Ontem, dia 10 de maio de 2025, fiquei impedido de entrar no Estádio da Luz (SLB), no jogo entre Benfica e Sporting. Sou sócio n.º 295034 do Sport Lisboa e Benfica, com as quotas em dia, possuidor de lugar cativo e detentor de Redpass Premium. Para este jogo, não realizei qualquer partilha do meu lugar com outros adeptos ou sócios do SLB.
Ao tentar entrar no estádio (porta 27, no 1.º piso), através da app do SLB — método de acesso mais utilizado para entrada no estádio —, fui impedido, pois alguém, com acesso indevido aos meus dados ou, eventualmente, por falha do sistema do SLB, entrou fazendo-se passar por mim.
A situação foi imediatamente comunicada aos seguranças na entrada do 1.º piso (Mais Vantagens), tendo eu mostrado, por diversas vezes, a app com a indicação de que o meu lugar não havia sido partilhado. No entanto, a única reação e postura, tanto dos seguranças quanto posteriormente na bilheteira do Sport Lisboa e Benfica, foi de total discriminação e desprezo perante a minha situação, acusando-me de agir de má-fé, insinuando que teria arranjado forma de lesar a instituição SLB — como, por exemplo, ao tirar fotos do cartão de sócio (físico).
Toda essa situação prolongou-se por mais de 60 minutos e, durante esse tempo, a postura do SLB foi constantemente acusatória, sugerindo que eu estaria a tirar proveito indevido dos benefícios a que tenho direito como sócio, nomeadamente a possibilidade de partilha de lugar. Sempre respeitei as regras estipuladas pelo SLB para essa funcionalidade.
O sentimento experienciado ontem, no Estádio da Luz, foi, pela primeira vez na minha vida, de discriminação, indiferença e de uma enorme falta de profissionalismo para com o cliente que sempre respeitou — ou respeitava — a instituição SLB.
Tenho a referir os nomes dos dois funcionários envolvidos neste tratamento: Valdir Vasconcelos e Adriana Garcia, responsáveis diretos pela forma como fui tratado.
Considero ser imperativo que estas ações por parte dos referidos funcionários sejam apuradas com a máxima seriedade.