1. No dia 29/10/2020, dirigi-me à Caetano Star de Vila Nova de Gaia onde vi um veículo que me interessou, sobre o qual fui informado expressa e claramente de que teria todas as revisões efetuadas naquele estabelecimento e uma garantia de dois anos ao abrigo do programa Mercedes-Benz Certified2. Com base nas informações do ponto 1, firmei contrato de compra e venda, pagando um sinal de 1000€3. Dia 5 de Novembro sou informado que não há registo de duas das quatro revisões4. Após uma troca de correspondência, e não havendo confirmação da realização das revisões, dia 13 de novembro envio um email rescindindo o contrato e solicitando a devolução do sinal no valor de 1000€, abdicando de solicitar 2000€ por quebra de contrato pela parte da Caetano Star5. Após muita insistência, no dia 7 de dezembro finalmente obtenho uma posição sobre a solicitação: foi negada a devolução do sinal6. No mesmo dia 7 de dezembro, em conversa com o responsável da Caetano Star, fui acusado de não ter confiança na palavra deles, pois continuam a afirmar que as revisões foram realizadas na Mercedes mesmo que não mo consigam provar. Após isto, fui acusado de agir com má fé e na realidade não querer o carro, ao que prontamente respondi que compraria o carro na hora caso estivesse nas condições contratadas: todas as revisões feitas na Mercedes7. Em contacto com a Mercedes na Alemanha (posteriormente reencaminhado para a Mercedes Portugal) fui informado que para um carro ter a chancela Mercedes-Benz Certified é necessário haver registo de todas as revisões8. Vejo aqui dois problemas graves: (i) a não devolução do sinal após se constatar que prestaram informações que não podem ser confirmadas (ii) uso de uma chancela, Mercedes-Benz Certified, aparentemente fora dos padrões da mesma.