referido boletim e declarar como acidente em serviço. Fui atendida por um médico que apenas me perguntou o que tinha acontecido e de imediato me mandou tirar um rx, ao qual estive mais de 2 horas à espera de o fazer e acabei por me vir embora, pois estava mais de 3 horas de atraso.Informei na recepcção de atendimento na urgência que me vinha embora e como tal não iria participar o acidente ao meu serviço. Passado um mês recebo uma fatura nº23007399 de 18/07/2023 que anteriormente enviaram para o meu serviço para ser cobrada como acidente de serviço, ao qual o meu serviço se recusou a pagar, pois não tinha sido feita qualquer participação do mesmo, e reportaram as custas da referida fatura para mim.Venho reclamar da cobrança da referida fatura de um episódio de urgência nº23067951 de 07/06/2023 com o valor de 112.07 cêntimos , só de ser vista pelo médico segundo o que afirmam, quando tal não aconteceu. Enviei email para a faturação do hospital explicando a situação e insistem em dizer que tenho de pagar, mesmo eu tendo dito que não fiz participação do acidente e como tal sou uma utente comum recebida nas urgências do hospital , e até sou isenta do pagamento das taxas moderadoras. Pretendo fazer queixa do referido hospital em relação a este procedimento que como anteriores reclamações de outros utentes, vejo que é prática comum, e não pretendo pagar a referida fatura, pois acho uma exorbitância cobrarem um valor de da observação de um médico que nem sequer me viu, além de não ter possibilidades para tal.AtenciosamenteAna Lima

Encerrada
M. C.
21/04/2023

Demora para ser chamada para cirurgia

Estou de baixa médica desde dia 17 de Maio de 2021, devido a inicialmente a uma hérnia na coluna lombar. Fui operada no dia 3 de Junho de 2021 e para além de eliminar a hérnia, era suposto ter sido feita também a estabilização da coluna, o que não aconteceu.Após a cirurgia, tive sempre dores que foram completamente desvalorizadas pelo Dr. Rui Manilha, que na altura disse que a dor poderia ser psicológica, mas que falaríamos na consulta do pós operatório agendada para 09/06/2021. No dia 09/06/2021, na consulta que acabou por ser uma conversa em frente ao elevador do piso de neurocirurgia, entre mim, o Dr. Rui Manilha e o Dr. Chuck, confirmei que a dor mantinha-se e que estava bastante limitada no que diz respeito a mexer-me. Ambos sugeriram que deveríamos aguardar cerca de 3 meses antes de decidir o passo seguinte, garantiram que caso fosse necessário nova cirurgia não precisaria de entrar em lista de espera e que como já era utente e já tinha sido operada uma vez, uma segunda cirurgia seria muito mais rápida. Tive uma segunda consulta pós cirúrgica, desta vez na sala de espera (o meu marido é testemunha) e mais uma vez de acordo com o Dr Rui Manilha a dor era psicológica e o que eu precisava era de andar muito.Entre a data da cirurguia e a consulta seguinte no HGO (com o Dr. Chuck no dia 30/09/2021), uma vez que as dores não deram tréguas recorri a outro neurocirurgião para perceber o que se passava e com isso acabei por fazer uma ressonância magnética a título particular e três tratamentos (em duas datas diferentes), uma sessão de ozonoterapia e duas infiltrações para aliviar a dor, os tratamentos não tiveram o resultado pretendido e cerca de duas semanas após os mesmos, as dores voltaram. O Dr. Chuck sugeriu na consulta de 30/09/2021 fazer nova infiltração, a mesma foi feita em Outubro mas cerca de duas semanas após a infiltração as dores voltaram. Foi pedida uma ressonância magnética e após esta, o Dr. Chuck disse-me que na opinião dele eu precisaria de estabilizar a coluna, mas que essa cirurgia teria de ser feita pelo Dr. Rui Manilha. No dia 18/04/2022 fui à consulta com o Dr. Rui Manilha, que me disse não concordar com o diagnóstico do Dr. Chuck ( de acordo com o que me disse, acredita que o problema estará na sacro-iliaca), mas ainda assim colocou-me em lista de espera para a cirurgia.Conclusão:Há data de hoje, continuo com doresContinuo de baixa uma vez que não consigo estar muito na mesma posição (seja de pé ou sentada), sem que as dores sejam intensasEstou há 1 ano, 11 meses e 4 dias de baixa o que me traz transtornos financeirosTenho direito a mais 1 ano e 26 dias de baixa remunerada, tendo em conta o tempo de espera até agora começo a acreditar que não será suficiente até estar despachada desta trapalhadaHá data de hoje estou na posição 156 na lista de espera, com tempo de espera previsivel de cerca de 17 semanas, mas há 2 semana estava má posição 151, a semana passada estava na posição 159, portanto estes dados não são de fiar.Assim sendo, compreendo que haja pessoas com situações graves e mais graves que as minhas, mas não me parece que faça sentido que depois de ter sido operada e não ter corrido como era suposto, depois do Dr. Chuck e Dr. Rui Manilha terem-me dito em Junho de 2021 que não precisaria de entrar em lista de espera, que acabe por ter de esperar este tempo todo como se nunca tivesse passado por uma primeira cirurgia. Para além de que corro o risco de antes de chegar ao fim disto tudo, a Segurança Social cortar-me o pagamento da baixa médica por ter esgotado o tempo possível para o efeito.Peço por favor que verifiquem e que intercedam, não quero passar à frente de ninguém mas julgo que o tempo que estou à espera para ver esta situação resolvida é inadmissível.Caso o HGO não tenha capacidade para fazer a cirurgia atempadamente, não entendo porque não recebo um cheque cirurgia (nem a funcionária do gabinete do utente do HGO compreende porque não recebi um até agora).De referir que no dia 03/01/2023 enviei um email para o gabinete do utente do HGO no qual fiz uma exposição, cujo conteúdo em tudo se assemelhava com o conteúdo desta reclamação, não obtive qualquer resposta até ao momento, de acordo com a funcionária do gabinete do utente o meu email foi tratado como uma reclamação e foi partilhado com o serviço de neurocirurgia do hospital e com a Entidade Reguladora da Saúde.

Encerrada
E. S.
11/03/2023

Negligência, pela saúde do utente

Venho por este meio reclamar da prestação de serviços médicos no Hospital Garcia de Horta E.P.E, a utente Maria Luísa Macedo Ribeiro de Oliveira deu entrada no hospital referido por volta das 16:50 no dia 10/03/2023 com uma carta de urgência enviada por um outro hospital.Foi dada alta á utente as 02:59 do dia 11/03/2023 mesmo sem nunca ter sido consultada por um médico, foi abandonada numa sala de espera durante perto de 15 horas, não foi avisada de que teria sido dado alta. Quero o médico responsável pela alta da minha avó responsabilizado

Encerrada
A. N.
13/10/2022

Interrupção Voluntária da Gravidez

Venho por este meio comunicar a v.Exas que infelizmente dei inicio a um processo de interrupção voluntária da gravidez. Este processo tem sido desesperante!!!Sou mãe já de dois filhos saudáveis, e decidi não ter mais filhos, no entanto aconteceu o inesperado e iniciei o processo.Por Lei, temos de o fazer até às 10 semanas, e de acordo com médicos e enfermeiros o mais rapidamente para que não seja sintomaticamente tão doloroso. O que acontece neste momento, é que temos que ter uma ecografia que prove que existe uma gravidez viável e com batimentos cardíacos positivos para avançar com o processo (nada contra). Este processo inicia nos serviços administrativos dos Centros de Saúde (obrigatório) e as voltas que temos de dar são completamente absurdas para algo que tem um prazo tão curto como 10 semanas. Tudo começa quando necessitamos de marcar uma consulta de urgência, se não fosse eu ter uma enfermeira que me conhece desde que nasci teria que ter voltado no dia seguinte sempre com a duvida se conseguia consulta, isto porque, no dia que lá fui, as 8h da manhã, hora de abertura, não haviam médicos suficientes, e como tal, às 8h30 já não haviam senhas para urgência. Lá consegui, que a Enf. me marcasse uma exceção...A fase seguinte era efetuar as análises, e a ecografia. Já estava de 5 semanas (normal pois para notarmos que algo esta errado temos que aguardar 4 semanas para a falha da menstruação). Não consegui nenhuma clínica do estado que me efetuasse a ecografia exigida, algo completamente inaceitável, e que no meu ponto de vista está a violar o meu direito, e de tantas mulheres, à interrupção. A data mais próxima para eco que tinha era para meados de novembro. Tenho seguro de empresa, e ainda assim foi difícil marcar no privado, só consegui em Alvalade fora da minha área de residência. Mas tive de ir para o privado... E quem não pode? Quem não tem essas possibilidades?Como é que o estado não garante um prazo máximo para que as clínicas façam esta ecografia exigida por Lei.As duas clinicas privadas que estão autorizadas para realizar esta interrupção cobram valores absolutamente incomportáveis e sem qualquer participação para quem tem seguros.Decidi reclamar, pois julgo ser um caso critico, urgente e que está a violar o direito da mulher à IVG no tempo estipulado.Espero que possam ajudar a minimizar este sofrimento de tantas mulheres que vivem a mesma situação, e que, acreditem, são muitas!!!Deixo os meus cumprimentos e a esperança que juntos, possamos atenuar e simplificar este procedimento.

Encerrada
A. C.
23/05/2016

Serviço de Gartroenterologia

Tinha marcada uma endoscopia alta com biopsia para dia 11 de abril de 2016. Dois dias antes do exame fui contatada pela secretaria informando-me que o exame tinha sido adiado para outra data breve. Como nunca mais recebia um telefonema ou carta com a nova marcação e tinha consulta agendada para 2 de junho, telefonei várias vezes para a secretaria do referido serviço e sempre a mesma resposta, está para breve a marcação. Novo telefonema na semana passada com ameaça de reclamação por escrito, e assim foi remarcado o exame para hoje. Relembrei a secretaria que teria que haver coordenação com o Instituto Ricardo Jorge por duas vezes e obtive como respostajá está tudo tratado, não de preocupe.Hoje desloquei-me ao Hospital e quando fui chamada para realizar o exame disseram-me que o mesmo não poderia ser feito porque nada estava acordado com o Instituto Ricardo Jorge e que ainda não tinham o termo de responsabilidade. Este foi o resultado: desloquei-me ao Hospital perdendo 1 dia de trabalho, assim como o meu marido, percorri 40 Km para nada devido à incompetência do pessoal da secretaria que não fez o que lhe competia, perdi também a consulta de Gastroenterologia (nova vaga dentro de vários meses) com consequências imprevisíveis porque os resultados do exame demoram 2 a 3 semanas. Pedi o livro de reclamações disseram-me que teria que me deslocar às urgências, porque é que o livro não está disponível no edifício onde se faz a marcação das consultas? Que serviço de saúde oferece este Hospital?

Encerrada

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