back

rescisão contratual e prolongamento de faturação

Não resolvida Pública

Problema identificado:

Outro

Reclamação

L. G.

Para: MEO

16/08/2023

Caros Srs.Por opção de mudança de operador (MEO para VODAFONE), no passado dia 4 de maio do corrente ano a Vodafone enviou à MEO a solicitação de cessação de Contrato (nº de conta 122 227 33 04) devidamente acompanhada da digitalização do Cartão de Cidadão exigido pela operadora (e que desde já configura uma ilegalidade).No dia 5 de junho (um mês após o envio do pedido de rescisão) a MEO entrou em contacto através do meu número de telefone informando que a os documentos recebidos, por fax, estavam ilegíveis e que não tinha cancelado o serviço.Essa situação causou-me absoluta estranheza e perplexidade tendo sido contestada de imediato, pois os documentos recebidos por fax e posteriormente por carta deveriam estar absolutamente legíveis e se algo os tornou ilegíveis no primeiro contacto (fax) então o equipamento recetor é que não cumpriu com a qualidade exigida. Contudo e apesar da alegada ilegibilidade o contacto, promovido pelos serviços da MEO, foi realizado posteriormente e um mês depois.Mais admiração é que para uma qualquer campanha promocional ou mesmo após uma qualquer visita à loja o contacto é realizado num prazo de 24 a 48h, mas neste caso como se tratava de uma rescisão o contacto é realizado após um mês. É facilmente percetível que essa morosidade constitui um motivo de prolongamento de faturação.Inquiri de imediato a VODAFONE que foi a promotora do envio da parte documental que me informou que os documentos tal como saíram da minha posse entraram nos serviços da MEO.A própria VODAFONE percecionando o dano que estava a ser infligido, ao atual Cliente, por parte da MEO sugeriu que de imediato procedesse ao cancelamento via myMEO, facto realizado nesse mesmo dia (5 de junho de 2023). Alguns dias depois a MEO entra de novo em contacto comigo informando que o serviço ia ser desligado, mas que a faturação tinha de ser até dia 10 de julho de 2023, alegando que tem direto a cobrar dias de serviço não prestado.Hoje na tentativa de regularização da situação verifico (em anexo) que até os canais premium que possuía foram cobrados, segundo um cálculo pro rata.Solicito-vos ajuda para me enquadrarem legalmente quanto à justiça destes montantes faturados.Independentemente dessa eventual justiça o “mal” está feito pois esta operadora agiu de má-fé na morosidade de contacto pois tal como se diz “o tempo contava a favor”.CumprimentosLuís Gonçalves


Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.